sábado, 31 de março de 2012

Cristo o único Herói!!




Não sou tão fã da história do Homem-Aranha. Talvez seja por não achar muito coerente a explicação de como ele se tornou um homem metade aranha. Acho um pouco estranho ele pegar alguns poderes da aranha, de genética modificada, que o picou e, não ter pego outras características mudando a sua aparência, por exemplo. Outra coisa que me incomoda muito são os seus inimigos, estes, definitivamente, são chatos e forçados. Mas o Homem-Aranha como super herói é fantástico!É muito bacana vê-lo se balançado de um lado para o outro entre os prédios do Queens, subindo um arranha-céu só encostando as mãos e os pés nas paredes e vidros.Mas uma coisa que poucos sabem é seu super-poder chamado sentido aranha, que acusa quando o perigo esta próximo a acontecer. Toda vez que algo de ruim vai acontecer com o Homem-Aranha ele sabe um pouco antes e usa o seu reflexo apurado para desviar e fugir do mal.Na bíblia encontro esse poder no episódio do Getsemani, quando Jesus estava em Jerusalém, já tinha ceado com os seus discípulos e sabia de alguma forma que em breve o mal viria e seria algo terrível. Não foi a única vez que Jesus previu o futuro e a sua morte, mas desta vez foi muito forte. Seus amigos e discípulos não estavam entendendo e se importando, pois tinham caído no sono. A angústia o tomava e suas orações pareciam não ser escutadas. Cristo estava suando sangue ao prever a cruz.“Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Dei este nome a esta série porque vivemos em uma época onde as pessoas buscam em Deus poder, uma fé super poderosa capaz de vencer as doenças e conquistar o poder e o dinheiro. O tio Bem antes de morrer fala isso para seu sobrinho Peter Parker (Homem-Aranha), mas ele não ouviu até experimentar a perda do próprio tio.A grande diferença, nesse sentido, entre o super-herói Homem-aranha e Jesus é que o Homem-Aranha sempre se desvia do mal, evitando a morte, afinal de contas, por que ele iria morrer se, ele vivo pode evitar a morte de algumas pessoas?Jesus ao prever o que viria, levanta-se e vai à procura de seu traidor, não para desviar do mal, mas para se entregar a ele, entregar-se a cruz. Jesus não faz o que é melhor para ele, o que seu instinto natural manda. Ele vai até a morte, pois vivo salvaria a si mesmo e a alguns, mas morto salvaria o mundo.Não quero mais ser um super- herói, pois além deles não existirem, eles agem de acordo com o instinto. Quero ficar do lado de quem abriu mão do poder de ser um herói para ser o verdadeiro servo de Deus, quero ficar do lado de Jesus Cristo de Nazaré.Que responsabilidade! Deus nos ajude.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Presidente do Sudão aumenta a pressão sobre os cristãos


A população negra, isto é, não árabe, do norte do Sudão é majoritariamente cristã. No Sudão, as questões étnicas e religiosas caminham juntas, o que provoca conflitos e discriminação.
A “limpeza étnica” que o presidente sudanês, Omar al Bashir, se comprometeu a realizar no país é  parte de seu planejamento de impedir o crescimento do cristianismo e bani-lo de uma vez por todas do norte do país (região de maioria muçulmana), segundo informações de organizações humanitárias da região.
Segundo fontes locais, o exército do Sudão está direcionando suas forças militares contra os cristãos do país, pois assim receberiam apoio político-militar dos muçulmanos.Tal ação pode ser vista pela maioria muçulmana no norte do país como uma “jihad” (guerra santa). Além disso, também é um meio do Sudão conseguir o apoio de outros países islâmicos.
No sul do Estado, em Kodorfan, lar de milhares de simpatizantes com o Sudão do Sul que lutaram contra as forças do governo do norte durante a guerra civil, cristãos são alvos de ataques coordenados pelo presidente Bashir e por muçulmanos radicais. As igrejas da região também sofrem com a grande oposição.
“A guerra que está em curso contra os cristãos é mais uma ‘limpeza étnica’, pois querem matar também alguns muçulmanos, mas eles preferem estabelecer os cristãos como principal alvo, para obter o financiamento e apoio de países árabes” disse o membro de uma organização humanitária que atua no país.
“Os muçulmanos do país veem os cristãos como infiéis e acreditam que o país precisa ser ‘islamizado’ por completo”, disse um sudanês.
Entre junho de 2011 e março de 2012, quatro igrejas - Igreja Episcopal do Sudão, Igreja Católica Romana, Igreja Sudanesa de Cristo e a Igreja Evangélica Presbiteriana, foram destruídas.
Pedidos de oração

  • Ore por proteção para os cristãos que vivem no norte do país.
  •  Peça a Deus que conforte o coração dos nossos irmãos sudaneses para que eles perseverem na fé.
  •  Ore para que o amor de Cristo possa unir e transformar o país devastado pela guerra e desigualdades sociais
Fonte: Portas Abertas

terça-feira, 27 de março de 2012

Você sabe cuidar do seu dinheiro?


O consultor financeiro conhecido como “Diogo e Sua Grana” fala sobre a importância do planejamento

Um dos principais problemas da vida financeira do brasileiro é o fato de não saber administrar a renda. Diogo Gonçalves, especialista em finanças e negócios, explica que um dos erros mais recorrentes da população é não saber organizar o seu orçamento. “O que mais percebo é que a maioria das pessoas não sabe nem o quanto ganham, quanto menos o tanto que gastam”, afirma.

Para resolver esse tipo de problema, Diogo sugere a utilização de uma planilha de controle, em que deve constar toda renda que você arrecada mensalmente, e também gastos fixos e previstos. “O princípio básico da administração financeira é gastar menos do que você ganha. Para isso, é necessário saber, de forma clara, o quanto você ganha e gasta mensalmente. E como saber? Fazendo um controle. Pegue um caderninho e uma caneta e anote”, ensina.

Diogo criou uma planilha específica para auxiliar pessoas com dificuldade na área financeira. Já foram distribuídas mais de 2500 planilhas para homens e mulheres de diferentes classes sociais. Ele defende a ideia de que a administração financeira não é apenas para indivíduos de baixa renda. A estabilidade financeira pode ser alterada, por isso é fundamental poupar e se organizar.

