sábado, 30 de junho de 2012

“A síndrome de Adão”


Na história da queda do homem, em Gênesis 3, acontece algo que todos nós sempre repetimos. A história diz que, depois que Adão e Eva pecaram, Deus os chamou para conversar como era de costume. Porém, eles não responderam e se esconderam. Então, Deus os chamou novamente, e Adão respondeu que, porque ele estava nu, teve medo e se escondeu. Deus faz duas perguntas para Adão, a primeira é: como ele sabia que estava nu?  E a segunda, se eles haviam comido da árvore do conhecimento do bem e do mal. Note como Adão respondeu à pergunta de Deus, dizendo: “A mulher que tu me deste, me deu o fruto da árvore e comi”. Adão não assume o seu erro. Pelo contrário, joga a culpa sobre Eva, e esta acaba por fazer a mesma coisa.

Depois de analisar este versículo e ver como o ser humano é, percebi que, em várias situações do dia a dia, o ser humano comete o mesmo erro que Adão: joga a culpa no outro. Chamo isso de “síndrome de Adão”.

Infelizmente isso acontece muito nos relacionamentos: família, namoro, estudos, trabalho, amizades, etc. Gostamos de jogar as responsabilidades dos nossos erros sobre os outros. Mas, porque fazemos isso?

As respostas para esta pergunta são várias. Mas o que quero destacar neste texto é o fato de que, quanto mais procurarmos culpados para justificar nosso erro, mais continuaremos errando. Precisamos parar de jogar a culpa sobre os outros e assumir os nossos pecados e erros. Este é o primeiro e maior passo para qualquer mudança em nossa vida.

 Por  Pr. Bruno Bacelar
Fonte: http://nopapocabeca.blogspot.com.br/

Cala-te, boca!


Um dos maiores desafios que tenho é fazer as pessoas compreenderem as coisas que creio que Deus fala comigo. Ao compartilhar uma revelação ou experiência de fé, muitas vezes somos mal interpretados. E se não vigiarmos, seremos feridos e morrerá a semente que o Espírito Santo em nós lançou.

É importante confessar fraquezas (Tg 5.16). E válido receber conselhos (Pv 11.14). Todavia, é imprescindível identificar aquilo que deve ser mantido entre nós e o Senhor. “Quem guarda a sua boca guarda a sua vida, mas quem fala demais acaba se arruinando.” (Pv 13.3)

Vencer a ansiedade deve ser um alvo diário. A ansiedade nos leva a falar coisas erradas, na hora errada e com as pessoas erradas. Não podemos ser tão dependentes da aprovação humana. Não faz bem lançar muita expectativa na reação das pessoas ao que compartilhamos, fazendo desse retorno um padrão de análise.

Você tem um sonho? Tem planos? Recebeu uma palavra profética ou revelada que parece ter um significado muito íntimo? Antes de abrir este bocão, pare tudo, respire, conte até pelo menos 50 e ore: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Salmos 141.3)

Nosso Deus quer ter uma caminhada sólida conosco. Ele quer que aprendamos a confiar totalmente nele. Para experimentar o cuidado de um Deus Eterno, algumas vezes, é preciso renegar o impulso de buscar refúgio nos homens, cujas posturas são variáveis.

Lembro-me de como me pesavam as cobranças por engravidar, os comentários sobre meus derrotados tratamentos de fertilidade, as piadinhas que pareciam uma inocente brincadeira, porém, me dilaceravam. Lembro de ter dito que se pudesse voltar no tempo jamais teria contado que estava tentando engravidar.

Quando nos abrimos demais, nos expomos às opiniões de pessoas que não torcem sinceramente por nós. E isso é real, acredite! Pessoas bem próximas podem ser mordidas pelo bichinho da inveja (Sl 55.12-14) e nos dar falsos bons conselhos! Nossa guerra não é contra estas pessoas (Ef 6.12). Mesmo por que neste caso a culpa é do nosso bocão. Acorde! Vide o exemplo de José. Ele “teve um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais” (Gn 37.5). Ele é um perfeito exemplo do mal humano que podemos receber ao escancarar o que Deus semeia pessoalmente em nós.

Quando nos apressamos em falar, apresentamos rascunhos e atraímos críticas que não aconteceriam se trabalhássemos melhor nossas ideias até que se tornassem obras completas. Lembro-me da transfiguração de Jesus (Mt 17.2; Mc 9.2 e Lc 9.29). Em nenhuma referência encontramos os discípulos tagarelando o que eles viram no monte. Eles “protegeram” a visão! E no tempo certo gerações passaram a ser tocadas por aquela experiência tão especial por meio dos evangelhos. “Tudo fez formoso em seu tempo.” (Ec 3. 11)

E é tão gostoso quando este mistério penetra em nosso entendimento! Posso testemunhar que venho contemplando a fidelidade do Senhor em todas as situações angustiantes que tenho escolhido entregar somente a Ele em oração.

