terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Quando é hora de voltar

Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te, e volta à prática das primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal se não te arrependeres” Ap. 2. 5
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Foto: internet
Uma vez um amigo me relatou uma conversa que teve com um missionário enquanto ele esteve de férias no Brasil. Esse missionário estava em um país onde os cristãos sofrem perseguição. Meu amigo perguntou se era muito difícil viver em um lugar aonde não há liberdade. Ele respondeu que pior do que viver em um país perseguido é viver no Brasil, em que ninguém sabe quem serve e quem não serve a Deus. Ouvir essa história me fez lembrar das palavras escritas no livro de Apocalipse “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca” (Ap 3.16).
Olhar dentro de si e diagnosticar que está frio é uma tarefa muito mais fácil do que dizer que se está morno. Porque o morno se veste como cristão, fala como cristão, mas esconde dentro de si um sepulcro. Eu não sei você, mas quantas vezes já vi ministros de Deus que iniciaram o ministério cheios do Espírito Santo, com a pregação genuinamente voltada para Jesus, e, de repente, se afastaram do foco principal. Então, você olha para eles, vê a mesma forma de falar, a mesma entonação; entretanto, é nítido que o Espírito Santo não está mais ali; porém, continuam o discurso como se nada tivesse acontecido.
Talvez você não seja conhecido e nunca nem tenha pisado no altar, mas sente que algo mudou em relação a Jesus. Não que tenha deixado de congregar ou que tenha parado de ler a Palavra, mas cantar para Ele não tem mais a mesma emoção. O sonho de fazer a diferença na humanidade sendo luz já se fora e hoje apenas prossegue no caminho. Caso você esteja assim, saiba que chegou o momento de voltar. Reconhecer que precisa voltar machuca mais pelo fato de saber que você se afastou do Senhor, do que pela estrada que terá que retornar, mas faça antes que seja tarde demais.
:: Érica Fernandes,lagoinha.com

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

É legítima a comemoração do Natal?

O Natal é uma festa cristã e não pagã. Há uma onda entre alguns cristãos, na atualidade, taxando aqueles que comemoram o Natal de serem infiéis e heterodoxos, dizendo que essa comemoração não é legítima nem cristã. Precisamos, a bem da verdade, pontuar algumas coisas:


1.    A distorção do Natal 

Ao longo dos anos o Natal tem sido desfigurado com algumas
inovações estranhas às Escrituras. Vejamos: Primeiro, o Papai-Noel. O bojudo velhinho Papai-Noel, garoto propaganda do comércio guloso, tem sido o grande personagem do Natal secularizado, trazendo a ideia de que Natal é comércio e consumismo. Natal, porém, não é presente do homem para o homem, é presente de Deus para o homem. Natal não é a festa do consumismo; é a festa da graça. Natal não é festa terrena; é festa celestial. Natal é a festa da salvação. Segundo, os símbolos do Natal secularizado. Há muitos símbolos que foram sendo agregados ao Natal, que nada têm a ver com ele, como o presépio, a árvore natalina, as luzes, os trenós, a troca de presentes. Essa embalagem, embora, tão atraente, esconde em vez de revelar o verdadeiro Natal. Encantar-se com a embalagem e dispensar o conteúdo que ela pretende apresentar é um lamentável equívoco. Terceiro, os banquetes gastronômicos e a troca de presentes não expressam o sentido do Natal. Embora, nada haja de errado celebrarmos com a família e amigos, degustando as iguarias deliciosas provindas do próprio Deus e manifestarmos alegria e expressarmos amor na doação ou mesmo troca de presentes, esse não é o cerne do Natal. Longe de lançar luz sobre o seu sentido, cobre-o com um véu.


2.    A proibição do Natal

Tão grave quanto a distorção do Natal é a proibição da celebração do Natal. Na igreja primitiva a festa do ágape, realizada como prelúdio da santa ceia foi distorcida. A igreja não deixou de celebrar a ceia por causa dessa distorção. Ao contrário, aboliu a distorção e continuou com a ceia. Não podemos jogar a criança fora com a água da bacia. Não podemos considerar o Natal, o nascimento do Salvador, celebrado com entusiasmo tanto pelos anjos como pelos homens, uma festa pagã. Pagão são os acréscimos feitos pelos homens, não o Natal de Jesus. Não celebramos os acréscimos, celebramos Jesus! Não celebramos o Papai-Noel,  celebramos o Filho de Deus. Não celebramos a árvore enfeitada, celebramos o Verbo que se fez carne. Não celebramos os banquetes gastronômicos, celebramos o banquete da graça. Não celebramos a troca de presentes, celebramos Jesus, a dádiva suprema de Deus.