Muitos usam o valor do salário como desculpa para as dívidas ou a falta de dinheiro para o lazer, mas Diogo desmitifica essa ideia ao informar que a falta de planejamento é o grande vilão da história. “Conheço uma pessoa que falava assim: hoje ganho R$ 1.500,00, mas se ganhasse R$ 2.500,00 minha vida se resolveria. Hoje essa mesma pessoa ganha 7 mil reais e ainda assim não consegue guardar nem 500 reais por mês. Isso é prova de uma falta de educação financeira”, conta.

“Quem consegue juntar dinheiro recebendo pouco, também saberá guardar quando receber muito”, ressalta. Essa dica é um princípio bíblico”. Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito”. (Lucas 16.10)

Se você não sabe como começar a organizar o seu dinheiro e deseja adquirir uma planilha desenvolvida por “Diogo e sua Grana”, entre em contato pelo Twitter: @diogoesuagrana

:: Érica Fernandes e Thaís Silva

segunda-feira, 26 de março de 2012

Meus pais estão no Facebook, e agora?

Saiba como os jovens estão lidando com a entrada dos pais nas redes sociais e quais as dicas para evitar confusão dentro de casa

por Stephanie Kohn

Uma pesquisa realizada pela ComScore em dezembro de 2011 afirma que, no último ano, houve um aumento de 80% na taxa de acesso às redes sociais por pessoas com 55 anos ou mais. Isso significa que, hoje, existem muito mais pais nas redes sociais do que no início desta moda.

Com a entrada deste público houve também uma ligeira mudança de comportamento dos filhos, especialmente entre os adolescentes. O jovem Rian Ávila Pereira, de 13 anos, diz estar mais atento aos seus posts depois que a mãe passou a utilizar a rede. “Eu fico com medo dela pegar no meu pé por causa de uma foto ou zoação”, comenta.

Nos últimos meses, Rian diz ter parado de postar certas mensagens ou fotos porque já viu muitos casos em que os pais de seus amigos levaram as brincadeiras da rede para a vida real. Ele mesmo passou por uma situação semelhante: sua mãe fez um comentário sobre uma de suas fotos que o deixou bastante envergonhado. "Estava abraçado com uma amiga e ela perguntou se aquela menina era minha namorada", lembra. "Também já aconteceu de eu tirar nota ruim e minha mãe me tirar o computador por saber que era a internet que me atrapalhava", conta.

Além da mãe, Rian ainda teve que conviver com professores no Facebook, mas esta experiência não durou muito. Com medo de ser julgado pela quantidade de tempo que passa na internet, ele bloqueou o "mestre" e diz ter ficado mais aliviado. Já com a mãe, o medo é tanto que nem o bloqueio ele tentou. Segundo ele, o professor jamais o contestaria por isso, já sua mãe sim. "Não tem o que fazer, eu vou levando, o bom é que minha mãe não entra toda hora", conclui.

Com cerca de 800 milhões de usuários, o Facebook é uma das redes que mais possui pais conectados. Muitos deles são tão ativos quanto seus filhos, como é o caso de Sandra Aguiar, de 54 anos. Ela está sempre online compartilhando posts com amigos e familiares, incluindo seus dois filhos: Pedro e Nara Chavedar. Para Pedro, estudante de jornalismo de 23 anos, ter uma mãe conectada é bacana, no entanto, ele admite que, mesmo de forma inconsciente, acaba filtrando o que vai postar. "Tenho um filtro natural que independe da presença da minha mãe, mas existem coisas específicas que penso nela. É uma questão de respeito", diz.

O jovem comenta que o seu receio é pelo tom que as coisas ganham na internet. Na rede, uma frase pode ser interpretada de diversas formas e, dificilmente, é possível se explicar. "Não é preocupação, mas eu fico esperto, até porque tem muitos amigos que não sabem que minha mãe está no Facebook e podem postar coisas que ela não entenderia", ressalta. "Mas, acho que quem está na chuva é pra se molhar. Eu não bloquearia minha mãe ou criaria um grupo somente para a família, porque acho que isso foge do intuito do Facebook. Se você está se expondo, se exponha a todos e mantenha um filtro universal", explica.

O interessante é que, no caso de Pedro, quem faz o papel de pai é ele. O futuro jornalista diz que reprova um pouco a forma como a mãe utiliza o site, porque acredita que ela se expõe demais. Para ele, a ferramenta deve ser usada para trazer benefícios e não só como uma plataforma para as pessoas publicarem detalhes de suas vidas pessoais. "Acho que ela [a mãe] poderia usar a rede para divulgar mais a escola dela e conversar comigo e minha irmã, que moramos longe", finaliza.

Já Nara, de 21 anos, irmã de Pedro, não se importa com a forma que sua mãe utiliza o Facebook. Ela conta que se diverte com as coisas que sua mãe posta e acredita que o principal motivo de Sandra estar online é para acompanhar a vida dos filhos. Obviamente, nem tudo são flores. Ambas já tiveram problemas por causa da amizade virtual. Recentemente um comentário de Sandra em uma foto postada por uma amiga de Nara rendeu discussão na família. "Eu tenho uma relação muito boa com a minha mãe, por isso tive liberdade de pedir para que ela apagasse os comentários que fez na foto e no meu mural", comenta. "Eu não me podo em nada por ter minha mãe na rede, mas fico receosa com os posts de amigos e a interação entre eles e minha mãe", conclui.

A jovem Stela Alvarenga Lopes, de 21 anos, também tem uma ótima relação com os pais e, segundo ela, isso se reflete no mundo digital. Para ela, quanto mais próximos e íntimos dos pais, menos problemas e restrições os jovens terão. "Eu vejo a entrada dos pais no Facebook como algo positivo. Isso significa que eles não se fecharam para as novidades. Além disso, é um espaço para gerar diálogo entre as gerações", diz. O mesmo acontece com Pedro Bisordi Taraboulous, de 18 anos. A relação entre ele e sua mãe, Meire, é tão boa que ela chega a questioná-lo antes de publicar algo que possa envergonhá-lo. Em casa, ambos batem papo sobre as interações na rede e nunca tiveram problemas.