O mesmo Ele quer fazer em sua vida. Escolha entregar tudo em Suas mãos.

Somente em Suas mãos.

Carinhosamente em Cristo,

 ::Thais Monteiro Brum
Líder de Louvor e Adoração na Igreja Metodista em São Pedro de Alcântara – Pádua/RJ
Fonte: Lagoinha.com

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mensagem Pastoral


“E fala-lhe dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é RENOVO; ele brotará do seu lugar, e edificará o templo do Senhor.” Texto: Zacarias 6.12 

O livro do profeta Zacarias tem como premissa maior uma exortação ao arrependimento. A nação de Israel cujo povo era os escolhidos de Deus estavam no cativeiro babilônico, e Deus se utilizou de seu profeta para anunciar através de visões que o arrependimento de pecados era a única maneira de se salvarem das mãos dos seus algozes. Com grande amor e compaixão o Senhor sempre espera que haja arrependimento de pecados por parte de seus escolhidos. Ele está sempre nos dando oportunidade de arrependimento, mas chegará o momento em que não haverá mais chance de salvação e a porta estará fechada como foi nos dias anteriores ao dilúvio (Mt 24. 37-39). Tento não ser repetitivo mas vejo que a minha tarefa de pregador ainda não terminou e preciso dizer a todos que o tempo está próximo e que o Senhor Jesus está voltando. No boletim passado frisamos as palavras de Paulo quando se dirige a Timóteo, descrevendo como seria o homem do futuro (II Tm 3.3), “ASTORGO” (do grego: astorgos), significa desafeiçoado, sem afeição natural, aquele que nada sente por seus pais, ou pais que não amam seus filhos. Deixando claro que a relação pais e filhos iriam piorar a cada dia. E é com profunda tristeza que temos visto que a sociedade está doente e muitos cristãos embriagados por suas infâmias tem se enveredado num profundo esfriamento do amor e por ingratidão tem se esquecido de tudo que Deus tem feito. Na Bíblia encontramos muitos homens que se tornaram referenciais de fé e coragem, muitas mulheres de Deus que fizeram a diferença na história de sua vida através do poder da fé, e entre esses vários nomes, sita Davi e Saul.
FAÇAMOS UMA ANALOGIA DESTES FATOS E TIREMOS CONCLUSÕES PARA NOSSA VIDA:
1º - A história de Saul diz que com o passar do tempo ele foi se esfriando na fé, e pouco a pouco foi se afastando de Deus. 2º - A história de Davi mostra o oposto! Ele foi um servo de Deus muito abençoado, ia se acendendo cada dia mais e mais, aperfeiçoando sua comunhão com Deus com o passar dos anos. Mesmo em meio a problemas, lutas e perseguições ele não saía de perto de Deus, pois confiava Nele. 3º - CONCLUSÃO: Qual exemplo você quer seguir, o exemplo de Saul e se apagar com o tempo, ser apenas mais um nesse mundo, não fazer a diferença e, com o tempo, se afastar da Presença de Deus, ou Ser como Davi, mais forte e renovado a cada novo dia. SE você está vivendo um tempo em que sua fé está se apagando meu querido irmão aproveite estes dias pra renová-la. Tenha cuidado com os enganos de satanás, e note que quando a pessoa está se apagando e se afastando da presença de Deus é porque ainda não nasceu do Espírito, ainda não nasceu de novo! Mas Deus é tão glorioso que ainda nos mostra qual a solução para este ‘problema’… Ele foi claro quando mencionou acerca do homem do RENOVO (Zc 6:12).
No amor de Jesus Cristo,
Pastor Manassés Santos

sábado, 9 de junho de 2012

Cara, Onde Está Sua Noiva?


