terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Discussão não é a solução

O conflito gera discussões que, com freqüência, fogem ao controle. Aí, ao invés de se encontrar soluções, criam-se novos problemas de relacionamento.



Gary Chapman, Ph.D., é casado há mais de 45 anos com Karolyn. “Doctor Love” (ou Doutor Amor, como é conhecido nos EUA) já escreveu mais de 15 livros, sendo a grande maioria sobre relacionamento afetivo, o que faz de Chapman um dos maiores autores do mundo no gênero. Seu livro mais conhecido é “As cinco linguagens do amor”.

Conflitos fazem parte da natureza humana. Sempre que interesses são contrariados, surgem pontos de atrito que acabam levando a eles. Há conflitos entre pessoas, entre grupos, entre nações – mas poucos espaços são tão propícios à eclosão de conflitos quanto o matrimônio. Afinal, é no casamento que as individualidades são postas à prova quase que diariamente. E os conflitos resultam justamente de nossa individualidade. Mas, para alguns casais, o conflito gera discussões que, com freqüência, fogem ao controle. Aí, ao invés de se encontrar soluções, criam-se novos problemas de relacionamento.

O que há de tão ruim nas discussões entre casais? É que, geralmente, elas não levam a soluções – quando um dos cônjuges vence a discussão, o outro sai derrotado. Discussões podem ter como resultado grandes parcerias. Mas, também, podem ser bastante destrutivas. Discussões são quase sempre carregadas de emoção. O pior é que as discussões acabam levando a um destes três resultados: o marido ganha, a mulher perde; a mulher ganha, seu marido perde; ou, então, ocorre um empate, onde ambos perdem. Nenhum dos dois aceita a posição do outro e ambos saem decepcionados, frustrados, magoados, irados.

A boa notícia é que os conflitos podem ser resolvidos sem discussão. Encontrar a solução certa começa quando decidimos acreditar que ela existe e que as duas pessoas envolvidas são inteligentes o suficiente para encontrá-la. Isso envolve respeito às idéias do outro, ainda que sem concordância tácita. E amor, é claro. Afinal, o objetivo é encontrar uma solução, e não vencer uma discussão. O alvo na solução dos conflitos não é acabar com as diferenças, mas aprender a trabalhar com elas, usando-as para tornar a convivência melhor. No caso da vida a dois, resolver conflitos é o passaporte para se construir um relacionamento melhor.

Não há como solucionar um conflito sem ouvir com empatia. Infelizmente, a maioria dos casais pensa que está ouvindo um ao outro; mas, na verdade, quando deveriam ouvir, estão apenas recarregando a metralhadora verbal. Ouvir com empatia significa tentar entender o que o parceiro está pensando e sentindo. É colocar-se no lugar do outro e tentar ver o mundo pelos seus olhos. Isso implica em baixar a arma verbal em prol de entendimento verdadeiro do ponto de vista do cônjuge. Em vez de pensar em como vamos responder ao que o outro está falando, deveríamos dedicar toda a atenção em ouvir o que ele está dizendo. Só obteremos uma resposta de amor depois que entendermos o significado e o sentimento que se encontram por trás das palavras.

O erro mais comum que os casais cometem na tentativa de solucionar conflitos é responder antes de enxergar o cenário completo. É inevitável que isso leve a discussões. Quando as pessoas retrucam rápido demais, costumam responder à questão errada. Mas ouvir ajuda a focalizar o ponto central do conflito. Quando você declara ter entendido a perspectiva de seu cônjuge, pode compartilhar a sua e, juntos, negociarem uma solução que atenda às idéias e os sentimentos dos dois. Sim, é possível encontrar uma solução em que os dois saiam vencedores. Quando ouvimos, entendemos e respeitamos as idéias um do outro. Quando o marido e a esposa buscam soluções em amor para os conflitos, acabam chegando à harmonia e à união que desejam construir acima de tudo.


Fonte: cristianismohoje.com.br

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

“Quem nos converterá?”

Terra de grandes evangelistas do passado, Reino Unido descobre que seu maior desafio missionário agora são os próprios britânicos.

Por Renata Sturm

Ao longo dos séculos 18 e 19, a Inglaterra era a grande protagonista da obra missionária mundial. Foi das Ilhas Britânicas que levas de evangelistas saíram a ganhar almas para Cristo nos quatro cantos da Terra. Coração de um vasto império colonial que se estendia da América do Norte à Oceania, do extremo Oriente às selvas africanas, a Grã-Bretanha foi o berço de gente como os irmãos Wesley, John e Charles, cuja experiência de avivamento haveria de mudar a face do Cristianismo moderno. A eles se seguiram notáveis missionários, como Willian Wilberforce, David Livingstone, Hudson Taylor e tantos outros súditos da Coroa inglesa que dedicaram suas vidas à missão de tornar o Evangelho conhecido mundo afora. Contudo, o mesmo John Wesley, morto em 1791 e autor da célebre frase “O mundo é minha paróquia”, sentiria calafrios diante da situação espiritual de sua pátria três séculos depois de seu frutífero ministério. Secularizada, permissiva e materialista, a sociedade britânica deste início de milênio parece clamar a mesma indagação feita por ele ao regressar de uma de suas viagens missionárias: “Saímos a converter o mundo, mas quem nos converterá?”

Integrante do seleto grupo das mais poderosas nações do mundo, o Reino Unido, formado por Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, viu sua temperatura espiritual esfriar ao longo de todo o século 20. Já no Pós-Guerra, sua influência mundial era muito mais política e econômica do que religiosa, embora ali tenham surgido duas das mais importantes denominações da cristandade, o Metodismo e a Igreja Anglicana. A pós-modernidade se encarregou de jogar uma pá de cal na devoção dos ingleses a Deus. Hoje, segundo pesquisa realizada pelo Centro Nacional de Pesquisa Social do Reino Unido, 52% da população nacional dizem não pertencer a nenhuma religião. O número revela uma queda de quarenta por cento desde 1983, quando levantamento semelhante foi feito no país. Já outra pesquisa, esta levada a cabo pelo próprio governo britânico em 2001, revela que metade dos adultos com idade acima de 18 anos nunca participou de um culto. Mais – este mesmo contingente admite que conhece muito pouco do Cristianismo ou que não concorda com suas bases teológicas.

Instituições cristãs genuinamente inglesas, como o Exército de Salvação, têm sentido na pele essas mudanças e reconhecem que perderam ao longo dos anos a essência da prática do evangelismo. Criado em 1865 pelo general William Booth, o movimento salvacionista expressa em seu lema – “Sopa, sabão e salvação” – a preocupação em socorrer o homem na plenitude de suas necessidades do corpo e da alma. Com o passar do tempo, no entanto, a visão de ajuda social ficou mais forte que o caráter espiritual. Hoje, o Exército de Salvação é reconhecido pela ajuda humanitária que presta aos carentes e às vítimas de tragédias. Mas seus cultos atraem pouca gente. Major é pastor de uma igreja salvacionista na cidade de Luton, a 50 quilômetros da capital inglesa, Londres, David G. Ryder conta que é difícil alcançar as pessoas para Cristo. “Temos tentado adaptar nosso trabalho à realidade das novas gerações, mas é tarefa de formiguinha”, resigna-se.



Esfriamento – A queixa é compartilhada por igrejas tradicionais do país, que estão cada vez mais vazias. E para perceber isso não é preciso nenhuma pesquisa. O último grande momento em que os ingleses se sentiram abalados espiritualmente foi com a morte da princesa Diana, em 1997. Diante da morte trágica da popularíssima ex-mulher do príncipe herdeiro Charles, os templos ficaram lotados – talvez, muito mais numa expressão de comoção nacional do que de verdadeira devoção. Nada, contudo, que abalasse o atual status quo da sociedade britânica. A união de fatores como estabilidade econômica, alta taxa de educação e segurança social têm se mostrado ingredientes que afastam os cidadãos comuns da fé. “Existe uma conexão automática entre a riqueza e um aumento dos sem-religião. Geralmente, países mais desenvolvidos são menos religiosos. A única exceção são os Estados Unidos”, aponta David Voas, professor de Estudos da População na Universidade de Manchester. Segundo o pesquisador, a tendência natural é que a sucessão das atuais gerações não tenham ligação com a religião. “As igrejas continuarão como uma instituição importante por um tempo ainda, mas acredito que a prática de cultos logo será tida como algo peculiar e estranho diante dos olhos da sociedade.”

Crendo contra os próprios olhos, a jovem pastora batista Dawn Brown tem procurado estratégias para mudar essa realidade. Depois de trabalhar em uma grande igreja batista – lembrando que grande, no padrão britânico, é uma comunidade com, por exemplo, 300 membros –, em setembro de 2000 ela encontrou o desafio de aumentar a freqüência de uma pequena comunidade em Markyate, na periferia de Londres. Na época, a Igreja Batista de Markyate possuía apenas oito membros e, nos melhores dias, apareciam no máximo 12 pessoas. O futuro do atraente e centenário prédio, construído com pedras, parecia o mesmo de dezenas de outros templos espalhados pela Inglaterra: a venda para utilização no comércio ou como residências. “Quando cheguei, encontrei pessoas idosas, mas perseverantes na idéia de que Deus tinha um plano para a comunidade”. A primeira ação da ministra foi prática, bem ao estilo inglês. As reuniões foram transferidas do templo para uma sala menor, mais quente – nos dois sentidos, o físico e o espiritual. “A mudança nos deu a sensação de que éramos mais próximos e acolhedores”, conta a pastora.