3. A celebração do Natal

O Natal de Jesus Cristo foi celebrado com grande entusiasmo em Belém. O anjo de Deus apareceu aos pastores e disse-lhes: “Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). Natal é a boa nova do nascimento de Jesus. É o cumprimento de um plano traçado na eternidade. É a consumação da mensagem dos profetas. É a realização da expectativa do povo de Deus. Natal é a encarnação do Verbo de Deus. É Deus vestindo pele humana. Natal é Deus se fazendo homem e o eterno entrando no tempo. Natal é Jesus sendo apresentado como o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor soberano do universo. Quando essa mensagem foi  proclamada, os céus se cobriram de anjos, que cantaram: “Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14). O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. Natal é boa nova de grande alegria para todo o povo. O verdadeiro Natal foi celebrado com efusiva alegria no céu e na terra. Portanto, prossigamos em celebrar o nascimento do nosso glorioso Salvador!


:: Pr. Hernandes Dias Lopes
Fonte: Lagoinha.com

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Você nunca está só

“Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, onde, durante dias, foi tentado pelo diabo” (Lucas 4.1-2)
Aprendemos com os versículos de hoje que imediatamente depois de ter sido batizado no Espírito Santo, Jesus foi levado para o deserto pelo Espírito Santo, para ser tentado pelo diabo por quarenta dias e quarenta noites. Aquela provavelmente foi uma experiência muito difícil, mas Jesus obedeceu prontamente à direção do Espírito. Ele confiou no Espírito Santo, sabendo que até mesmo as dificuldades que enfrentaria cooperariam no fim para o Seu bem.
No fim dos quarenta dias no deserto, Jesus começou o Seu ministério público, como vemos em Lucas 4.14: “Jesus voltou para a Galileia no poder do Espírito, e por toda aquela região se espalhou a sua fama”. Jesus não apenas teve de estar disposto a seguir a direção do Espírito Santo nos momentos de poder e fama; Ele também teve de estar disposto a segui-lo nos tempos difíceis, tempos de provação e teste.
Obedecer a Deus em tempos de dificuldades ajuda a desenvolver um caráter piedoso. Jesus nos deu o exemplo que deveríamos seguir. Seguir a liderança do Espírito Santo durante tempos de dificuldades desenvolve fidelidade, determinação e força em nós – qualidades que Deus quer que tenhamos.
Deus nos deu o Espírito Santo para nos ajudar a cumprir os Seus planos para as nossas vidas. Algumas vezes, precisamos nos deparar com dificuldades a fim de desenvolvermos o caráter que precisamos ter para fazer o que Deus planejou. Precisamos lembrar sempre que nunca enfrentamos nada – dificuldades ou tempos bons – sozinhos. O Espírito Santo está sempre conosco para nos ajudar e os Seus caminhos são sempre os melhores.
A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: Não tenha medo dos tempos de dificuldade, porque eles acabarão por torná-lo mais forte.

::lagoinha.com

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

BUSCANDO CONHECIMENTO



Histórico da Educação Cristã.

  Nos primeiros dois séculos da era cristã, a Igreja obedeceu a ordem de ensinar. Porém, do terceiro século em diante, a Igreja cresceu muito e a obra de educação cristã não acompanhou este crescimento. Milhares de pessoas foram batizadas sem instruções. Daí muitas práticas erradas entraram no cristianismo. 
       Isto perdurou até o século XVI, quando os reformadores Lutero e Calvino reintroduziram o ensino bíblico ao povo. Na Alemanha, Lutero enfatizou que cada cristão tivesse a Bíblia em sua própria língua para poder ler as Escrituras por si mesmo. Traduziu a Bíblia latina para o alemão. Depois, escreveu dois catecismos (livros de instrução cristã): um para adultos e outro para crianças. 
      Calvino fundou, em Genebra, uma Faculdade Evangélica de Teologia. No século XVII, Robert Raikes começou a levar as crianças a sua casa aos domingos, ensinando-as a ler e escrever tendo a Bíblia como texto. John Wesley gostou da idéia e ela espalhou-se em grande escala. Nascia assim a EBD (sigla de Escola Bíblica Dominical).