Fonte: www.olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/meus-pais-estao-no-facebook,-e-agora

sábado, 24 de março de 2012

12 VERDADES QUE TODO FILHO GOSTARIA QUE OS PAIS SOUBESSEM...



1. Todo filho quer “presença” antes dos “presentes”. A presença dos pais na vida dos filhos é insubstituível. O tempo é a moeda de maior valor que você pode investir em seu filho.
2. Todo filho quer “relacionamento” antes de ouvir as “regras”. Antes de qualquer coisa, os pais devem ser amigos dos filhos.
3. Todo filho quer ter um pai que ensina mais com o seu “exemplo” do que com “palavras”. O exemplo tem que validar as palavras dos pais. Autoridade é o resultado da coerência entre “ações” e “palavras”.
4. Todo filho espera que o amor entre os seus pais nunca entre em crise. Quando os pais se amam, há segurança na família.
5. Todo filho quer ser alimentado com o pão do carinho. A saúde das emoções dos filhos depende do quanto os pais dão carinho. Não pode faltar em casa o pão do carinho.
6. Todo filho espera ser abençoado por seus pais. Não diga aquilo que você não quer que o seu filho seja. Antes de falar, pense nos efeitos das suas palavras.
7. Todo filho espera que os pais validem as suas emoções. O pai excelente é aquele que cria filhos emocionalmente saudáveis.
8. A forma como você trata meus amigos, diz muito sobre como é o ambiente da nossa casa. Os pais que tem competência emocional, sabem tratar os amigos dos filhos com gentileza e amabilidade.
9. Todo filho espera que os pais reconheçam o poder de uma declaração de amor. Nada nutre mais o coração dos filhos, do que a verbalização sincera de um amor verdadeiro.
10. Todo filho quer ter um pai que reconhece o poder da oração. Bem aventurados são os filhos, que por vezes pegam os pais de joelho na presença de Deus.
11. Todo filho espera que os pais exerçam disciplina com equilíbrio. Quando os filhos entendem que a disciplina é um ato de amor, é porque os pais estão aplicando-a de forma correta.
12. Todo filho quer ter um pai que manifeste na vivência do lar, os traços do caráter de Cristo. Quando os pais se parecem com Jesus nas suas atitudes e comportamento, os filhos não tem dificuldade de chamar a Deus de “Pai nosso...”.
Como pai, você a oportunidade de ser o “pai” que você sempre quis ter, pense nisso.

Pr. Josué Gonçalves

quarta-feira, 21 de março de 2012

ORAR PRA QUÊ, SE EU JÁ SEI O QUE FAZER


Se Deus já conhece o meu coração, para que eu devo orar? E quem decide aqui sou eu!

Senhor manda pra mim uma namorada, Senhor, estou te pedindo, envia ó Pai, mas que seja a “mariazinha” porque é dela que eu gosto. Essa geração tem estragado os relacionamentos. Vejo isso a todo o tempo. Pessoas a todo o momento chegam dizendo que oraram e Deus não respondeu. Quando pergunto por quanto tempo foi o período de oração ainda tenho que ouvir coisas do tipo “longas 2 semanas”. Estamos acostumados a receber tudo no regime “Fast Food” e achamos que Deus é obrigado a se moldar as nossas vontades ou se adequar ao nosso tempo.

Lamento te informar, mas não é assim que funciona.

A oração não é para que Deus atenda o seu pedido apenas, mas sim para que o seu coração seja moldado segundo o desejo do coração do Pai. A sua oração fala muito sobre quem você é. Se você pede de mais; se você não se lembra de agradecer; se todos os assuntos dela são relativos à sua vida ou se são dedicados as outras pessoas também.

A Bíblia nos diz que o Senhor procura dois tipos de pessoas:
1 – Verdadeiros Adoradores (João 4.23);
2 – Alguém que se coloque na brecha e ore pelo povo (Ezequiel 22.30).

Outro ponto importante a se frisar é que muitos fazem da oração algo muito impessoal. Vejo pessoas normais, com vocabulários normais, que ao iniciar uma oração, usam palavras de um vernáculo tão rebuscado que acho que nem “Deus entende” (brincadeirinha), mas se a oração é algo pessoal e se Deus te conhece por dentro e por fora, então porque não ser sincero ao falar com Ele.

Você está passando por um problema muito grande com algum irmão, seu coração está cheio de dor, mas na oração você nem toca no assunto ou então age como se fosse o homem mais santo e bom do mundo. Ora, seja sincero, diga: “Deus eu to em frangalhos, estou com tanto ódio no meu coração que não consigo suportar, se eu pegasse o irmãozinho tal, eu gostaria de matar, mas sei que não posso, então me ajuda!”

Seja sincero, será muito melhor. Quando abrimos o coração a amizade floresce.

Jesus foi muito sincero na “Oração do Pai Nosso”. Ele chamou Deus de Pai enquanto todos ainda chamavam de Senhor. Isso mostra intimidade! Homens e mulheres mudaram a história por onde passaram simplesmente porque mantiveram firmes em seus momentos a sós com o Pai.

Pessoas são libertas, guerras são vencidas, portas são abertas, tudo isso pode acontecer dentro das quatro paredes do seu quarto.

Quando era pequeno, uma frase marcou minha vida e quero compartilhar com você:

“Muita oração, muito poder,

Pouca oração, pouco poder,

Nenhuma oração, nenhum poder.”