A segunda decisão foi mais drástica. Dawn, seu marido (que não é pastor) e dois filhos adolescentes se mudaram para a pequena comunidade em Markyate, a menos de duas quadras do prédio da igreja. Foi a primeira vez, em 30 anos, que um pastor morava na localidade. O resultado das duas ações é visto a olho nu. Hoje, a Igreja Batista de Markyate recebe em média 70 pessoas por culto. Além disso, a jovem evangelista tem investido em programação para as crianças, adolescentes e jovens. Está até organizando a primeira viagem missionária para a Romênia, só com os jovens da congregação, para agosto deste ano. “Reconheço que, estatisticamente, a Igreja na Inglaterra esteja diminuindo”, diz ela. “Eu acredito que Deus é quem a constrói.”



“Precisamos de evangelismo” – Mas, sucessos pontuais como o da congregação de Markyate não são suficientes para vislumbrar a forma pela qual o Cristianismo irá sobreviver nas Ilhas Britânicas. Uma coisa parece certa: seja qual for o futuro da Igreja Cristã, ela terá que aprender a conviver com novas realidades. Uma delas é o avanço de outras crenças. O aumento do número de imigrantes em solo inglês, por exemplo, tem feito aumentar de maneira perceptível a quantidade de práticas religiosas não-cristãs. Dos grupos religiosos, os muçulmanos são os que mais crescem em números percentuais. Eles já são quase três por cento da população, ou seja, o segundo maior segmentos depois dos cristãos – com a diferença de que são muito mais aguerridos na defesa de sua fé e muito mais envolvidos em práticas devocionais rotineiras. Em seguida, vêm os hindus, com 1% da população britânica, de pouco mais de 60 milhões.

“Há um bom tempo o Reino Unido é uma sociedade formada por vários credos e isso tem um impacto na sociedade e na maneira como ela vê a fé”, comenta o reverendo Nick Baines, bispo de Croydon, ligado à Igreja Anglicana. Diante desse desafio, a Igreja Metodista e a Igreja Oficial da Inglaterra criaram um site batizado de Fresh Expressions, ou, em bom português, “expressões novas”(www.freshexpressions.org.uk). Nele, é possível visualizar mais de 5 mil novas expressões da igrejas, ou, em outras palavras, formas de culto. Além disso, segundo o religioso, muitas igrejas que participam do movimento possuem um mix de cultos para receber pessoas de culturas diferentes. Defensor de carteirinha desse novo movimento, que está se formando no Reino Unido desde 2004, Baines sabe que seu país carece de conhecer o nome de Deus. “Precisamos de evangelismo”, afirma. Mas mantém-se otimista em relação ao futuro da Igreja na Inglaterra. “Ainda existe um grande número de cristãos fiéis que fazem trabalhos significativos em prol da sociedade”, destaca. “Situações difíceis fazem os cristãos se tornarem mais criativos sobre sua fé e a maneira como comunicá-la.”



Avivamento segmentado

Na contramão de declínio das confissões cristãs históricas no Reino Unido, o segmento pentecostal tem experimentado crescimento. Nada que se compare ao avanço estatístico verificado, por exemplo, na América Latina – mas, ainda assim, o fenômeno é digno de nota na Grã-Bretanha. Igrejas de linha teológica avivada, freqüentadas por estrangeiros que vivem no país – tanto os legais quanto os clandestinos – têm se multiplicado no país, tanto na quantidade de locais de culto como de membros. O governo britânico calcula que existam cerca de 250 mil estrangeiros em situação ilegal. Mas, segundo a Associação Brasileira no Reino Unido (Abras), o número é bem maior. A entidade calcula que haja mais de 130 mil brasileiros só em Londres. Oficialmente, o número não passa de 8 mil na cidade e 15 mil em todo o país.

É justamente com uma freguesia estrangeira, latinos e africanos principalmente, que as igrejas pentecostais e neopentecostais têm se fortalecido. Bem conhecida no Brasil, a Igreja Universal do Reino de Deus segue na Inglaterra os mesmos moldes – seis cultos diários, campanhas de libertação e milagres e os chamados desafios de fé. O pastor da Universal na cidade de Luton, o paulista Miguel (ele não revela o sobrenome), diz que a maioria dos freqüentadores são, além dos brasileiros, portugueses e angolanos. “Mas os ingleses também têm vindo, pois gostam do jeito da igreja”, garante.

Bem mais expressiva, tanto pelo tamanho como pelo estilo dos cultos – algo entre os batistas do Brooklin, nos Estados Unidos, e a Assembléia de Deus no Brasil –, é a primeira igreja afro-caribenha da cidade, Calvary Church of God in Christ. (algo como Igreja da Convocação de Deus em Cristo). Com capacidade para receber 2 mil pessoas, a congregação, surgida em 1960, é liderada pelo bispo Alvin Blake. Além de muitos membros de origem caribenha e africana, chama a atenção a maciça presença de jovens e crianças. “Recebemos visitantes de toda parte do mundo que moram na Inglaterra. Entretanto, sendo um líder afro, as pessoas com a mesma origem se sentem mais à vontade entre nós”, conta o bispo. A maneira entusiasmada e exuberante do louvor também acaba assustando muitos ingleses, acostumados com as celebrações litúrgicas da tradição anglicana. “A cultura tem muita influência na fé das pessoas”, completa Blake.

Fonte: www.cristianismohoje.com.br

domingo, 16 de janeiro de 2011

Como preservar os filhos dos perigos virtuais

por Juliana Miguel


Informações do mundo todo, em tempo real e 24h por dia. Essa é a principal função da internet. Mas apesar de a web oferecer uma gama de benefícios como rápido acesso a informações e pesquisas, nesse ambiente nem sempre a quantidade de informações está relacionada à sua qualidade. Orkut, blogs e MSN são apenas alguns dos múltiplos serviços oferecidos na rede que provocam muita euforia entre adolescentes e crianças e grande preocupação nos pais. Uma pesquisa do Conselho Nacional de Consumo do Reino Unido, realizada com crianças entre nove e treze anos, mostrou que os computadores tiram o tempo em família desses pré-adolescentes e que, devido a isso, eles são mais submetidos a anúncios e ao materialismo.

Uma outra pesquisa realizada no Brasil aponta que só no início deste ano, o país atingiu um número de 32,9 milhões de pessoas na faixa de 16 anos ou mais que têm acesso à internet. O principal motivo de preocupação para os pais é que, hoje, o uso da internet não é passível de controle. E se já é difícil impor limites dentro de casa, a situação torna-se cada vez pior quando sai dos lares e escolas e toma conta de outros ambientes, como por exemplo, cibercafés e lan houses. Esses espaços estão invadindo as cidades e conquistando a atenção dos adolescentes e crianças, que somam o maior número de freqüentadores assíduos desses locais.

Mas, apesar de o quadro ser preocupante, é preciso lembrar que os avanços tecnológicos só tendem a aumentar e os mais jovens serão os principais atores dessa realidade. O fato é que existe uma avalanche de informações na rede e que muitas delas não valem nada, mas por outro lado encontramos as que são realmente úteis. É aí que entra a necessidade de seleção do conteúdo, uma atividade difícil de ser feita pelas crianças e adolescentes, uma vez que são tomados pela euforia de compartilhar informações com outras pessoas que possuem interesses e idéias comuns às suas. Mas se o ambiente da rede é imprevisível, como saber que amigos e influências estão presentes na vida dos filhos?

Segundo a analista de sistemas Nice Figueiredo, a melhor maneira de controlar essa questão é dedicar uma atenção especial aos filhos, o que implica em compartilhar com eles esses amigos virtuais, acompanhar o seu comportamento no dia-a-dia familiar e dar liberdade com confiança, porém sem esquecer que os filhos devem respeito aos pais. Nice conhece bem essa realidade. Ela tem dois filhos, o Vinícius, de 20 anos, e o Bruno, de 22, ambos antenados com a web. A analista afirma que mesmo mantendo todas as suas atividades, ela sempre procurou estar ligada no que os seus filhos estavam fazendo. Existem estratégias que os pais precisam criar para afastar as crianças daquilo que não é bom. "Criar sua própria sala de bate-papo em casa, se importar com o que eles fazem quando estão sozinhos. Isso faz com que eles se sintam responsáveis pelos seus atos", garante.