Origem
 
       A Escola Dominical nasceu na Inglaterra, em 1780. Em Gloucester, uma cidade não muito distante de Londres, residia o jornalista Robert Raikes,  44 anos, proprietário do Gloucester Journal, fundado por seu pai.
Nessa época a situação moral e espiritual do país era preocupante. Raikes observou que entre as causas dos crimes e bebedice desenfreada estava a ignorância. As crianças trabalhavam durante a semana e, aos domingos, ficavam nas ruas.
Para esses meninos, Raikes teve a idéia de organizar uma escola que funcionaria aos domingos, e não cuidaria apenas da educação secular, mas daria também a educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto.
 Assim, em 20 de julho de 1780, nasceu a  escola dominical.  A idéia se espalhou por todo o país. João Wesley deu total apoio ao movimento. Em 1875 organizou-se em Londres a Sociedade para Promoção das Escolas Dominicais nos Domingos Britânicos. No ano seguinte havia 200 mil crianças matriculadas.
       No Brasil, a primeira Escola Dominical nasceu em Petrópolis, RJ, no dia 19 de agosto de 1855, na casa do médico e missionário escocês Robert Kalley. Nesse primeiro dia havia cinco crianças presentes, e a esposa, Sarah Kalley, contou-lhes a história de Jonas.
 
       É com esse breve histórico que quero trazer para a igreja dos últimos dias a necessidade de refletirmos e de estar por dentro do assuntos que rodeiam nossa vida cristã. Introduzir na nossa mente que todos nós devemos buscar com todas as nossas forças um melhor conhecimento dentro das sagradas escrituras, para um bom desempenho dentro do circuito cristão. Conhecendo as nossas raízes, onde grandes homens puderam doar-se no ensino cristão, que cada um de nós possamos buscar com toda as nossas forças conhecimento para poder nos apresentar em qualquer situação que venha contra nós pedindo a razão da esperança, estando preparados para responder a qualquer questionamento conforme diz as escrituras em: 1 Pedro 3 -  15. Antes santificai em vossos corações a Cristo como Senhor; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós.

Amém! Que Deus abençoe muitíssimo...

Pb. Lucivaldo Neris.