E entenda que quando um cristão ora, os céus se abrem, o inferno treme e coisas novas acontecem.
Na paz d'Aquele em quem oramos, “Em nome de Jesus, amém,

Felipe Heiderich
Pastor e apresentador de TV
Fonte: Eu Escolhi Esperar

Ore pelo Butão, 17º na Classificação de países por perseguição


A influência dos mosteiros e dos monges na sociedade cria uma barreira cultural ao evangelho. Divulgar qualquer outra religião, sob qualquer forma, é um ato ilegal.
Os princípios budistas estão arraigados na cultura e nas relações sociais do país, dando às lideranças religiosas budistas, grande influência nas decisões do governo e na criação de leis. O Butão está passando por uma transformação politicae lentamente deixando o modo de governo – monarquia absoluta – para uma monarquia constitucional, o que pode mudar a situação dos cristãos no país.
A Igreja no Butão não é mais uma Igreja clandestina, uma vez que os cristãos têm permissão para se reunir em casas particulares, sem qualquer interferência das autoridades. No entanto, os cristãos em vilas remotas encontram mais dificuldades, pois nas áreas rurais a prática do budismo é muito mais acentuada e rígida.
O governo está explorando não só  a possibilidade do evitar o registro de igrejas (uma forma de controlar o crescimento de outras religiões), mas também está preocupado em evitar o evangelismo, buscando alterar o código penal de modo que proiba qualquer tipo de conversão e não somente aquelas "por meio da coerção ou de incentivo".
Pedidos de oração
• Ore para que, assim como no ano que se passou, não tenhamos relatos de cristãos sendo presos, prejudicados ou mal tratados.
• Ore para que uma regra mais democrática traga mudanças positivas para os cristãos.
•Ore para que surjam oportunidades de formação de novos professores de escola dominical e maior unidade entre os pastores.
Fonte: Portas Abertas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Porta de saída - Jovens sem Fé


Mais do que em gerações anteriores, os jovens crentes entre 20 e 30 têm abandonado a fé.

Drew Dick

Momentos importantes fazem parte da jornada de todo jovem quando ingressa na idade adulta: a chegada à universidade, o começo da carreira, a compra do primeiro apartamento, o casamento e – no caso de muitos cristãos hoje em dia – o distanciamento da fé. Para cada vez mais rapazes e moças na faixa entre os 20 e os 30 anos, tudo o que se aprendeu ao longo de anos e anos de escola dominical infantil, atividades de grupos de adolescentes ou reuniões de oração da mocidade simplesmente parece perder o sentido diante da realidade da vida autônoma e suas múltiplas possibilidades. Motivos para tal esfriamento não faltam: o sentimento de liberdade pessoal, o convite aos prazeres antes proibidos, a ênfase exagerada na vida profissional e no próprio sucesso... Longe da tutela dos pais crentes, jovens que um dia eram vistos na igreja como promissores nas mãos de Deus vão, pouco a pouco, assumindo um estilo de vida mundano. E logo já não são nem um pouco diferentes de seus amigos que jamais estiveram num culto.

 Não há, dizem, uma razão específica. O que se alega é um certo cansaço da vida religiosa ou a impressão de que a história do Evangelho, afinal de contas, não é tão verdadeira assim. Todo crente conhece pessoas nesta situação. E a quantidade de gente que deixa a igreja para trás tem aumentado – só no Brasil, segundo o último Censo, já há cerca de 14% de evangélicos confessos sem ligação formal com uma igreja. A tendência é mais aguda entre os jovens adultos, e não apenas por aqui. Na última edição da Pesquisa Americana de Identificação Religiosa, um fato chamou a atenção. A porcentagem de americanos que responderam “sem religião” praticamente dobrou nas últimas duas décadas, crescendo de 8,1% nos anos 90 para 15% em 2008. O estudo também observou que assombrosos 73% deles vêm de famílias religiosas – e quase dois terços foram descritos no estudo como “ex-convertidos”.

 O resultado de outra pesquisa também foi expressivo. Em maio de 2009, no Fórum de Religião e Vida Pública, os cientistas políticos Robert Putnam e David Campbell apresentaram uma pesquisa descrevendo o fato de que jovens estão abandonando a religião em “ritmo alarmante”, cinco a seis vezes mais rapidamente do que anteriormente registrado. Fato é que a sociologia já descobriu que a migração para longe da fé cristã, por parte de jovens antes engajados na vida eclesiástica, é um fenômeno crescente. E uma resposta para este fato requer primeiramente uma análise de tal êxodo e o questionamento honesto das razões pelas quais ocorre.

ABANDONO

 O presidente do Barna Group, entidade cristã de pesquisas sediada na Califórnia (EUA), David Kinnaman, revela que cerca de 65% de todos os jovens de seu país afirmam ter feito um compromisso com Jesus Cristo em algum momento de suas vidas. Kinnaman entrevistou milhares de jovens para a elaboração de seu livro UnChristian. Segundo ele, a maior parte dos ‘não-cristãos’ da sociedade hoje é formada por gente que em algum momento freqüentou igreja e serviu a Jesus. “Em outras palavras, eles são nossos antigos amigos, adoradores de outrora”, acentua.

 Grande parte dos pesquisadores avalia que este dramático número de abandonos espirituais por gente na faixa dos vinte e poucos anos constitui, na verdade, uma etapa no curso da vida de quem chegou à conclusão que vale mais a pena dormir até tarde ou fazer outros tipos de programa aos domingos. O sociólogo Bradley Wright salienta que a tendência da juventude ao abandono da fé é uma característica do cristianismo contemporâneo. A questão do comprometimento moral parece estar na base do processo. Donos do próprio nariz, não poucos jovens de origem evangélica começa a mudar de hábitos, sendo mais abertos a novas experiências e menos refratários àquilo que, durante anos e anos, ouviram ser pecado.

 Quando o rapaz ou a moça recém-saída da casa dos pais vai morar com o companheiro, ou encontra na faculdade amigos que fazem convites para noitadas, os conflitos entre a crença e o comportamento pessoal parecem ficar inconciliáveis. Cansados de lidar com o que lhes resta de uma consciência de culpa e relutantes em abandonar aquilo que têm como conquistas pessoais, eles preferem abandonar o compromisso cristão. Para isso, podem usar como argumentos o ceticismo intelectual ou a decepção com a igreja, mas estes são apenas motivos superficiais para esconder a razão principal. A verdade é que a base de crenças acaba sendo adaptada para corresponder às ações.