Texto de :Kevin DeYoung 
Traduzido por: Carla Ventura - iPródigo.com  


      Tendo em vista que eu falo em diferentes lugares por todo o país, uma das perguntas recorrentes vem das mulheres, mulheres jovens em particular. A pergunta delas geralmente é algo como: “O que se passa com os homens?”
Essas mulheres não estão com raiva. A pergunta delas é mais de lamento do que petulante. Não estou bem certo por que elas me perguntam isso. Talvez porque leram Just Do Something e imaginam que eu serei um ouvido simpático. Ou talvez elas pensem que eu posso ajudar. Muitas vezes elas dão continuidade à pergunta inicial me exortando: “Por favor, converse com os homens da nossa geração e lhes diga para serem homens”.
Elas estão falando de casamento. Eu conheci muitas jovens piedosas próximas ou distantes que se perguntam: “Aonde foram os homens casáveis?”. Muitos e muitos comentadores – cristãos ou não – têm notado uma tendência nos homens jovens: a saber, que eles parecem não estar crescendo. Recentemente, um artigo da CNN de William Bennett, “Por que os homens estão em apuros” chamou atenção de todos. O argumento do texto é resumido na linha final: “Está na hora dos homens crescerem”. Soa quase bíblico (1 Coríntios 16:13).
Praticamente toda pessoa solteira que eu conheço quer se casar. Mas mesmo assim, cada vez mais casais têm contornado o casamento. Padrões de educação têm alguma coisa a ver com isso. Uma economia ruim também não ajuda. Mas há algo ainda mais intrigante acontecendo. Vá a quase toda igreja e você encontrará mulheres cristãs maduras, inteligentes e bonitas que querem se casar e praticamente não há homens que as procurem. Essas mulheres muitas vezes estão fazendo pós-graduação e podem já ter começado uma carreira. Mas não são feministas. A maioria dessas mulheres que eu conheci não faz objeção em ser uma companheira, uma auxiliadora. Mas parece que não há muitos rapazes para serem auxiliados.
O que está acontecendo aqui? Por que há tantas jovens mulheres solteiras, graduadas, cristãs sérias, comprometidas com a igreja, pós-graduadas, que não encontraram um noivo e não vêem quaisquer possibilidades no horizonte?
Talvez as mulheres tenham critérios muito altos. Essa é uma nítida possibilidade em algumas circunstâncias. Tenho certeza que há alguns caras que estão lendo isto e pensando consigo: “Eu fui atrás dessas mulheres, Kevin! E elas me empurraram para além da linha do horizonte”. Algumas mulheres podem estar esperando muito do Sr. Correto. Mas em minha experiência, esse não é o problema principal. Critérios muito altos? Geralmente não. Alguns critérios? Claro.
No outro extremo, algumas mulheres podem estar tão desesperadas para se casar que deixam os caras apreensivos em mostrar qualquer sinal de interesse. Há uma linha tênue entre antecipação e desespero. Homens não querem localizar a garota que eles gostam dentro de uma David’s Bridal [N. T.: loja americana de vestidos de noivas] depois do primeiro encontro. O cara vai entrar em pânico – e ficará um pouco assustado.
Esse trajeto de solteirice prolongada é uma via de mão dupla. Mas penso que o problema largamente reside nos homens. Ou pelo menos, como um cara, posso identificar os problemas dos homens mais rápido. Vejo duas questões.
Primeiro, homens cristãos que são “bons rapazes” poderiam usar um pouco de – que palavra estou procurando – ambição. Todo pastor já criticou os vídeo games em algum momento. Mas o problema não é realmente o vídeo game, não é o que jogar pode (mas não sempre) representar. É a figura de um cara de 20 e poucos ou 30 e poucos anos que parece não querer nada com a vida. Ele pode ter ou não um emprego. Pode ou não viver com seus pais. Essas coisas às vezes estão fora de nosso controle. Há uma diferença entre um cara “sem sorte” se esforçando para alcança algo para além de si mesmo e um cara que parece satisfeito em assistir filmes, ganhar o suficiente para comer pizza congelada em um apartamento de um quarto, jogar Fifa’12, assistir futebol por 12 horas no sábado, aparecer na igreja por uma hora no domingo e ir para casa assistir mais futebol.
Não penso que as jovens estejam esperando que o Sr. Correto seja um executivo corporativo com duas casas, três carros e uma personalidade como Dale Carnegie. Elas só querem um cara com algum conteúdo. Um cara com planos. Um cara com alguma profundidade intelectual. Um cara que pode encantadoramente tomar a iniciativa e conduzir uma conversa. Um cara com consistência. Um cara que já não trabalha brincando e que não brinca com sua fé. Um cara com algum desejo de ser bem sucedido na vida. Um cara que elas possam imaginar sustentando uma família, orando com os filhos na hora de dormir, aparando a grama no sábado e ansioso para levar todos à igreja no domingo. Onde estão os caras que se tornarão homens?
A segunda questão é que podemos não ter homens o suficiente na igreja. Talvez o maior problema não seja com caras cristãos gentis que não têm ambição, maturidade e comprometimento. Talvez tenhamos muitos desses homens na igreja, mas estão todos casados e não há o suficiente de seus irmãos para todas. Não sei qual é o problema maior, a falta de homens bons ou a falta de homens em geral. Provavelmente é uma combinação de ambos. A igreja precisa preparar os rapazes que tem. E com “preparar” eu não quero dizer “purifique-os, ligue-os em um ministério de solteiros e comece a combiná-los com uma possível esposa”. Não acredito que cristãos solteiros estejam procurando uma comunidade de igreja cheia de gente intrometida. Mas uma igreja cheia de homens piedosos, envolvidos, respeitáveis, respeitados, maduros? Esse é um projeto que merece investimento.
Então, o que pode ser feito a respeito do crescente grupo de mulheres solteiras? Quatro coisas vêm à mente.
Todos: orem. Orem por uma alegre aceitação do cuidado providencial de Deus, acreditando que a piedade com contentamento é de grande proveito. Se você está solteiro, ore mais pelo tipo de cônjuge que você deve ser do que pelo tipo de cônjuge que você quer. Ore também pelos casais casados e famílias de sua igreja. Se você é casado, ore pelos solteiros de sua igreja, pelos que nunca casaram, pelos divorciados e pelos viúvos. Todas as pessoas, em todo lugar, orem pelas formas de começar a servir o Senhor agora, não importa em que etapa da sua vida você está ou queria estar.
Mulheres: não se acomodem, nem nunca deixem em exigir um sólido comprometimento cristão em um marido, mas certifiquem-se que sua lista de características não-negociáveis não exclui efetivamente todos que não são como Mr. Darcy.
Igrejas: não criem um homem de igreja bruto ou machista, mas pense se sua igreja perdeu desnecessariamente a virilidade. Vocês desafiam ou exortam? Cantam músicas para Jesus que os homens podem cantar com uma expressão séria? A “comunhão” em sua igreja sempre foca em atividades em que os homens não se dão muito bem, como sentar em uma roda e falar sobre como se sentem? Sua igreja tem como alvo específico a disciplina de homens – particularmente os jovens no Ensino Médio e faculdade? Apanhe-os jovens e os faça crescer na adolescência, não nos seus 20 anos.
Homens: vocês não têm que ser ricos e não precisam subir a escada corporativa. Vocês não têm que consertar carros e deixar crescer a barba. Mas é hora de tomar uma pequena iniciativa – na igreja, com sua carreira e com as mulheres. Parem de dar voltas e comecem a ir a algum lugar. Provavelmente é uma boa ideia serem mais parecidos com seus avôs e menos com Capitão Jack Sparrow. Menos ainda com o Peter Pan. Mostrem alguma ambição. Corram alguns riscos. Parem de procurar namoros por diversão e – a menos que Deus esteja chamando vocês para serviço maior através do celibato – comecem a procurar uma esposa.