Gratidão em oração

“Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1Ts 5.18)
Foto: Internet
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O ano 2014 vai chegando ao fim. Faltam poucos dias e já abriremos um novo ano, se Deus nos der vida, é claro. Como é importante pensar que dependemos totalmente de Deus. Que nada podemos fazer sem Ele. As pessoas do mundo todo dependem de Deus, mesmo que não queiram admitir ou nem mesmo creiam que Ele exista. A vida, o ar que respiramos, a saúde, os fi lhos, a manutenção do planeta e do Sistema Solar, onde estamos inseridos, tudo está literalmente nas mãos do Senhor. É por isso que Davi nos ensina o caminho da felicidade e do desfrutar da vida em sabedoria: a gratidão. Medite um pouco em suas palavras eternizadas no Salmo 103.1-6: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia; quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia. O SENHOR faz justiça e julga a todos os oprimidos”.
Davi nos ensina a levar nossa alma a adorar, a bendizer ao Senhor por tudo o que Ele tem feito por nós. Ele nos mostra, nesse belíssimo Salmo, que Deus nos dá gratuitamente tudo o que é essencial à vida. É Deus, e somente Deus, quem pode nos dar o perdão, pois o castigo que merecíamos, o castigo que nos traz a paz, recaiu sobre Jesus, o Cristo, o Filho do Deus Vivo, e as nossas culpas foram apagadas pelo Seu sangue derramado na cruz. Hoje podemos viver livres da culpa. Por maiores que tenham sido os nossos pecados, Cristo nos redimiu, levando em seu corpo a nossa condenação e nos resgatando para vivermos sob a justiça de Deus, sob Sua paternidade e Seu amor. Ele nos deu o Seu Espírito Santo para capacitar-nos a viver em santidade, em amor e guiados sob a luz da Sua Palavra.
Ele é quem sara todas as nossas enfermidades, diz Davi. Sim, mesmo que você precise tomar medicamentos, fazer cirurgias ou realizar tratamentos, saiba que a cura vem do Senhor. Ele é quem capacita o homem para conhecer a ciência e aplicar conhecimentos para preservar a raça humana, mas a cura de todas as enfermidades vem de Deus.
Ele redime nossa vida da cova. Nós nem mesmo sabemos quantas vezes estivemos tão próximos da morte. Nem mesmo podemos aquilatar quantos livramentos o Senhor já nos concedeu. De malfeitores, de acidentes, de armadilhas preparadas para nos ferir, matar e destruir. Mas é Ele quem nos redime e nos coroa de graça e de misericórdia, aleluia! Sim, Deus nos concede Sua graça para vivermos em Sua presença, para desfrutarmos de Sua companhia, para aproveitarmos as oportunidades que Ele nos dá diariamente, e podermos exclamar: “Deus é bom!”
Tudo de bom que temos e somos vem do Senhor. Tudo é dádiva Dele. Tudo vem Dele. Tudo nos é concedido por pura graça. Nada merecemos, por causa de nossas fraquezas, nossos defeitos de caráter, que são tão feios e mostram nossas limitações em fazer qualquer coisa boa com nossas próprias forças para agradar a Deus. É somente pela graça que vivemos, servimos, amamos e até mesmo podemos apresentar ao Senhor a nossa adoração.
A graça do Senhor nos coroa e nos concede autoridade para fazermos Sua vontade no poder do Espírito Santo, aleluia! Sua graça nos coroará naquele glorioso dia, quando estivermos face a face diante Dele. Somente por Sua graça poderemos ouvi-lo nos dizer: “Bem está, servo bom e fiel. Foste fiel no pouco, sobre muito te colocarei. Entra no gozo de teu Senhor!” (Mt 25.21). Ah, que alegria será para nós este dia. Este é o grande e maior motivo de nossa alegria: ter os nossos nomes no Livro da Vida e receber a aprovação do Senhor. Nada se compara a isso. E é por pura graça.
Ele nos coroa com Sua misericórdia, que é tão essencial para todos, pois é a causa de não sermos consumidos. Ela nos concede vida e oportunidades. A Sua misericórdia nos trata como filhos e nos protege do mal. A Sua misericórdia nos trouxe o perdão, tendo levado o Filho Perfeito de Deus, o Senhor Jesus Cristo, a ser o Filho do Homem e a dar a Sua vida em nosso lugar. A misericórdia nos acompanha todos os dias de nossas vidas e os anjos do Senhor nos guardam pelo caminho a seguir.
Foto: Internet
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Não fosse a misericórdia de Deus, a humanidade toda já estaria destruída por causa de suas maldades. Ah, quanto temos que agradecer. Devemos tudo a esse Deus provedor, salvador, sustentador, misericordioso, compassivo, tardio em irar-se e de grande clemência. E a gratidão nos leva ao centro da vontade de Deus, ao reconhecimento de nossa total dependência Dele. A gratidão nos leva a conhecer o coração de Deus, a compreender os Seus caminhos e a enxergar os Seus poderosos feitos no passado, no presente e poder descansar diante do futuro.
Se você puder enumerar os seus problemas, verá que são poucos. Tão poucos, que uma pessoa com muitos problemas irá mostrá-los nos dez dedos de suas mãos. Mas é IMPOSSÍVEL contar TODAS as bênçãos.

Experimente contar. Você verá que são incontáveis. A verdadeira felicidade não consiste em termos muitos ou todos os bens que possamos obter na Terra, pois há milhares de pessoas que têm tudo o que se pode desejar aqui e não conhecem a felicidade. A felicidade está no contentamento que vem pela gratidão a Deus. Experimente ser feliz. Experimente em tudo dar graças. Experimente conhecer mais de Deus, reconhecendo seus feitos maravilhosos em sua vida, ao seu lado, em todas as coisas. Experimente a vontade de Deus, sendo agradecido e vivendo com contentamento em toda e qualquer situação.
:: Pra. Ângela Valadão Cintra.
Fonte: lagoinha.com

domingo, 14 de dezembro de 2014

Segundo Domingo de Dezembro - DIA DA BÍBLIA

História do dia da Bíblia
 Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP).