 “Em alguns casos, o processo é gerado por uma decepção com a igreja, levando ao esfriamento”, aponta o pastor Douglas Queiroz, da Igreja Plena de Icaraí, em Niterói (RJ). Há dez anos, ele dedica seu ministério à juventude, aconselhando não apenas novos convertidos como gente que nasceu na igreja mas em algum momento abandonou a fé. “Eles não se identificam mais com a igreja da qual faziam parte”. Para Douglas, esse fenômeno pode ser atribuído, em parte, ao momento em que o jovem vive. Isso se dá pelo distanciamento que existe entre a igreja e a sociedade. O jovem de hoje, detentor de muita informação, não aceita esta relação ambígua, não suporta mais viver numa subcultura ou dentro de um gueto com postura, linguajar e pensamentos distantes do cotidiano”, comenta. Mas existem também, diz o pastor, situações em que não se trata exatamente de um esfriamento espiritual. “A pessoa simplesmente descobre que sua fé não existe, ou seja, nunca houve uma experiência individual. O jovem é cristão simplesmente porque nasceu num lar de crentes e cresceu indo à igreja.”

“PRATOS ATRATIVOS”

 A diversidade de situações torna difícil resumir tudo no velho chavão da “rebeldia juvenil”. Aos 30 anos de idade, o ministro de adoração da igreja Casa da Bênção em Jardim Paulista (PE), Juliandreson Pimentel, conhece de perto esta realidade. Funcionário público e estudante de Direito, ele encontra tempo na agenda para trabalhar com jovens e acha que o trabalho tímido de formação nas igrejas está na raiz do esfriamento espiritual dos crentes nesta fase da vida. “Com uma conexão maior fora do ambiente eclesiástico, muitos jovens acabam cuidando mais de si mesmos, negligenciando o serviço de Deus”, comenta. Ao mesmo tempo, existem fatores comuns. Muitos afastamentos foram precipitados, como diz Douglas, por aquilo que aconteceu dentro da igreja, em oposição ao que acontece fora dela. Até mesmo os que adotaram um estilo de vida materialista ou uma forma de espiritualidade vaga demais para ser definida como cristã têm em comum, quase sempre, uma vivência de cristianismo superficial que efetivamente os afastou de uma fé autêntica.

 O sociólogo Christian Smith e seus colegas pesquisadores examinaram a vida espiritual dos adolescentes americanos e perceberam que a maior parte deles pratica uma religião que pode ser descrita como “deísmo moralista e terapêutico”, que deixa Deus como o distante Criador que abençoa pessoas que são “boas e justas”. Assim, o objetivo central dessa divindade é ajudar os crentes a se tornarem felizes e a sentirem-se bem consigo mesmos. E como esses adolescentes aprenderam sobre esta forma de fé? Naturalmente, porque ela é ensinada de maneira explícita ou implícita em todas as fases da vida nas igrejas. Ela está no ar respirado pelos frequentadores de igreja, que buscam cultos amigáveis e pequenos grupos de pouco compromisso. Quando esta visão ingênua e utilitarista de Deus se une à realidade, não é surpreendente ver tanta gente saindo porta afora das igrejas.

 Criado na igreja, o jovem Gabriel Santana Mariano, de São Paulo, fez esse percurso. Ele conta que o convívio com pessoas “do mundo”, como dizem os evangélicos, acabou colaborando para seu distanciamento da fé. “Os pratos que nos oferecem são bem atrativos”, diz. Os cultos saíram de sua rotina e hoje ele frequenta academias, festas e baladas. A mãe, diz Gabriel, continua orando por ele. “Se não fosse por isso, não sei como poderia estar hoje”, reconhece. Apesar de tudo, ele confessa que acredita e confia em Deus. “Sinto que sinto que não faço parte desse mundo”, revela. “Algo dentro de mim sente um grande vazio e, mesmo que eu tente me enganar, sei que isso é falta de uma comunhão com Deus.”

 Os crentes, geralmente, adotam uma dentre duas reações igualmente prejudiciais em relação a alguém que abandonou a fé: tornam-se agressivos, com um discurso de julgamento, ou preferem não se envolver na questão. No encontro anual da Associação Americana de Sociologia, em 2008, um grupo de estudiosos da Universidade de Connecticut e da Universidade de Oregon relataram que “o maior papel dos cristãos no processo de abandono de fé foi amplificar dúvidas previamente existentes”. Os ex-cristãos relataram “dividir suas dúvidas com amigos ou familiares cristãos e receberem respostas triviais e superficiais”. Além de não possuir recursos apropriados para trabalhar com esse grupo, as igrejas, no geral, não sabem lidar bem com aqueles que estão em conflito com sua própria fé.

 A crise de pessoas abandonando a fé também passa por outros níveis. Primeiramente, jovens adultos estão abandonando a religião em ritmo mais acelerado e em maior número do que jovens adultos das gerações anteriores, conforme estudos feitos nos EUA e ainda incipientes por aqui. Em segundo lugar, o argumento sobre fases da vida, por si só, não se sustenta. O jovem adulto de hoje não é o jovem adulto de antigamente; o de hoje permanece nesta fase por mais tempo. Casamento, carreira e filhos – a força sociológica primária que leva os adultos de volta ao compromisso religioso – são elementos hoje postergados para os vinte e poucos ou trinta anos.

CAMINHO DE AMOR

 Para Onésimo Pinto, pastor de jovens da Igreja Evangélica Bíblica Betel, de Recife (PE), os pais têm uma parcela de culpa no afastamento ou esfriamento da fé dos filhos: “Muitos educam os filhos de uma maneira, mas, na prática, vivem de outra. Então, os filhos aprendem dos pais a tapear e maquiar o cristianismo. O distanciamento acontece no momento em que eles têm acesso caminhos antes inacessíveis”. Segundo ele, esse hiato entre fé e comportamento acaba desestimulando os jovens, que não querem repetir o erro e preferem abrir mão da vida cristã. “Essa é a experiência que identificamos em muitas famílias”, atesta o conselheiro. No entanto, Onésimo também aponta a culpa da Igreja: “Infelizmente, falta um ensino doutrinário que fundamente a fé dos jovens. Muitas igrejas são mais clubes sociais, onde as pessoas vão para se encontrar e agendar programas, enquanto o estudo da Palavra praticamente não existe.”