No livro de Provérbios 22.6, a Bíblia ensina: "Educa a criança no caminho em que se deve andar e, até quando envelhecer, não se desviará dele". Muitas vezes, as estratégias e tentativas parecem ser frustradas quando se trata da educação de crianças e adolescentes, mas a Palavra de Deus ensina que a criança deve ser educada para obedecer aos pais. O que acontece atualmente é que com o excesso de atividades e a enxurrada de avanços tecnológicos, muitos pais deixam de repreender os filhos, colocando-os à mercê das informações da mídia, que hoje já é conhecida e utilizada por muitos como uma babá eletrônica. A publicitária Ingrid Leão conta que, por várias vezes, já foi confrontada pelos filhos João Pedro (16) e Camila (12) sobre assuntos polêmicos que circulam na rede. Para a publicitária, a melhor opção é ter uma conversa franca com os filhos e ensiná-los a respeitar o que a Bíblia diz sobre determinados assuntos.

"Meus filhos sempre tiveram liberdade para assistir a programas de TV, navegar na Internet e conhecer as coisas que as pessoas julgam erradas. Quando o João Pedro teve interesse em saber mais sobre drogas, não me fiz de rogada. Falei sobre o assunto, mostrando que no Brasil é considerado ilegal e que não é bom para a saúde. Quando a Camila quis saber sobre sexo, sentei com ela e expliquei tudo o que achava que sua cabecinha podia absorver. Meus pais me deram uma excelente educação e eu nunca fiz nada escondido, pois o diálogo era constante dentro de nossa casa. Nasci num lar evangélico e nunca me afastei de Jesus para experimentar o mundo porque dentro da minha casa recebi todo o aparato necessário para perceber que Jesus é maravilhoso e que as coisas que o mundo oferece são ilusões. Por essa razão, procuro mostrar aos meus filhos aquilo que diz o apóstolo Paulo no livro de 1 Coríntios 10.31: ‘Quer comamos, quer bebamos, façamos tudo para glória de Deus’. É assim que devemos educá-los e ensiná-los. Que nascemos e vivemos para o louvor desse Deus maravilhoso".

Quando a criança passa a entender o que deve ou não fazer, ela, conseqüentemente, irá selecionar quais sites, portais, salas e chats irá freqüentar. Além desse trabalho de conscientização, também é papel dos pais selecionar que tipo de ambientes o filho deve estar e impor os limites necessários. Nice Figueiredo conta que embora dê liberdade aos seus filhos, como mãe ela precisa estar ciente de tudo o que eles fazem. "Os pais precisam manter o controle; quem dita as regras somos nós e não os filhos e, sem essa de que com isso vamos tirar a liberdade e tudo o mais. Tem de haver regras e, se elas são quebradas, há sempre o velho e útil castigo".

As regras valem também para serem aplicadas em relação ao tempo gasto no computador. Tudo em excesso é prejudicial, até mesmo informações e entretenimento. Pesquisas mostram que muitas crianças preferem navegar na internet, ocupando a mente com vídeos e games eletrônicos, do que desfrutar do tempo com os pais. O estudo feito pelo Conselho de Consumo do Reino Unido apontou que as crianças que se tornaram materialistas por conta da grande quantidade de tempo gasto na web eram mais prováveis que outras a discutir com sua família, não ligar para a opinião de seus parentes e sofrer de baixa auto-estima.

A psicopedagoga Marlene Souto afirma que teve muitas dificuldades para controlar o tempo gasto pela sua filha na web. "Desde bem pequena a Nathália aprendeu a mexer no computador. Quando entrou na adolescência, ela varava as noites na frente do micro. Não satisfeita, passou a freqüentar lan houses. Percebi que se tratava de uma fase e que ela ia porque as amiguinhas estavam todas lá. Mas, como sei que filho pede limites desde pequeno, procurei contornar a situação mostrando os prós e os contras. Hoje, consigo administrar bem essa questão e ela já não fica tanto tempo navegando na internet".

Mantendo o controle

As táticas de mercado e campanhas publicitárias estão investindo, cada vez mais e com toda força, em mentes frescas e abertas como as dos jovens. Diante disso, os pais precisam desenvolver um trabalho intenso e eficiente para que seus filhos não se contaminem com a avalanche de informações desnecessárias que recebem. Embora a aplicação de regras e a constante supervisão sejam fatores eficazes no controle do acesso dos filhos a determinados assuntos, existem também estratégias práticas para a obtenção de resultados.

Especialistas da área de informática afirmam que, hoje, já existem vários métodos técnicos que os pais podem utilizar para manter os filhos longe daquilo que é inútil. Serviços de bloqueios de portais e filtros de determinadas informações já podem ser encontrados em alguns sites que se dedicam especificamente à criação de softwares pessoais, que podem controlar o acesso daqueles que tentam burlar as regras. Quando se trata da educação dos filhos, até mesmo as medidas enérgicas são eficazes para a obtenção de resultados. No livro de 1 João 5.19 está escrito: "...O mundo jaz no maligno" e, por isso, a busca dos pais pela orientação de Deus deve ser constante para que seus filhos se mantenham longe das investidas do mal.

Reportagem por
Juliana Miguel
Fonte: www.sexocristao.com

sábado, 15 de janeiro de 2011

Juventude - Beleza

Beleza é uma coisa que todos querem ter e procuram sempre estar cuidando não é ?!'
A beleza não conta ela, pode se acabar ou muitas das vezes ser enganosa; mas como assim ?!
Imagine comigo um presente com um embrulho perfeito; você descobre que o que tem dentro da caixa é um urubu morto, fedido e feio, mas você gostou tanto do embrulho que escolhe ficar com ele.

As vezes valorizamos muito por fora e nos esquecemos que realmente importa é o que esta por dentro e acabamos ficando com o embrulho perfeito né ?!
Deus olha o nosso interior Ele não esta preocupado simplismente com o que somos por fora, mas sim o que passa pelos nossos corações!

JESUS te ama (=

Por Francislaine
Fonte: www.gospeljovens.com.br

Jovens devemos sempre buscar primeiro a nossa consagração a Deus, buscando uma vida santa e pura no amor de Deus, nos desviando do mal e de tudo que o mundo nos oferece de bom aos olhos carnais, devemos nos desviar e nos basear na palavra do Senhor, pois ela nos mostrará o caminho correto para seguirmos.
A nossa aparência externa é importante, mais uma aparência linda e um coração pobre, sem obras e sem sentido na obra do Senhor, o seu exterior não vale nada para Deus.

Willams Andrade
Diretor - Comunicação IPAD.

Os benefícios de ter filhos

Jim West

Escrever sobre "Os Benefícios de Ter Filhos" é como escrever sobre os benefícios de adquirir as minas do Rei Salomão ou herdar a riqueza de Bill Gates. O assunto deveria ser óbvio. Que esse freqüentemente não é o caso mostra não somente um discernimento medíocre, mas uma visão não-pactual da família, onde Deus pactua para abençoar a nós e aos nossos filhos (Sl. 102:28; Gn. 18:19).

A Bíblia apresenta os filhos dos crentes de forma positiva, especialmente no ministério do Senhor Jesus Cristo. Eles recebem proeminência como sendo o capital espiritual e econômico do povo de Deus. Há muitas metáforas impressionantes que anunciam essa verdade.

Metáforas para Filhos

Comecemos com a figura de filhos como bens da conta ativa do povo de Deus. No Salmo 127, o Espírito Santo reúne dois descritores econômicos: "herança" e "galardão". Não há nada dito diretamente sobre riqueza monetária: uma família temente a Deus é rica o suficiente! Nossos filhos são uma "herança" não simplesmente porque nos são dados como um galardão, mas eles mesmos são o galardão. Eles não são dinheiro no banco, mas o próprio banco!

Isso significa que eles são uma "herança" (dom) pertencente ao Senhor, e generosamente dada ao povo de Deus. Em adição, nossos filhos são "recompensa" de Deus. Uma recompensa da parte de Deus é um pagamento generoso, que mostra que os filhos são bens ativos, e não dívidas. De fato, a santidade da palavra "galardão" é ilustrada por Gênesis 15:1, onde Deus fala de si mesmo como nosso "grandíssimo galardão". Não somente o Doador do dom é Ele mesmo o Dom, mas nossos filhos são dignificados pela palavra "galardão".

A palavra "herança" no Salmo 127 descreve comumente a terra de Israel, que era uma terra de leite e mel, uma terra de promessa. Essa terra era completamente imerecida; ela foi dada pela graça. O mesmo se dá com a palavra "galardão", que não significa que merecíamos os filhos ou que Deus nos devia. Antes, para parafrasear João Calvino, Deus se fez nosso devedor por Sua graça.

Os filhos são também armamentos ou armas. Lemos no Salmo 127:4: "Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade". Nos templos da Bíblia, o que era um homem poderoso sem flechas? Um arqueiro sem armas é um tigre de papel, um soldadinho de chocolate. Assim como um soldado precisa de armas para ser poderoso, assim um homem necessita de filhos que são sua força.

Os filhos nos beneficiam, especialmente quando são "filhos da mocidade". Isso não está falando sobre filhos jovens, mas sobre pais jovens. A Bíblia encoraja casar-se cedo (Ml. 2:14-15; Is. 54:6; Gn. 37:2). Uma razão para o casamento na juventude refere-se à ajuda dos nossos filhos quando declinamos em idade. Nossos filhos são nossa Previdência Social! A filha de John Howard Hilton disse-lhe de joelhos, ao lado do seu leito de morte: "Não há bênção maior para os filhos do que ter pais piedosos". "E", disse o pai moribundo com gratidão, "para os pais ter filhos piedosos".