E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.
 

Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.

Fonte: Site SBB


FELIZ DIA DA BÍBLIA!!!

sábado, 13 de dezembro de 2014

BALANÇO GERAL

            Chegamos ao final de mais um ano. É a hora de fazermos o balanço geral de nossas vidas, analisarmos o que passou e refletirmos sobre nossa situação atual. O problema é que nosso balanço sempre gira em torno de coisas materiais, de conquistas, dos ganhos e perdas, etc. É importante ressaltar que fazer planejamento de vida material é bom, no entanto, não é o essencial quando essa vida é de um servo! Mateus 6: 19 a 21” Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
            Começamos, ao final de cada ano, a escrever as metas e os objetivos para o ano seguinte. Observamos aonde paramos, de qual lugar que devemos avançar e quais objetivos que não conseguimos realizar para que, no  ano seguinte, colocarmos em prática e atingir os nossos planos.
            Queremos incentivar você a fazer um balanço do  ano que passou, lembrando  quem você realmente é, e qual a sua obrigação como igreja! Olha o que diz em 1 Pedro 2:9 “Mas vòs sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;.” Não somos uma igreja inerte, temos que anunciar  as maravilhas daquele que nos chamou.
            Talvez buscando os objetivos materiais tenhamos esquecido algumas das nossas características como igreja, mas ainda não é tarde! Paulo com toda a sua sabedoria nos escreve em Filipense 3:13 “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço e é que, esquecendo-me das coisas que atrás  ficam, e avançado para as coisas que estão diante de mim. Prossigo  para o alvo pelo premio da soberana vocação de Deus que esta em  Cristo Jesus”.
            Vislumbre novidade de vida para você para 2015. Como Paulo escreveu: seguir para o ALVO,  construir tudo novamente  para alcançar o prêmio! E parte fundamental dessa construção são:
1.    Os frutos do Espírito (Gálatas 5:22): “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.”

2.    Oração (Efésios 6:18 ): “Orando em todo o tempo com toda oração e suplica..
3.    Louvor (Salmo 96:01 a 02): “Cantai ao Senhor um cântico novo..”
4.    Leitura da Palavra ( Josué 1:8): “ Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos pros­perarão e você será bem-sucedido.
            Às vezes, ao término de cada ano, nos indagamos: eu fiz tudo isso e mesmo assim continuo cheio de problemas, ou doente ou triste, etc. Tem uma frase que diz: “Nossa santidade não pode roubar a nossa humanidade.” Ou seja, mesmo vivendo uma vida diante de Deus, estamos sujeitos a tudo isso. Em Romanos 8:28 “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” O ano de 2014  está se acabando, mas o propósito de Deus para as nossas vidas não acabou, tem muita coisa por vim.           Esse balanço geral nos mostrará onde ficamos estaguinados e nos dará uma ideia dos pontos que poderemos começar a trabalhar. É algo que vai gerar em nós atitudes de mudanças  e nos levará a olhar o evangelho  de forma doce e singular, evangelho que retrate Jesus em mim.
 Elizângela Santos

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Se não escaparmos do pecado, não escaparemos do choro

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     Se quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Existe uma relação entre choro e pecado. Seja pecado próprio, seja pecado dos outros. Seja pecado recente, seja pecado remoto. Naturalmente, o pecado de grande vulto provoca muito mais lágrimas que o pecado de menos gravidade. Mas, se não escaparmos do pecado, não escaparemos das lágrimas.

Em suas memórias, ao saber em primeira mão que a cidade de seus antepassados ainda estava em ruínas, Neemias escreve: “Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns dias, eu fiquei chorando e não comi nada” (Ne 1.4). No ano 586 antes de Cristo, o exército de Nabucodonozor, rei da Babilônia, entrou em Jerusalém e incendiou o Templo de Salomão, o palácio do rei e as casas das pessoas mais importantes da cidade, além de derrubar suas muralhas e levar para fora do país boa parte de sua população (Jr 52.12-34). Essa tragédia sem igual aconteceu por causa do pecado dos reis e do povo de Israel, como os profetas anunciaram repetidas vezes e com bastante antecedência.