 Não há nada de errado com pizzas e videogames, nem com celebrações sensíveis ou pequenos grupos de pouco comprometimento que apresentam pessoas à fé cristã. Mas isto não pode substituir o discipulado sério e o ensino. Um lugar para começar é repensando como a Igreja e os evangélicos têm ministrado aos jovens. A tentação de se afastar da fé não é novidade. O apóstolo Paulo exortou a igreja em Éfeso sobre a necessidade de amadurecimento de cada cristão: “o propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para o outro pelas ondas, nem jogados para lá e para cá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro” (Efésios 4.14, segundo a Nova Versão Internacional).

 Apesar dessa lacuna, grande parte dos pesquisadores insiste que este dramático número de abandonos espirituais durante os vinte e poucos anos não é uma situação alarmante. Em seu recente livro “Cristãos são hipócritas cheios de ódio...E outras mentiras que você já ouviu (inédito em português), o sociólogo Bradley Wright argumenta que estes números sobre a tendência da juventude ao abandono da fé é “mais um mito” do cristianismo contemporâneo. Ele lembra que os integrantes de cada nova geração são sempre observados com suspeita pelos mais velhos. Ao falar sobre a própria juventude, o autor se descreve como “um moço de cabelos compridos e camisetas diferentes” e destaca que os adultos daquela geração não tinham muita fé no futuro quando olhavam para adolescentes como ele.

 Wright acentua que jovens adultos costumam abandonar a religião organizada quando deixam a casa dos pais, mas retornam quando formam sua própria família. Rodney Stark também pede cautela. O sociólogo da Universidade Baylor diz que dados de suas pesquisas reafirmam resultados de outros estudos, mas que isso não é motivo para alarde. “Jovens sempre foram minoria ao frequentar igrejas, em relação os mais velhos”, ele escreve. Stark é confiante ao dizer que os jovens retornarão. “Um pouco mais à frente, quando tiverem se casado e, principalmente, após a chegada dos filhos, eles se tornam mais frequentes na igreja. Isso acontece em todas as gerações”.

 Em última instância, retornar ao aprisco após uma ausência de dois ou três anos é uma coisa – depois de uma década, contudo, é mais improvável. Além disso, há que se levar em conta que uma mudança tem ocorrido na cultura de maneira ampla. As gerações anteriores foram rebeldes por um momento, mas ainda assim habitavam uma cultura predominantemente judaico-cristã. Os jovens afastados de hoje encontram fora da igreja um caldo cultural que não favorece muito o retorno ao sagrado. Por isso, a necessidade é do lento, porém frutífero, trabalho de construir relacionamentos com aqueles que abandonaram a fé. Isto irá requerer de cada parte envolvida – pais e filhos, Igreja, conselheiros, educadores cristãos – o esforço de olhar além do ceticismo e enxergar a necessidade espiritual de cada um. Uma vez que cada queixa, história e demanda for ouvida e compreendida, certamente serão construídas pontes de confiança e o caminho de volta para casa será iluminada com amor.

Drew Dyck é diretor de redação da revista Leadership Journal do grupo Christianity Today International, e é autor de Generation ex-Christian: Why young adults are leaving the faith . . . and how to bring them back (“Geração ex-cristã: Por que jovens adultos abandonam a fé... E como trazê-los de volta)

Fonte: Cristianismo Hoje

Tentação Insuportável?


Escrito por Matheus Ortega

Queria escrever este post para você, que como eu, tem tentações que as vezes parecem ser insuportáveis.

“Quando meus irmãos me provocam, não tem como ficar quieto e engolir. Quando meus pais me machucam, não tem como perdoar fácil e passar por cima do que fizeram. A vida é difícil, não tem como vencer o sofrimento da solidão. Quando passa uma mulher na minha frente, não tem como não olhar. Quando aquele menino especial me dá uma cantada, não tem como dizer não.”

Não tem mesmo? Pare de dar desculpas esfarrapadas. Todos nós somos jovens e passamos pelas mesmas coisas. Mas mesmo que caiamos em tentação, essa lógica de não tem como vencer é justamente o que o inimigo quer.

A Bíblia diz que a tentação nasce de dentro de nós, com nossos desejos que querem nos dominar. E sempre há uma saída: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” (1 Coríntios 10:13)

Assim como Caim, que matou Abel, nossos desejos querem nos dominar para fazermos o que não queremos. E quando caimos em tentação, o desejo quer nos dominar mais ainda, para que sejamos submissos a ele. Deus falou assim para Caim:

Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo”. Gênesis 4:7

A tentação é um tema frequente na Bíblia. Na oração do Pai Nosso, que Jesus nos ensina como devemos orar, Ele diz: “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém’ (Mateus 6:13).

“Ah, mas é impossível.” NADA é impossível para Deus. E essa lógica que “é impossível, porque já cai tantas vezes” não faz sentido! Pensa nos homens de Deus – Abraão pecou duas vezes na mesma coisa: ele teve medo de morrer e por isso mentiu ao não dizer que Sarai era sua esposa. E Deus teve misericórdia. Jacó viveu uma vida de mentiras, enganando seu irmão e seu sogro. Mas Deus se chamou o Deus de Abraão, Isaque e Jacó! E pensa em Davi, olha o tanto que ele pecou e Deus prometeu que o salvador do mundo viria de sua descendência!

O Senhor te convida para ser seu Deus. Ele pode te transformar e te purificar. Ele nos instrui a usar as armaduras espirituais para não cairmos em tentação. Ele nos prepara para guerrear com o capacete da salvação, a espada do espírito, o escudo da fé e todos os outros utensílios. E Ele sempre nos instrui através da palavra sobre como vencer: “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Marcos 14:38

Seja o que for que você está passando agora, dá pra vencer! Deus é mais poderoso do que a tentação, se fortaleça nEle. Leia a palavra, porque ela é alimento. Assim você fica mais forte, e a tentação deixa de ser “insuportável”, porque ela não te domina mais.


Jesus também foi tentado. Em uma ocasião no deserto, ele passou por três tentações:
1. Ele estava com fome, e foi tentado a saciar sua fome para provar que era Filho de Deus.

2. Ele poderia se jogar do mais alto lugar e não morrer, e foi tentado a mostrar que poderia desafiar as leis da física, para provar que era Filho de Deus.