Deus também exibe os filhos como uma aljava. Lê-se no Salmo 127:5: "Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta". Aqui, felicidade e aljava cheia vão de mãos dadas. Quantas flechas cabem numa aljava é um assunto para debate. Alguns têm pensado que uma aljava constitui-se de doze flechas. Existe um antigo provérbio alemão: "Muitos filhos fazem muitas orações, e muitas orações trazem muitas bênçãos". Quando o Rev. Moses Browne teve doze filhos, alguém observou: "Senhor, você tem tantos filhos quanto Jacó"; e ele respondeu: "Sim, e tenho o Deus de Jacó para prover para eles".

Sem dúvida, isso não significa que as flechas em nossa aljava nasceram tão "retas quanto uma flecha". Derek Kidner, em seu comentário sobre o Salmo 127, escreve: "… não é atípico das dádivas de Deus que, de início, sejam responsabilidades, na conta passiva, antes de ficarem sendo obviamente bens da conta ativa. Quanto maior a sua promessa, tanto mais provável fica sendo que estes filhos serão apenas uma mão cheia antes de encherem uma aljava".

Pais de flechas devem endireitar suas flechas, para que voem para o alvo certo. Isso envolve trabalho, amor, paciência e disciplina; assim, nossos filhos são o nosso "capital suado". À medida que treinamos nossos filhos os caminhos de Deus, haverá tempos quando pensaremos que eles são mais uma mão cheia do que uma aljava cheia. Pode até mesmo parecer que nossas flechas estão voltadas para a direção errada, isto é, contra Deus e mesmo nós. Esse paradoxo é explicado ao ver nossos pedo-bens como um tipo de "gratificação adiada"; plantamos em lágrimas com um saco de sementes, enquanto esperamos trazer os feixes com alegria.

A Alegria dos Filhos

Muitos anos atrás um pai piedoso com muitos filhos jovens disse com tristeza: "A Bíblia fala sobre toda essa alegria de se ter filhos. Ainda estou esperando que essa alegria se apresente. Onde ela está?" O que faz o pai piedoso feliz por ter uma aljava cheia? O Salmo 127 responde: "Não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta". Ele é "feliz" por ter o que o comentarista luterano Leupold chama de "filhos corpulentos nas portas da cidade." A porta de uma cidade era onde o povo se reunia para dispensar justiça. O pensamento é que somos "bem-aventurados" por ter filhos que, como advogados, aniquilarão os argumentos dos inimigos de Deus nas portas ("portas" aqui representando o centro judicial ou Câmara Municipal).

É instrutivo que a palavra hebraica para "falarão" no Salmo 127 pode ser traduzida também como "destruirão". Alguns têm pensado na idéia de "matar" os inimigos na porta, visto que a porta era o alvo primário, sempre que os inimigos sitiavam uma cidade (Gn. 22:17; Gn. 24:60). Em seu Treasury of David, Spurgeon disse dos filhos do Salmo 127: "Eles podem encontrar inimigos tanto na lei como na batalha". A razão por detrás de tal sabedoria irressistível é a Sagrada Escritura, que faz dos nossos filhos "sábios para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus".

Um exemplo apropriado de tal sabedoria foi Eduardo VI, o menino-rei da Inglaterra, que colocou "um buraco no tambor" dos seus regentes quando eles instiram que ele permitisse a reintrodução da "idolatria" (os protestantes ingleses do século 16 eram veementes sobre o assunto) por Maria, sua irmã. Quando Eduardo entrou na presença do Concílio, o Lord Tesoureiro caiu diante dele, dizendo que eles permitiriam que Maria reintroduzisse a idolatria. Eduardo perguntou: "É lícito pela Escritura sancionar a idolatria?", ao que o tesoureiro replicou que existiram bons reis em Judá que permitiram postes ídolo e ainda foram chamados bons. Mas a essa resposta inadequada, nosso sábio Eduardo respondeu: "Devemos seguir o exemplo de bons homens quando eles agem corretamente. Nós não os seguimos no mal. Davi era bom, mas seduziu Bate-Seba e assassinou Urias. Não devemos imitar Davi em atos como esses. Não existe nenhum exemplo melhor na Escritura?" Os bispos ficaram em silêncio. Então Eduardo concluiu: "Eu sinto muito pelo reino e pelo perigo que virá disso; espero e orarei por algo melhor, mas o mal não permitirei".1

Um benefício adicional de ter filhos é simbolizado pela figura de "plantas de oliveira" no Salmo 128:3. A figura é provavelmente a multiplicidade de filhos. Essas plantas de oliveira ao redor da nossa mesa não são apenas nossa riqueza, mas também nossa esperança para o futuro. Várias "plantas de oliveira" mostram que uma abundância de filhos não é apenas um sinal de riqueza, mas condena a miopia daqueles que restringiriam esse capital. Se os filhos são riqueza, então a decisão de diminuir essa riqueza pode ser comparada a um homem que envia uma mensagem ao seu banqueiro, pedindo para que ele decline todo interesse futuro sobre os rendimentos do seu dinheiro. Em muitos casos, o casal resolver "não ter mais filhos" é como dizer: "Não podemos receber mais das bênçãos de Deus!" Certamente nenhum ser humano lúcido reclama sobre o engrandecimento da sua riqueza!

Benefícios Adicionais: o Lar, a Igreja e o Mundo

Outro benefício de ter filhos é a expectação de ver os "filhos dos nossos filhos" (Sl. 128:6; Pv. 13:22). A benção dos filhos é transgeracional. Nossos filhos são flechas e nossos netos são "flechas das flechas". Deus nos abençoa com esposas frutíferas, filhos piedosos e "filhos dos filhos".

O lar cristão é um paraíso encastelado. Como disse Spurgeon: "Antes da Queda, o Paraíso era o lar do homem; desde a Queda, o lar tem sido o Paraíso do homem". Assim, o Salmo 128 descreve uma família cheia de riqueza e bênção. É uma bela figura da vida no lar. E o Salmo 128 é um Salmo de conforto para aqueles que sofrem fora do casamento; saímos de casa para lutar e então voltamos para casa a fim de encontrar paz. Lembre-se: a palavra hebraica Shalom (paz) descreve nossa prosperidade espiritual e material.

Sem dúvida, seria errado restringir os benefícios de ter filhos ao enriquecimento da família somente. Os filhos beneficiam tanto a igreja como o mundo. Não temos filhos para povoar o inferno. Quando Cristo tomou as crianças em Seus braços e as abençoou, Ele disse: "dos tais é o reino de Deus". O significado da Sua declaração é inequívoco: nossos filhos são filhos do Reino, sob o governo do Senhor Jesus Cristo. Isso significa que eles têm uma missão real para cumprir, o Pacto do Domínio ou Monarquia de Gênesis 1:26-28, onde Deus nos ordena a sermos frutíteros e nos multiplicarmos, encher a terra, e exercer domínio sobre ela. Certamente, esse pacto da Monarquia pode ser cumprido somente quando nossos filhos são unidos pela fé a Cristo, que governa Sua igreja por Sua Palavra e Espírito, e governa as nações com vara de ferro.


Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto, do site www.monergismo.com
Fonte: www.icrvb.com

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Presidente da França denuncia plano de extermínio de cristãos no Oriente Médio

O presidente Sarkozy fala a líderes religosos em evento na França; ele denunciou plano para exterminar cristãos


FRANÇA (*) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, declarou sexta-feira (7) que não admite "o que lembra cada vez mais um plano particularmente perverso de purificação religiosa" no Oriente Médio, após a série de violentos ataques contra a comunidade cristã da região.

- Não podemos admitir e, portanto, facilitar [esta situação].

Nicolas Sarkozy falou sobre o assunto durante solenidade de cumprimentos aos líderes religiosos do país, por ocasião do Natal ortodoxo. O evento teve a presença do representante da Igreja Copta na França, o padre Girguis Lucas, pároco de Châtenay-Malabry, perto de Paris.

Os ministros do Interior (igualmente encarregado dos Cultos), Brice Hortefeux, e de Relações Exteriores, Michèle Alliot-Marie, também estavam presentes.

O presidente francês citou o dispositivo de segurança implementado durante o Natal copta.

- As ameaças que visaram, há alguns dias, as igrejas coptas da França são inadmissíveis. E eu pedi ao governo que levasse isso a sério.

Os coptas ortodoxos, bem como toda a Igreja Ortodoxa, festejam o Natal nesta sexta-feira, seguindo o calendário juliano.

Presidente condena massacres no Iraque e no Egito

O presidente francês condenou em particular os massacres nas igrejas de Badgá (46 mortos, em 31 de outubro) e de Alexandria, no Egito (21 mortos, em 31 de dezembro).

Ele igualmente mencionou o caso de uma cristã paquistanesa, Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia.