Gentileza urbana - O bom exemplo de cidadão


Dar um bom exemplo não custa nada e tem impactos positivos. Pequenas ações fazem o dia a dia ficar mais leve e feliz, como dizer “bom dia”, “por favor” e “obrigado”. O cidadão que dá bom exemplo é aquele que tem atitudes positivas não só no trabalho e na rua, para que as pessoas vejam, mas também dentro de casa, sem esperar nenhum elogio.

Estimular o hábito de leitura dos filhos será muito mais fácil se os próprios pais gostarem de ler e fizerem isso com frequência. O mesmo princípio vale para a alimentação. A criança aprende em casa, com a família, sobre a importância de ingerir comida saudável, como frutas, verduras e legumes.

O bom exemplo de cidadão é aquele que também se preocupa com o meio ambiente: apaga as luzes ao sair de casa, fecha bem as torneiras e separa o lixo para reciclagem. Ele está preocupado com o planeta em que as pessoas viverão dentro de anos, décadas e séculos, mesmo que não esteja mais presente para conhecer as gerações futuras.

Ler muito, comer direito, apagar as luzes ao sair... Isso tudo envolve ações que podem ser vistas. Mas mesmo as coisas “invisíveis” têm efeitos positivos, como estar de bom humor e receptivo às pessoas que nos cercam. Ser carinhoso com a mulher ou o marido, além de fazer bem para o casal, é uma forma de ensinar valores de gentileza aos filhos.

As crianças, aliás, só se transformarão em adultos gentis se tiverem um bom exemplo dentro de casa, se fizerem parte de uma família na qual todos se tratam bem. O cidadão deve ter paciência e tolerância com seus filhos. Crianças e adolescentes estão numa fase de descobrimento. Se forem tratados com carinho, esses jovens cidadãos passarão adiante todas as boas lições que aprenderem.

Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cidadania/gentileza-urbana/o-bom-exemplo-de-cidadao

quarta-feira, 6 de junho de 2012



Palavras que um casal deve praticar


Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges ou companheiros.
Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração.Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento e o namoro.
Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E. Diga você estas palavras:
“Eu te perdôo”.
Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32
Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu companheiro?”
“Eu te elogio”.
Pr 31.28-31; 1Pe 3.7
Estas palavras curam a crítica e a acusação. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “O que meu amor fez de bem hoje?”
“Eu te sirvo”.
Gl 5.13
Estas palavras curam o egoísmo e a omissão. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “Como eu posso ajudar meu grande amor hoje?”
“Eu te amo”.
Gl 5.14; 2Co 4.5
Estas palavras curam a negligência. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge ou namorado(a)?”
Conclusão
Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que será uma benção. Deus quer que você vivam bem no casamento e namoro; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.
Fonte: Gospel Mais