3. Ele poderia conquistar o mundo inteiro e se tornar Rei dos Reis antes da hora, SE ele se prostrasse ao diabo.

Da mesma forma, você pode estar passando por isso: você está carente, sozinho, triste, e pode fazer algo temporário para suprir essa carência, você pode ter tudo de bom e de prazer nesse mundo, se você deixar sua fé um pouco de lado.

Meu irmão, minha irmã, força! Você não está sozinho!

Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês. Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos.
 1 Pedro 5:7-9



Vale a pena lutar, orar e vigiar para vencer a tentação. Deus é contigo meu irmão e irmã.

Lembre-se disso quando vier a tentação:

1. Deus é poderoso para te livrar da tentação - ”o Senhor sabe livrar os piedosos da provação” (2 Pedro 2:9)

2. Crie raízes na Palavra - “As [sementes] que caíram sobre as pedras são os que recebem a palavra com alegria quando a ouvem, mas não têm raiz. Crêem durante algum tempo, mas desistem na hora da provação.” (Lucas 8:13)

3. Não existe tentação insuportável – “Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar.” (1 Coríntios 10:13)

4. Nunca é tarde para voltar - “Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.” (Hebreus 4:15)

5. Vale a pena lutar e perseverar - “Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.” (Tiago 1:12)

Fonte: naomordaamaca.com

Sem perder o foco

“A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permita-me ir primeiro sepultar o meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa os mortos a sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus” (Lucas 9.59-60 / RA).

Neste texto, vemos Jesus chamando alguém para segui-lo: “SEGUE-ME”. O texto não fala se eles se conheciam há muitos dias ou se tinham acabado de se encontrar, o que sabemos é que não foi o discípulo que chamou o Mestre, mas o Mestre que chamou o discípulo.

Jesus declara aos seus discípulos: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça…” (João 15.16). Ele nos chama assumindo a responsabilidade total sobre nossas vidas.

Alguém chamado por Deus não vive mais pelos seus próprios recursos e sim pelos daquele que o arregimentou (Fl 4.19).

Alguém chamado não vive mais para os seus próprios propósitos. Suas prioridades mudam, suas escolhas, suas crenças pessoais e até mesmo o seu foco. Mas o interessante é que quando Jesus chama-o, o discípulo diz: “Permita-me ir primeiro sepultar meu pai”. Essa é uma típica justificativa que fazemos enquanto recebemos uma Palavra que requer obediência. Você já fez isso alguma fez? Por trás dessas palavras estamos dizendo ao Senhor Jesus que até topamos segui-lo, mas “deixa-nos primeiro resolver os nossos próprios problemas para depois poder entender ao seu chamado”. Com isso deixamos de confiar na Sua provisão e quão poderoso é Aquele que nos chamou. Lembre-se depois de um problema que resolvemos sempre haverá outro para resolver, mas quando priorizamos a Sua Palavra Ele prioriza resolver os nossos problemas.

Graças a Deus Ele não deixa o nosso foco ser perdido. Com uma Palavra direta Ele completa: “Tu, porém, vai e prega o reino de Deus”.

Se você está sendo chamado para mais perto de Deus e se disponibilizando ao Senhor e à Sua vontade, tenho por certo que esse foco também está sendo gerado em teu coração.

“TU, PORÉM, VAI E PREGA O REINO DE DEUS”

(Lucas 9.60).

:: Gustavo Poubel
Fonte: Lagoinha.com

sexta-feira, 9 de março de 2012

Mensagem Pastoral - Março


“ Porque a palavra de Deus é viva e eficaz,  e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta discernir os pensamentos e intenções do coração. “ Hb. 4.12

Queridos irmãos estamos iniciando o 3° mês do ano e consequentemente o 3º mês da nossa Campanha de Crescimento Espiritual. As aulas já começaram nas escolas, as festas de final de ano já passaram, a vida entrou na rotina e será que a Palavra de Deus entrou no nosso dia-a-dia e na vida da nossa família?
Será que já entendemos que igualmente como o nosso corpo precisa de feijão e arroz para crescer e ficar forte, o nosso espírito precisa da Santa Palavra para crescer e ser fortificado e assim vencer as lutas e tentações?
Será que já determinamos que a nossa adoração deve começar na nossa casa e que não vamos esperar apenas pela Escola Dominical para aprender e ensinar sobre as verdades eternas contidas na Bíblia Sagrada?
Vamos juntos nos esforçar para dar mais do nosso tempo ao Senhor, iniciando na nossa casa, com os nossos familiares. Vamos crescer na graça e no conhecimento do nosso Deus. 

Lembremos que a PALAVRA DE DEUS tem poder para:

  1. Salvar (Tg 1.21)
  2. Cortar (Hb 4.12)
  3. Libertar (Jo 8.31-32; 11.44)
  4. Purificar (Ef. 5.26)
  5. Alentar (Hb. 6.18)
  6. Santificar (Jo 17.17)
  7. Curar (Jr 8.22)
  8. Alimentar (I Pe 2.2)

A Palavra dá vida, é poder, é pura, dá luz e permanece para sempre.

“CRESCIMENTO COMEÇA COM CONHECIMENTO DA PALAVRA
E OBEDIÊNCIA A VOZ DE DEUS

No amor de Jesus,
Pr. Manassés Santos

Como Vencer a Carne?


Carne x Espírito. Desejos x Cruz. Egoísmo x Renúncia.

Todos os dias travamos uma batalha contra nós mesmos. Muitas vezes, fazemos o mal que não queremos, e não fazemos o bem que queremos (Rom. 7:19). E Jesus falou diversas vezes que o caminho é estreito, e que é difícil entrar no Reino de Deus!

Mas por que temos que vencer a carne? Por que não podemos desfrutar dos prazeres deste mundo?

“Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus,” (Rom. 8:8) e “se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão” (Rom. 8:13). Ou você vive para crucificar seus desejos – imoralidade sexual, impureza, egoísmo, inveja – ou você não herdará o Reino de Deus.

Não se engane – se você está vivendo uma vida em que seus desejos imorais não são crucificados dia após dia, você não herdará o Reino de Deus. Parece impossível? Para nós, realmente é. Mas para Deus não há nada impossível. É fato que nós pecamos todos os dias, mas isso é diferente de estar em pecado.