- A comunidade muçulmana da França foi a primeira a demonstrar seu horror pelos crimes cometidos em nome do Islã.

Sarkozy prestou homenagem ao reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, e ao presidente do Conselho francês do culto muçulmano (CFCM) Mohamed Moussaoui, por suas condenações aos acontecimentos.

- O Islã nada tem a ver com a face hedionda desses loucos de Deus que matam tanto cristãos como judeus, sunitas como xiitas. O terrorismo fundamentalista mata também muçulmanos.

O presidente também lembrou os princípios laicos na república francesa: “o direito de crer ou não, de praticar a religião de sua escolha, a dos seus ancestrais ou a adquirida por conversão”.

Fonte: www.portasabertas.org.br

Geração que governa

Geração que governa

Deus quer que desfrutemos de dias bons, ainda que pensemos merecer um deserto. Deus nos criou para vivermos em seu jardim. Nesses últimos dias, que antecedem a volta de Cristo, Deus quer restaurar em sua Igreja a unção para governar, domínio sobre as circunstâncias. Entenda que Deus não nos fez para dominar pessoas e sim o mundo ao redor, mas uns dos nossos grandes problemas é acharmos que temos o poder para dominar as pessoas, por isso há tantos conflitos, tantas brigas e inveja em nosso meio.

Deus criou o homem e liberou sobre ele uma palavra de comando, DEUS LIBEROU SOBRE O HOMEM A UNÇÃO DE GOVERNO, DE DOMÍNIO.

"Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra." (Gn 1.28.)

Se você não governar, será governado. Se você não dominar, será dominado. Se não se levantar, a dor vai consumi-lo, a enfermidade vai abatê-lo, o sofrimento vai secar seus ossos, o desespero vai tomar conta da sua vida, levante-se e DOMINE.

Deus diz no versículo 28 de Gênesis, na versão da Bíblia Amplificada, versículo 28: "Usando todos seus recursos vastos no serviço de Deus e do homem." Deus estava dizendo: “Usem tudo que eu criei para me servir e para servir uns aos outros.” Na queda de Adão e Eva todos foram contaminados e passaram a viver debaixo do jugo da morte, do diabo. Jesus foi a resposta do resgate de Deus para a humanidade.

"Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo." (Rm 5.17.)

Quando Jesus na cruz bradou ESTÁ CONSUMADO, Ele recuperou o governo para todos os que nele creem, uma nova geração estava se levantando, geração de reis e sacerdotes, para reinar em vida. Nós fazemos parte disso.

Deus nos quer reinando em vida. É projeto de Deus nos colocar como cabeças e não como caldas.

"E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir." (Dt 28.13.)

Há áreas da sua vida que hoje, pela fé, você precisa colocar sob o governo de Deus, declarando o fim do reinado das trevas. Tome posse dessa verdade:

* Deus quer governar sobre as suas emoções (vida emocional equilibrada pela Palavra de Deus);
* Deus quer governar sobre as suas enfermidades (saúde plena para você e toda a sua família em 2010);
* Deus quer governar sobre as finanças (prosperidade financeira para o ano de 2010, como nunca antes);
* Deus quer governar sobre a sua família (salvação de toda sua família em 2010).

Durante muito tempo o diabo brincou com a sua família, fez o que queria com seus parentes, agora é tempo de se levantar e dizer um BASTA. Levante-se na força do Senhor e tome posse pela fé dessa promessa: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor". Prepare-se para entrar pelas portas da sua igreja de mãos dadas com os seus parentes, prepare-se para experimentar um ano de muitas bênçãos financeiras em sua casa, uma provisão sobrenatural virá sobre a sua vida neste ano, levante-se e tome posse. 2010 será o ano de viver uma saúde plena no seu corpo e na sua alma. Curas sobrenaturais já estão disponíveis para toda aquele que nele crer.

Chegou a hora, nós somos a geração que vai valorizar a obra de Jesus na cruz do calvário, o preço já foi pago, o sacrifício foi feito, o Cordeiro morreu e ressuscitou para termos vida e vida em abundância (João 10.10).

Deus conta conosco para conquistar as multidões, levante-se geração que governa, levante-se geração do avivamento.

:: Por pastores Felippe e Mariana Valadão
Fonte: www.lagoinha.com

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Convertido ou convencido?

Convertido ou convencido?
Uma mensagem direta do coração de Deus para o coração dos adolescentes

Muitas pessoas diziam professar a fé cristã e frequentavam cultos, participavam de pequenas reuniões, como Células, grupos de Estudos Bíblicos ou oração, Escola Dominical e grupos de jovens ou adolescentes, mas hoje não estão mais vivendo este contexto. Quem não tem um amigo ou colega de igreja que está desviado? Quantas vezes ouvimos alguém dizer: “Esse era da igreja...” Quantos adolescentes “crentes” se desviaram do caminho do Senhor? Por que tem tanta gente que está há tanto tempo dentro da igreja e não muda? Ou por que o caráter não muda? Onde estão os que se dizem convertidos?

Depois de pensar e viver muito tempo dentro da igreja e ler sobre a Salvação na Bíblia, cheguei à seguinte conclusão: dentro da igreja há pessoas que são convertidas e outras que estão convencidas de que são crentes (acham que são convertidas). Em Mateus 13.26, Jesus também fala sobre esses dois grupos. Ele denominou esses tipos de pessoas de joio ou de trigo. “E quando o trigo cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio” (RA).

Quero destacar aqui o que a Bíblia mostra sobre o convencido e o convertido.

Convencido:

A primeira atitude na vida de um convencido é o remorso, o que é definido como um sentimento de culpa que não vem acompanhado de mudança. O melhor exemplo de remorso é o de Caim (Gênesis. 4.9-14). Ele ocorre quando nós mesmos, mental e moralmente enxergamos nossa culpa. O remorso faz a pessoa até mudar durante algum tempo. Exemplo: Um casal cristão que namora na adolescência e têm relação sexual. Eles se sentem culpados, param durante um tempo, mas depois tudo volta como era antes. O remorso, geralmente, acontece com muitos adolescentes que dizem que não conseguem mudar na prática constante do seu pecado. A Bíblia diz que “todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado, porque a divina semente permanece nele” (1 João 3. 6-9).

Outra característica a ser destacada no convencido, são as mudanças aparentes. Muitas pessoas decidem mudar e mudam. Ex.: Um adolescente é rebelde e enfrenta a mãe, vê que está errado e muda; outro que mexe com droga e bebida e larga o vicio. Todas essas mudanças não significam que o adolescente é convertido. O fato de alguém deixar de praticar algum mal e se tornar bom não tem nada a ver com a salvação. O único sinal de que um homem é salvo é o arrependimento. Há inúmeros casos de indivíduos que se transformaram sem a graça de Deus. Outro exemplo: Um adolescente que não professa a fé cristã vai num acampamento evangélico. Lá ele faz amizades com pessoas que vivem de “verdade” a fé cristã e, então, por causa do convívio dos dias de acampamento ele acaba se comportando bem. Todavia ele não se converteu ao Evangelho. Há muitos que estão dentro da igreja e viveram essa mesma história, obtiveram mudanças ou não, mas não são convertidos. Este fato é uma convincente resposta que nos leva ao porquê das constantes quedas e vexames de alguns “crentes”.

Um ótimo exemplo de um grupo de pessoas convencidas que se preocupavam com a aparência eram os fariseus, escribas (doutores da lei). Jesus diz várias vezes que eles se preocupavam com o exterior, mas seu interior era vazio. (Mateus 23.25-28). Existe uma "galera" de adolescentes assim também, que vive de aparências porque não quer perder amizades ou o status. Tem medo do que os pais falariam se soubessem da vida que levam fora da igreja, ou da maneira religiosa que levam o compromisso como um cristão. Estes aceitaram a Cristo como Salvador, mas não como Senhor ou dono de suas vidas.

O convencido também acha que é convertido porque concorda com os princípios cristãos ensinados pelos pais e aprendido na igreja no período da infância ou adolescência. Porém não quer praticá-los. O conhecimento e aprovação não são suficientes para ser um convertido. Não adianta ser um cristão que tem conhecimento da fé cristã, mas não a pratica. Lendo a história do jovem rico (Lucas 18.18-23) percebo a semelhança que existe entre ele e alguns adolescentes e jovens que cresceram dentro da igreja. Eles são meros religiosos, vazios, sem nada. Estão convencidos que são salvos, mas de salvos não têm nada. O convencido conhece a religião, mas não conhece o Deus da religião (Tiago 2.19).

A Bíblia diz o que acontecerá com o convencido. Existem vários textos que falam sobre o destino das pessoas que não são convertidas. Na parábola do joio e do trigo (Mateus 13.36-43), no texto do grande julgamento (Mateus 25.35-46) e ainda em tantos outros textos da Bíblia podemos ter uma ideia de qual será o fim eterno do convencido: a separação eterna de Deus.

Convertido

Conversão ou novo nascimento significa “volta”. Representa uma volta espiritual, voltar-se do pecado para Cristo. É aceitar a influência de Deus em nossa vida e escolhas. Conversão é o ato de dar as costas para o pecado em arrependimento e voltar-se para Cristo em fé. A história de Nicodemos em João 3.3-8 ilustra bem essa verdade.