Personagens importantes choraram amargamente depois de terem pecado contra Deus. O que aconteceu com Pedro quando o galo cantou na casa de Caifás? Marcos conta: “Então Pedro caiu em si e começou a chorar” (14.72). Os dois outros Evangelhos Sinóticos são mais enfáticos: “Então Pedro saiu dali e chorou amargamente” (Mt 26.75; Lc 22.62).

O advérbio “amargamente”, relacionado com o sofrimento causado pelo pecado, aparece pelo menos mais uma vez na Bíblia. Na época dos juízes, todas as tribos de Israel choraram amargamente na presença de Deus (Jz 21.2). E não era para menos, pois o povo cometeu uma longa série de erros para corrigir o brutal abuso contra uma mulher em trânsito pela cidade benjamita de Gibeá, a ponto de deixá-la morta em frente à porta da casa onde ela havia se hospedado. O pecado dos rapazes que cometeram a violência sexual acabou provocando uma guerra civil que matou 65 mil soldados e a população masculina de Gibeá (Jz 19.1-20.48). Depois de tal pecado, o que se poderia fazer, senão chorar amargamente?

Chora-se imediatamente após o pecado ou algum tempo depois por causa do peso da mão do Senhor sobre a cabeça do pecador, por causa do remorso, por causa do arrependimento, por causa das consequências naturais, por causa da vergonha do pecado cometido diante da família, da igreja e da sociedade, por causa do castigo infligido em vida pelos homens e por Deus.

Quanto mais vincularmos o pecado ao choro, melhor será para o gênero humano. É um benefício que se presta ao pecador. É uma prova de amor que se lhe dá. É uma pregação do evangelho. Porque, além de todos os choros que acontecem dentro do tempo, há outro choro, do outro lado da vida terrena. Um choro diferente, que não passa, não acaba, não termina. É o choro eterno, provocado pelo pecado não assumido, não confessado, não colocado nos ombros do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, não perdoado, não redimido. É impressionante o fato de Jesus se referir seis vezes a esse choro em seus discursos e parábolas (Mt 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30). Em todos esses versículos, Jesus declara que na eternidade os não salvos serão jogados fora, na escuridão, na fornalha de fogo, “onde vão chorar e ranger os dentes de desespero”!

Se em nossa presente caminhada quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Mas, se o pecador não redimido não quiser chorar para sempre na eternidade, que ele seja humilde hoje e aceite o evangelho!

:: Ultimato. 
Fonte: lagoinha.com
 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ele vai mudar você

O Espírito do Senhor se apossará de você, e com eles você profetizará e será um novo homem. 
(1 Samuel 10:6)

Ser capaz de ouvir a voz de Deus é um resultado importante de conhecê-lo e ser cheio do Seu Espírito, mas não é a única evidência de uma vida cheia do Espírito. Outra prova simples, mas poderosa do poder do Espírito Santo dentro de uma pessoa é uma vida transformada.

Durante o julgamento de Jesus, Pedro o negou três vezes porque teve medo dos judeus (ver Lucas 22:56-62); mas depois de ser cheio do Espírito Santo no Dia de Pentecostes, ele já não teve mais medo, mas permaneceu e pregou uma mensagem extremamente ousada. O resultado da pregação de Pedro foi que três mil almas foram acrescentadas ao Reino de Deus naquele dia (ver Atos 2:14-41). A plenitude do Espírito Santo transformou Pedro; ela o transformou em outro homem – um homem muito corajoso, sem medo algum.

Pedro não foi o único que tomou uma posição ousada naquele dia. Todos os onze discípulos remanescentes de Jesus fizeram o mesmo. Todos estavam se escondendo atrás de portas fechadas com medo dos judeus, quando Jesus foi até eles após a Sua ressurreição (ver João 20:19-22). De repente, depois de serem cheios do Espírito Santo, todos eles se tornaram destemidos e corajosos.

O poder do Espírito Santo transformou inúmeras pessoas ao longo dos anos. Ele transformou Saul, como relato no versículo de hoje. Transformou Pedro e os outros discípulos, Ele me transformou; e continua transformando pessoas fervorosas em todo o mundo. Você precisa ser transformado? Peça ao Espírito Santo para encher você hoje.

A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: você precisa do poder do Espírito Santo para mudar.

:Joyce Meyer,Lagoinha.com