Qual a diferença entre pecar e estar em pecado?
Leia Romanos 6. É muito bom para explicar essa diferença.

Em resumo, estar em pecado é ser escravo do desejo.
Estar em Cristo (ou aceitar a Cristo) é morrer para o pecado.

Você vai continuar tendo pecados, mas esse não vai ser o seu estilo de vida, e o pecado não mais te dominará.

“Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos.” (Rom. 6:12)

Jesus respondeu: “Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado. (João 8:34)

E agora vem a grande pergunta. Se fosse fácil não precisaria escrever sobre isso. Mas espero que estas dicas te ajudem na luta contra o pecado.

Como vencer a carne?

Em seu livro “Uma Vida Cheia do Espírito”, Charles Finney escreveu um capítulo Como Vencer o Pecado. Seus principais pontos são:

1. O pecado não é um movimento muscular ou um desejo involuntário. É um ato ou estado voluntário da mente.

Muitas vezes me iludi, falando pra mim mesmo, ‘minha carne é fraca, e incontrolável.’ Será? A Bíblia fala que o pecado não nos dominará, porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça. (Rom. 6:14) Isso significa que você pode até pecar, mas como você está debaixo da graça de Deus, você não vai se submeter à escravidão do pecado.

Sendo mais claro – se você, jovem, olhar para uma mulher com malícia, você está pecando. Mas você pode parar de olhar e falar pra Deus ‘me dá forças, pois não quero fazer isso.’ E então você para de olhar. E quando passa uma outra mulher, você não olha. Você não é um escravo desse desejo. Você é livre para não olhar.

E se você, moça, falar mal de sua colega por trás, com maldade em seu coração, você está pecando. Mas se você resolver parar de praticar a fofoca, se decidir não falar mal e odiar a ninguém, você está se libertando. Você não precisa estar na rodinha em que todas falam besteiras. Você é livre para não falar mal.

O pecado é voluntário. Só é escravo do pecado quem quer.

2. Todos os esforços dessa natureza para vencer o pecado são inúteis, e ainda em desacordo com a Bíblia

Você nunca vai vencer a carne se esforçando. É impossível ser santo sem depender do Espírito Santo. É impossível ser salvo sem confessar a morte e ressureição de Cristo.

Um exemplo – desde minha adolescência tinha a tendência de ser perfeccionista. Fazia o meu melhor possível nos estudos, no trabalho e na vida em geral. E quando caia em pecado, sempre me frustrava comigo mesmo, e não me perdoava. Tentava ser uma “pessoa melhor”. Não conhecia a plena graça de Deus, e me esforçava muito para ser um filho bom, e tinha muito medo em desagradar a Deus. Um dia, estava orando com um grupo de amigos, e senti Deus falando “você precisa se perdoar”. Eu não achei que fazia sentido nenhum, mas depois entendi. A graça de Deus é o que nos salva, não o fato de sermos perfeitos. Meus esforços para ser perfeito não faziam sentido. Jesus havia dado tudo por mim e o que eu precisava fazer era depender dele. Assim, descobri que poder de Jesus é maior até do que o peso do pecado.

3.  Nada, senão a vida e energia do Espírito de Cristo dentro de nós, pode salvar-nos do pecado

Leia essa passagem, que é demais:

Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da lei. Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti, que os que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Gálatas 5:16-24

Conclusão

Como vencer a carne? 


Pertença a Jesus, tome sua cruz, e você vencerá.


Matheus Ortega
Fonte: Naõ Morda a Maçã

Amada mulher


Seja forte e corajosa por meio Daquele que lhe criou

Não é de hoje que as mulheres desempenham habilidades que não combinam com a atribuição dada a elas pela sociedade, a famosa expressão: “sexo frágil.” As mulheres se desdobram com inúmeras tarefas. Entre gerenciamento de suas casas e de suas profissões, além de se dedicarem ao crescimento de seus filhos e de se cuidarem física e emocionalmente. Diante de tantas tarefas, responsabilidades e sobrecarga as mulheres têm sido alvo da doença do século: depressão. Doença que engloba um quadro de melancolia, tristeza e desânimo, dentre tantos outros sentimentos ruins.
Para não cairmos nesse mal é necessário sermos confiantes em nós mesmas, precisamos reconhecer valores e habilidades que Deus nos deu. É importante aceitar a nossa aparência física e cuidar da nossa saúde, sabendo que o Senhor nos formou com todo carinho e dedicação. Como podemos falar mal da criação do nosso Amado Pai? Fomos feitos à imagem e semelhança dele, por essa razão podemos nos revestir de alegria e usufruir do amor de Jesus. É preciso também reconhecer que somos falhos e que não devemos ir além de nossas limitações para evitar que nossa colheita seja frustrações e decepções.
Deus deixa em sua Palavra no Velho Testamento, a história de Ester, como exemplo de uma mulher forte e corajosa. Qual seria o segredo para essas qualidades? Será que ela não tinha muitos afazeres e por isso concentrava suas forças na defesa das ameaças que surgiam em sua vida? Será que ela ficava só meditando para se fortalecer? Claro que não, muito pelo contrário, imagino que ela tinha todos os motivos para cair em depressão. Creio que nos tornamos mais fortes a cada dia, justamente por causa dos desafios que nos assolam. Ester era muito perseguida, assim como seu povo judeu, e ela depositava toda sua confiança em Deus para ser forte diante dos inimigos, isso a fez uma mulher sábia, capaz de impedir o ataque de milhares de homens contra o seu povo. Para que Ester tivesse bom êxito na luta contra os inimigos, convocou seu povo para jejuar e clamar a Deus pela causa deles e o Senhor concedeu vitória. (Ester 9. 31-32).
Esse é o segredo, amada mulher, intimidade com o Senhor. Só Ele pode nos encorajar a passar por diversas situações difíceis e possibilitar vitórias. Não deixe que sua rotina a impeça de buscar a sabedoria divina. Desde a morte de Jesus em nosso lugar estamos sob um fardo leve. Antes de qualquer coisa tome posse das misericórdias que se renovam a cada manhã e peça ao Senhor que coloque alegria no seu coração para realizar todas as tarefas que lhe são propostas.

Renata Giori
Fonte: Lagoinha.com