Quero neste estudo destacar algumas características de um convertido:

Nova Natureza

Todo convertido tem algo característico que é a nova natureza. Mas o que é Nova Natureza? É a nova vida em Cristo, é uma nova maneira de pensar, é viver sob a influência de Deus em nossas escolhas. É ter o Espírito Santo habitando dentro de nós.

O convertido é normal, tem desejos, vontades e tentações, mas tem uma nova natureza dentro dele. O pecado, as tentações e os problemas continuam. Mas porque ele tem o Espírito Santo habitando dentro dele, tem condições para dizer não para o pecado.

A dependência de Jesus para ser salvo (João 1.12).

Somos salvos por causa de Cristo, Ele nos salvou e nos aceitou. A salvação veio pela graça de Deus e não pelo nosso esforço em ser aceito, pois se fosse assim nunca conseguiríamos nada. Deus pela sua misericórdia nos “resgatou do império das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor”. É por isso que fomos salvos. Precisamos crer nesta verdade.

O arrependimento

É o aspecto prático da redenção. Trata-se de algo completamente diferente do remorso e de uma mudança aparente de vida. Arrepender-se implica em receber uma disposição totalmente nova que nos capacita a não viver mais na prática do pecado. O arrependimento é a única prova de que nascemos de novo (Mateus3.8). Essa marca todo convertido tem. Quando você peca se arrepende.

O Arrependimento é um:

1 - Entendimento intelectual (de que o pecado é errado);
2 - Uma aprovação emocional dos ensinos das escrituras com relação ao pecado;
3 - Decisão pessoal de afastar-se dele (renúncia ao pecado e uma decisão de abandoná-lo e levar uma vida de obediência a Cristo).

Um bom exemplo de um convertido é Zaqueu (Lucas 19). Ele queria reparar o seu erro com as pessoas, e acertou tudo com todos aqueles que ele havia roubado.

Fome e sede por Deus – Conhecimento da Palavra de Deus e intimidade com Ele (João 14.21).

Todo convertido tem fome e sede de Deus. Ele busca a Deus através da oração e leitura da Sua Palavra. Existem muitos adolescentes que não leem a Bíblia e nem oram. Se dissermos que amamos a Deus e o reconhecemos como Senhor e Salvador, uma ação natural é buscarmos conhecê-lo mais e mais.

Evangelizar e discipular

Outra atitude de um convertido é o fato de que ele tem prazer em evangelizar e discipular. Jesus disse aos seus discípulos: “Ide e pregai o evangelho a toda criatura.” (Mc 16.15.) Quando uma criança ganha um presente, o que normalmente acontece? Além de brincar com o presente, ela quer contar e mostrar para todos o que ganhou. Assim é um convertido, ele anuncia o maior milagre da sua vida, a Salvação em Cristo.

O convertido procura a cada dia ser mais santo

Uma atitude natural de todo convertido é a santificação. O convertido procura a cada dia ser mais santo. (2Co 3.18; 1 Pedro 1.15). Alguém que se diz convertido não vive na prática do pecado.

Conclusão

Esta lição não tem o objetivo de acusar e nem ser usada para acusar. Mas através de uma reflexão da verdade bíblica levar você a se identificar como um convertido ou convencido. Ninguém além de você poderá chegar a essa conclusão.

Para alguns, talvez eu possa ter sido muito duro nas minhas palavras. Mas a verdade é que há muitos que se dizem convertidos, mas não são e passam anos dentro da igreja, sem mudança alguma.

Pense e peça a Deus para sondar seu coração e mostrar qual tem sido o caminho que você tem seguido.

:: Por Bruno Bacelar Dias
Fonte: www.lagoinha.com

“Declaração de Manhattan” expressa a oposição dos cristãos americanos ao aborto e ao casamento homossexual

(Por Kathleen Gilbert) – WASHINGTON, D.C., EUA — Um grupo de proeminentes líderes e acadêmicos cristãos divulgou na sexta-feira um manifesto declarando firme oposição às atuais e futuras leis que violam a santidade da vida, do casamento, da fé e da liberdade.

A “Declaração de Manhattan: Uma Convocação à Consciência Cristã” é um documento de 4.700 palavras, elaborado pelos Dr. Robert George, Dr. Timothy George e Chuck Colson e assinado por mais de 125 líderes ortodoxos, católicos e evangélicos, inclusive o Dr. James Dobson, de Focus on the Family, e Leith Anderson, da Associação Nacional de Evangélicos. 15 bispos católicos romanos, inclusive o arcebispo Timothy Dolan de Nova Iorque e o arcebispo Donald Wuerl de Washington, D.C., estavam entre os signatários.

A declaração faz uma forte convocação para que os cristãos entrem em ação e sejam fiéis às suas convicções e avisa às autoridades civis que os signatários — sob nenhuma circunstância — abandonarão sua consciência cristã.

“Somos cristãos que se uniram de linhas históricas de diferenças eclesiásticas para defender nosso direito — e, mais importante, para abraçar nossa obrigação — de falar e agir em defesa dessas verdades”, diz a declaração.

“Temos o compromisso mútuo, e para com nossos irmãos, de que nenhuma força na terra, seja cultural ou política, nos intimidará, forçando-nos ao silêncio ou submissão”.

O documento apresenta os argumentos do grupo contra as políticas públicas anti-vida, anti-família e anti-religião que violam “princípios fundamentais da justiça e do bem comum”. Na defesa desses princípios, o grupo diz que eles se sentem “compelidos por nossa fé cristã a falar e agir”.

Ao declarar o direito dos cristãos à objeção de consciência a tais políticas, a declaração diz que é “irônico” que aqueles que estão avançando como “direitos” várias práticas imorais “estão muitas vezes na vanguarda daqueles que querem passar por cima da liberdade dos outros expressarem seus compromissos religiosos e morais para com a santidade da vida e para com a dignidade do casamento”.

“Pelo fato de que honramos a justiça e o bem comum, não cumpriremos nenhuma lei que pretenda obrigar nossas instituições a participar de abortos, pesquisas que destroem embriões, suicídio assistido e eutanásia, ou de qualquer outro ato anti-vida; nem nos prostraremos a qualquer norma que pretenda nos forçar a abençoar parcerias sexuais imorais, tratá-las como casamento ou o equivalente; ou nos proíbam de proclamar a verdade, conforme a conhecemos, sobre a moralidade e imoralidade e casamento e a família”, concluiu o documento.

“De bom grado e de forma plena, daremos a César o que é de César. Mas sob nenhuma circunstância daremos a César o que é de Deus”.

O co-autor Timothy George, que é o reitor fundador da Faculdade de Teologia Beeson da Universidade de Samford e editor sênior da revista Christianity Today, disse que a Declaração de Manhattan “representa um ecumenismo das trincheiras que existe há muitos anos entre muitas denominações e tradições confessionais”.

“Embora reconheçamos que muitas diferenças importantes de doutrina e disciplina ainda nos dividam, apesar disso buscamos sinceramente aquela unidade pela qual Jesus orou quando pediu que seus discípulos fossem um em seu amor por Deus, uns pelos outros e pelo mundo”, disse George.

Em seu programa de rádio BreakPoint da quarta-feira, o líder evangélico Chuck Colson chamou a Declaração de Manhattan “provavelmente o documento mais importante que já assinei”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Noticiasprofamilia / Julio Severo
Fonte: www.overbo.com.br

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Como tomar posição sozinho

É preciso saber conduzir-se em qualquer lugar, diante de quem quer que seja, sem envergonhar-se do maravilhoso nome de JESUS.

O Servo de Deus, e em especial o jovem cristão, precisa saber viver em qualquer lugar ou ambiente, e dar testemunho eloquente da sua fé em Jesus Cristo, mesmo que esteja sozinho, longe do pastor, dos pais ou dos irmãos em Cristo.

Muitos, mesmo tendo nascido num lar cristão, só conseguem manter-se firmes, enquanto são crianças, levadas à Igreja pelos pais.Quando se tornam adolescentes, já começam a se sentir inseguros e chegam a desviar-se, quando se tornam jovens.

É preciso saber conduzir-se em qualquer lugar, diante de quem quer que seja, sem envergonhar-se do maravilhoso nome de JESUS.

Meditaremos em alguns aspectos que precisam ser considerados nesse assunto.

l. TOMAR POSIÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO COM CRISTO

1.1. Como Salvo

- Nascido de novo (Jo 3.33-5);

- Regenerado: nova maneira de viver (2 Co 5.17);

- Nova maneira de pensar (Rm 12.2);

- Posição de salvo. Daniel e seus companheiros, no meio de muitos estranhos, num palácio real, não negou sua fé nem a seu Deus.

1.2. Como Discípulo

- Discípulo é aquele que segue a alguém. Somos discípulos de Jesus.

- O discípulo de Jesus tem características especiais. (Jo 13.34,35);

- O amor é a marca principal do cristão: amar a Deus, ao próximo e ATÉ aos inimigos (Mt 5.44-45).

- Tomar posição como discípulo.

1.3. Como Servo

- Servo é aquele que está disposto a servir;

- É a posição mais difícil na vida do cristão. Muitos só querem mandar, ser senhores;

- "Eu, um servo?" (Um livro recomendado);

- Jesus, Senhor e Mestre, deu-nos o exemplo (Mt 20.25-28; Jo 13.4-8; 12-15).

- É necessário tomar a posição de servo.

2. TOMAR POSIÇÃO NO TESTEMUNHO

2.1. Como Luz do Mundo

- É testemunho a ser visto pelos homens (Mt 5.14-16);

- É o testemunho em posição elevada (No velador e não debaixo da cama);

- Nós temos a luz da vida (Jo 8.12);

2.1.1. Falando de Cristo

- Sempre que tiver oportunidade (At 4.18-20);

- Falar a tempo e fora de tempo (Com sabedoria);

- É preciso ter sabedoria no falar:

. Não lançar pérolas aos porcos (Mt 7.6);

. Não perder tempo com o herege (Tt 3.10);

- Preparado para responder com mansidão (1 Pe 3.l5);

- Há cristãos que não gostam de falar de Cristo. Têm vergonha ( Lc 9.26);

2.l.2. O Testemunho na Escola

- Em nosso livro "A Família Cristã nos Dias Atuais", damos uma orientação sobre como tomar posição como crente na escola;

- Ali, há grande índice de pessoas que se desviam da fé;

- As igrejas não têm condições de manter escolas em todos os níveis. Bom seria que pudesse tê-las pelo menos até o segundo grau; (Já há muitas escolas dentro da Nova Era);

- A escola é um desafio ao testemunho, à tomada de posição: PROFESSORES, COLEGAS, MATERIALISMO, DROGAS, LIBERTINAGEM, RELATIVISMO, ETC);

- Como se conduzir na escola:

. Orar antes de sair de casa;

. Ser um leitor da Bíblia;

. Não se ocultar como crente;

. Não se irritar quando for criticado;

. Ser bom aluno;

. Pesquisar e ler bons livros evangélicos;

2.1.3. O Testemunho no Trabalho

- Um desafio tão grande quanto o da escola;

- É importante saber conduzir-se como na escola: orar antes de ir para o trabalho, ler a Bíblia, Não se ocultar como crente, não se irritar quando for criticado,

- Especificamente, o cristão deve ter os seguintes cuidados no trabalho:

. Ser pontual e assíduo;

. Ser eficiente;

. Ter a presença de Deus. Ver o exemplo de José: "O Senhor era com ele" (Gn 39.4-4)

. Ter cuidado com "AS ARMADILHAS DO AMBIENTE": Grande parte das horas do dia passamos no trabalho. Aí, podem surgir tentações, "convites", assédios, sexo, dinheiro, ameaças de perda do emprego, etc.. José foi assediado por uma mulher ímpia no trabalho, na casa de Potifar. ( Extraído do livro A FAMILIA CRISTÃ NOS DIAS ATUAIS).

2.l.4. O Testemunho no Namoro ou Noivado

- Só namorar uma pessoa crente (2 Co 6.14);

- Respeitar o "terreno dos solteiros".

- Lembrar que nosso corpo é templo do Espírito Santo ( 1 Co 6.19-20)

- Fugir dos desejos da Mocidade (2 Tm 2.22);

- Convidar Cristo para estar presente no namoro ou noivado.

2.l.5. O Testemunho com a vida

- Como Sal da Terra

- É o testemunho silencioso: não se vê, mas se sente (Mt 5.13);

- O sal preserva, conserva e dá sabor : Não ser de mais nem de menos;

- Sal de mais: fanatismo; sal de menos: frieza, pecado, sem sabor;

- O fruto do Espírito: Temperança (vem de tempero): em tudo; no orar, estudar, jejuar, etc).

- "Assim falai e assim procedei"(Tg 2.12);

- Não devemos ser como os fariseus hipócritas;

- Grandes pregadores arruinaram seus ministérios porque não pregaram com a vida: só com palavras!

3. OBSTÁCULOS À TOMADA DE POSIÇÃO

3.1. Receio da opinião dos outros

- O receio arma laços (Pv 29.25);

- A pessoa fica presa. Não toma posição;

- Não devemos agradar a homens quando precisamos tomar posição como crentes ( Gl 1.10).

3.2. Inveja secreta do ímpio

- Prejudica a tomada de posição;

- É preciso avaliar a situação do ímpio (Sl 9.17);

- DAVI quase se desviou (Sl 73. 17-20);

- MOISÉS preferiu sofrer a pecar (Hb 11.23-29).

3.3. Receio de perder amigos

- JESUS disse: "Quem não é comigo é contra mim" (Mt 12.30);

- Quem são os amigos de Jesus (Jo 15.14);

- Quem são os amigos do mundo (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17);

- Quem são os companheiros do crente ( Sl 119.63);

- É interessante ter amigos, mas comunhão só com os servos de Deus ( Rm 12.18);

- O MELHOR AMIGO É JESUS! Devemos tomar posição ao lado dEle.

4. COMO TOMAR POSIÇÃO SOZINHO ACERTADAMENTE

4.1. Fazer tudo para a glória de Deus (1 Co 10.31);

4.2. Fazer tudo em nome de Jesus, dando graças a Deus ( Cl 3.17);

4.3. Fazer de todo o coração, como ao Senhor (Cl 3.23);

4.4. Fazer o que é lícito e conveniente diante de Deus ( 1 Co 10.23);

4.5. Não dar escândalo ao mais fraco ( 1 Co 8.9-13);

4.6. Não fazer em caso de dúvida (Rm 14.23);

4.7. Lembrar que vamos dar contas a Deus de todas nossas obras (Rm 14.11,12; Ec 11.9).

4.8. Evitar a aparência do mal ( 1 Ts 5.22).

BIBLIOGRAFIA
. Bíblia Sagrada. Edição Revista e Corrigida. São Paulo, Editora VIDA, 1982.
. LIMA, Elinaldo Renovato de. A Família Cristã nos Dias Atuais. Rio, CPAD, 1993.
. COY, Larry. Conflitos da Vida. Belo Horizonte, Ed. Betânia, 1972

Fonte: Jesus Site / Gospel Net / Grupo EstaNaBíblia

A vida que vence

Jo 10:10 – " O ladrão vem somente para roubar , matar e destruir ; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. "

O tipo de vida de um cristão vencedor é a vida abundante. Tem de sobra para você, sua família , para quem está a seu lado. A vida que Jesus planejou para você como cristão é uma vida de vitória ! E, se analisarmos bem, é até absurdo pensarmos em ter que edificar uma igreja de vencedores , pois se formos derrotados , estaremos fora do padrão de Deus para a Igreja ! Ela é para ser de vencedores , mas infelizmente isso não acontece, há decadência no nosso meio , e , vemos muitos cristãos derrotados, apesar de serem vencedores.

Em Rm 8 :37 - " em Cristo Jesus somos mais do que vencedores " Crês isto ? Isto tem que ser verdade na prática da nossa vida. Cristo Jesus é a nossa vida , e não existe outra alternativa para nós que não seja a vida vitoriosa. Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião que não se abalam. Você tem sido como o monte Sião , que não se abala ? Venha o que vier você vence , prevalece, continua apesar de tudo ?

Nós nos justificamos demais, achando que o padrão bíblico é muito difícil de ser seguido , que não dá para ser assim ..." perfeito só Jesus, eu erro mesmo, todo mundo erra, a carne é fraca ... " Justificamos o nosso pecado e vamos caminhando nessa mediocridade cristã, sem real santidade. Pare com essa atitude ! Se nós nos justificamos , não recebemos a justiça que vem de Deus.

Outro engano comum , é que as pessoas ao passarem por problemas , ficam atribuindo-os ao diabo, ou a algum propósito misterioso de Deus , e não reconhecem que estão pecando. Não vêem que tem muito pecado, muita coisa suja diante de Deus. Raramente temos uma atitude de arrependimento , e esse é um fundamento da vida cristã !

Hoje em dia , qualquer um se diz cristão, até espíritas . Levamos ,às vezes, uma vida errada, torta e não sentimos constrangimento em colocarmos sobre nós o nome de Cristo. Deveríamos ter essa percepção e ser vencedores na prática.

Fonte: http://www.lagoinha.com/

Militantes gays reafirmam que querem censurar cristãos e traçam estratégia pós-eleição

Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gay a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gay com a eleição de Dilma Rousseff (PT).

É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.

A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.

Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.

Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.

Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.

Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.

Fonte: Liberdade de Expressão/ Julio Severo / O Verbo (http://www.overbo.com.br/)

Google Earth revela estrela de Davi no Irã

Uma imagem de satélite da sede das Forças Aéreas do Irã tem causado fúria ao governo iraniano devido a uma imagem da estrela de Davi aparentemente pintada no topo do prédio.

Autoridades do Irã já solicitam a retirada do símbolo, que tem grande importância para a comunidade judaica. As imagens podem ser vistas pelo Google Earth.

Especulações indicam que o símbolo foi colocado no prédio durante sua construção, que ocorreu antes da Revolução Islâmica de 1979.

Ainda não se sabe se a imagem é genuína, mas a mídia iraniana afirma que o prédio foi construído por engenheiros israelenses, quando a relação entre os dois países ainda era amigável.

Os impasses entre Irã e Israel começaram logo após a revolução e continuam até hoje, com o país muçulmano apoiando grupos terroristas como o Hezbollah para intensificar os desejos da região para a remoção do Estado de Israel.

Fonte: O Verbo / Info

O jovem Cristão e a Mastubação

O Jovem cristão e a masturbação
Por Jerry White

Vivemos em uma era de liberdade de expressão e de um estilo "livre" de vida. Hoje vemos nos filmes, nas novelas, nas músicas, nas danças, nas roupas da moda, etc., uma comercialização do sexo. Em Gênesis 1:28, Deus disse ao homem: "E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra", ou seja, o sexo tinha uma função procriativa e fez Deus uma mulher idónea para Adão para que, dela, ele desfrutasse e, com ela, enchesse a terra (Gn 2:18).
Hoje em dia o sexo está tão banalizado que não há mais aquela expectativa dos noivos em se descobrirem aos poucos, em maravilharem-se um com o outro vivendo uma novidade maravilhosa de um toque, de uma fragrância, de surpresas que fortalecem o casamento e o amor. Com tamanha sobrecarga de "normal" (sexo antes do casamento é normal, homossexualismo é normal, filhos drogados é normal, você tem que aceitar...), porque não devemos ensinar nossos filhos a se masturbarem? Não é normal?
Vamos falar de áreas cinzentas da moralidade Ao considerar as questões sexuais que não estão especificamente relacionadas na Escritura, tenha em mente certas experiências pré-sexuais que conduzem facilmente à lascívia ou à luxúria.
Nossos pensamentos A batalha pela pureza sexual sempre começa na mente. Aquilo em que pensamos constantemente, acabamos fazendo. Enchemos nossa mente com o bem ou o mal, o puro ou o impuro, o certo ou o errado. Muitos crentes tentam abrigar ambas as tendências em seus pensamentos.
O pecado sexual declarado é concebido na mente, desenvolvido em várias experiências pré-sexuais, e finalmente torna-se realidade, quando a oportunidade aparece. Não somente a imoralidade resultante é pecado - os pensamentos impuros também são pecados. As palavras de Jesus, no Sermão da Montanha, são freqüentemente citadas a este respeito: "Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Não se confunda, a ponto de dizer: "Visto que já pequei em meu coração, posso também pecar com o corpo". Estes pecados não são os mesmos! Um é o pecado da mente, e em pensamento apenas uma pessoa peca. O outro é um pecado da mente e do corpo, e, com o corpo, duas pessoas pecam. Na mente, não há união física. Com o corpo, os dois chegam a se conhecer um ao outro de maneira irreversível. Note que, em Mt 5:28, Jesus menciona não apenas olhar, mas olhar para cobiçar. Isto implica um desejo ativo, imaginando uma união ou contato sexual.
Paulo diz que o crente de espírito controlado, na batalha espiritual, está "levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo" (II Co 10:5). E Pedro diz: "Cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios... não vos conformeis às concupscências que antes tínheis na vossa ignorância" (I Pe 1:13,14). Não podemos impedir todo pensamento impuro de entrar na mente, porém somos realmente capazes de controlar os pensamentos que permanecem e se desenvolvem.
Nossos olhos O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a "candeia do corpo" (Mt 6:22,23) e que se os "olhos forem maus", o corpo "será tenebroso". Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.
O apóstolo João adverte contra a "concupiscência dos olhos" (I Jo 2:16). Salomão escreveu: "Dirijam-se os teus olhos para a frente e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos" (Pv 4:25,26). Salomão também diz: "Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos. Porque cova profunda é a prostituta; e o poço estreito é a aventureira" (Pv 23:26,27).
Devemos nos afastar da pornografia que vem sendo despejada em nosso caminho, lembre-se: "os olhos são a candeia do corpo". Se você não resiste à tentação, não olhe. Você não pode ser tentado a se masturbar se estiver lendo passagens da Bíblia.
Masturbação é pecado? A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.Masturbação é pecado?A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.
A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.
Não há passagem específica na Escritura que fale diretamente da questão da masturbação. Há quem chame a atenção para Gn 38:8-10 e I Co 6:9-10. Concordo com o escritor Herbert J. Miles, que estas passagens não falam de masturbação.
Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:
1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos u indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?
2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?
3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.
4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).
5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?
Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.
Liberte-se!O impulso sexual é uma parte normal, dada por Deus, de qualquer homem ou mulher saudável. Envergonhar-se disto é duvidar da bondade de Deus para conosco. Abusar dele é contrariar a graça que Deus tenciona para nós. Ele nos criou com muitos impulsos e desejos, que podemos desenvolver ou usar de maneira errada. Como um deles, o impulso sexual ativa ou destrói os relacionamentos, de acordo com seu controle e aplicação.
A masturbação é um problema comum. Não devemos ter medo de conversar sobre ela nem de ajudar as pessoas a superá-la. Homens e mulheres acham que é um hábito igualmente opressivo, e buscam ajuda para a superação do problema. Compaixão, e não condenação, deve ser nossa resposta.
Minha conclusão é que a masturbação não deve fazer parte da vida do crente. I Coríntios 6:18-20, Gálatas 5:19 e I Tessalonicenses 4:3-7 são passagens que falam sobre a questão do uso de nossos corpos devidamente no sexo. Embora não possamos assentar todos os argumentos que dizem que a masturbação é pecado, não podemos negar que ela é resultado da lascívia e da paixão. Mas, na liberdade da graça de Deus, podemos escolher fazer o que é sagrado e direito aos olhos de Deus.

sábado, 1 de janeiro de 2011

“Firmando um profundo relacionamento com Deus e conhecendo como Ele é”

Texto Base: (Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome. Ele me invocará, eu lhe responderei; estarei com ele na angustia; dela o retirarei, e o glorificarei. Salmo 91. 14-15).

Introdução

Diante do texto acima, e do que encontramos também em “Oséias 6.3” devemos fazer uma análise introspectiva com uma pergunta em relação a nossa intimidade com Deus: “Como eu conheço a DEUS?” Só de ouvir o que as pessoas dizem? Ou o conheço por experiência própria? Por isso afirmo que para testarmos a nossa intimidade com Ele, é preciso renovar a nossa aliança a cada momento de nossas vidas e aprendendo com a experiência dos mais sábios, para realmente se conhecer as qualidades de uma pessoa é preciso ter convívio com ela, e em especial nos momentos de crise, pois é nestes momentos que se conhece um verdadeiro amigo. Por isso é importante que tenhamos muito cuidado com a primeira impressão, e tenhamos a sabedoria de esperar antes de construirmos uma opinião sobre alguém. No relacionamento com Deus é a mesma coisa, só um relacionamento duradouro e bem próximo permitirá que conheçamos sua bondade e fidelidade mais a fundo. A Bíblia diz que quem conhece a Deus confia n’Ele, (Salmo 9.10). Muitos pensam que Deus é um Senhor exigente, ou um Juiz severo, ou ainda um Ancião complacente. Tais pessoas não confiam n’Ele porque não tem a menor ideia de quem Ele é, e por isso não podem entender o seu amor.

No texto de Oséias o qual me referi acima, podemos tirar algumas lições para melhorarmos o nosso relacionamento com Deus e nos aproximarmos mais d’Ele.

1º - Estar próximo de alguém que tenha intimidade com Deus e conheça a sua voz e a sua palavra. O profeta Oséias ao chamar o povo ao arrependimento, sábia que Deus, embora julgue o pecado, deseja curar e restaurar o seu povo (Oséias 6.2,3);
2º - O genuíno arrependimento dos pecados resultará em renovação espiritual e tranquilidade para o arrependido, (Oséias 6.2);
3º - Na medida em que o conhecermos melhor, Ele virá como a chuva “símbolo de benção e obra do Espírito Santo na Bíblia” trazendo-nos mais vida (Oséias 6.2);
4º - O conhecer a Deus e o prosseguir em conhecê-lo nos levará a receber o amor Pactual, Santo, inabalável e leal que Ele nos oferece. A nação de Israel declarava conhecer a Deus, mais sua postura não revelava o seu sentimento, e da mesma forma alguns CRISTÃOS, declaram amar ao Senhor mais sua postura não revela o que eles dizem.
5º - Em último lugar quero concluir afirmando que a vida de um homem sem um profundo relacionamento com Deus, sem conhecê-lo profundamente é uma vida vazia, sem esperança, e completamente perdida. (Oséias 6.4-11). Portanto prossigamos em conhecer a Deus, pois Ele nos sarará e nos dará a vida e nos restaurará de nossas feridas que fez, e nos levará a um lugar de abundância.

Feliz 2011,
No amor de Jesus,
Pastor Manassés Santos.