Culto da Mocidade na Igreja Sede às 18h30min
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domingo, 28 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Ai de mim se não pregar o evangelho.
Por conta de um "cacoete" do pensamento humano, o nosso coração, muitas vezes, é tentado pela idéia de que a vida cristã é uma vida de alternativas. É como se estivéssemos diante de várias escolhas, vários caminhos, e que qualquer um deles poderia nos levar à plenitude do que Deus estabeleceu para nós. Isso é um engano! A vida cristã é uma vida de possibilidades e de condições, mas com uma só direção. Quando Deus nos desafia nesta determinada direção, Ele estabelece um alvo. Algo totalmente possível, pois Ele nos dá, ao mesmo tempo, os critérios e as condições para que isso seja assim. Ele não só revela o alvo a ser alcançado, gerando em nós o querer alcançá-lo, como nos dá, também, as condições de alcançá-lo.
Enquanto nos enchemos com a Sua Palavra, pelo Seu Espírito Santo, Ele vai revelando a nós os segredos do Seu coração, ocultos em Cristo. De modo que, nossos olhos vão sendo abertos. Assim, na medida em que seguimos o Caminho que Ele mesmo aponta para nós, em plena submissão à Sua vontade, Seus desígnios eternos vão se cumprindo em nós e através de nós. Tanto Davi, quanto Paulo, compreenderam a singularidade e a supremacia da vontade e do propósito de Deus em suas vidas.
No Salmo 139, Davi suplica a Deus para que examine os vários caminhos que ele tem no coração, pois ele não quer seguí-los, mas quer ser guiado por um caminho único, o caminho eterno. Já o apóstolo Paulo, na carta aos Filipenses, diz que seu compromisso é atingir o alvo, e não "um alvo". Sua perspectiva de caminhada não considera qualquer alternativa diferente da que Deus havia estabelecido, que ele chama de vocação soberana. É segundo esse entendimento que o mesmo Paulo escreve a Timóteo: "Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina". (II Timóteo 4) Sua palavra não tem o teor de um convite que pode ser aceito ou não, dependendo do interesse ou da motivação do convidado. Pelo contrário, se trata de uma intimação, de uma direção a ser seguida. Não fosse a relação íntima e profunda que desfrutavam, e a consciência segura que Paulo tinha de seu papel na vida daquele que chamava de filho, tal palavra poderia soar agressiva ou arrogante. Contudo, são amigos, companheiros do mesmo Caminho, se esforçando para verem cumprida, na vida um do outro, a soberania da vocação de Deus para ambos, buscando atingir, com todas as forças, o mesmo alvo.
Que direção é essa? Que alvo é esse? Afinal, onde está a essência de toda vontade de Deus para nós, e de que maneira podemos cumpri-la? Que preguemos a Sua Palavra de todas as formas, por todos os meios e com todas as nossas forças. Que Suas virtudes sejam manifestas através de nós, o Seu povo. Que todos O conheçam e desfrutem de Seu amor e bondade. Que toda a ignorância seja removida dos corações e mentes. Que a luz resplandeça nas trevas. Não temos que ficar nos perguntando sobre o que fazer, ou se devemos fazer. Tampouco, a quem devemos pregar e quando. A única pergunta que ainda nos cabe é como. Deus quer que preguemos, em toda e qualquer situação e a todas as pessoas em todos os lugares. Afinal, como crerão, se não há quem pregue? Os campos estão brancos para a ceifa, só faltam mais trabalhadores. Os corações estão desejosos de conhecer o verdadeiro amor, a criação geme como quem tem dores de parto. Todos à espera de que os filhos de Deus se revelem.
Nosso clamor deve ser, para que Deus mande mais trabalhadores com o coração ardendo de desejo por pregar as boas novas aos pobres e perdidos. Suplicar para que sejamos sensíveis aos gemidos das pessoas, a fim de que nossa palavra seja temperada com sal, gerando graça no coração dos que a ouvem. E, que Ele nos instrua, em cada situação e lugar, quanto aos meios mais adequados e eficientes a serem usados; que as portas se abram e os recursos necessários sejam liberados. Na medida em que essa Palavra viva e eficaz, o poder de Deus para salvação de todo o que crê, vai alcançando pessoas de todos os lugares, de todos os povos, de todas as línguas e nações, vai trazendo à luz os filhos de Deus. Até que, depois de um breve período de dores, lágrimas, renúncias, sacrifícios, venha o fim. A destruição de todo domínio, poder e autoridade que subjugam a terra, para que ela seja, enfim, totalmente coberta pela glória de Deus.
Portanto, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por Sua manifestação e Seu Reino, eu vos exorto solenemente, veementemente, vos conjuro, a que estejam preparados para pregar essa Palavra, a tempo e fora de tempo. De todo o coração, vos conclamo a que retomemos o ardor e a paixão da nossa pregação. Que cada um de nós cumpra, e bem, a obra de um evangelista, na firme convicção de que essa é a vocação que se impõe sobre nós.
Maranatha, ora vem Senhor Jesus!
Enquanto nos enchemos com a Sua Palavra, pelo Seu Espírito Santo, Ele vai revelando a nós os segredos do Seu coração, ocultos em Cristo. De modo que, nossos olhos vão sendo abertos. Assim, na medida em que seguimos o Caminho que Ele mesmo aponta para nós, em plena submissão à Sua vontade, Seus desígnios eternos vão se cumprindo em nós e através de nós. Tanto Davi, quanto Paulo, compreenderam a singularidade e a supremacia da vontade e do propósito de Deus em suas vidas.
No Salmo 139, Davi suplica a Deus para que examine os vários caminhos que ele tem no coração, pois ele não quer seguí-los, mas quer ser guiado por um caminho único, o caminho eterno. Já o apóstolo Paulo, na carta aos Filipenses, diz que seu compromisso é atingir o alvo, e não "um alvo". Sua perspectiva de caminhada não considera qualquer alternativa diferente da que Deus havia estabelecido, que ele chama de vocação soberana. É segundo esse entendimento que o mesmo Paulo escreve a Timóteo: "Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina". (II Timóteo 4) Sua palavra não tem o teor de um convite que pode ser aceito ou não, dependendo do interesse ou da motivação do convidado. Pelo contrário, se trata de uma intimação, de uma direção a ser seguida. Não fosse a relação íntima e profunda que desfrutavam, e a consciência segura que Paulo tinha de seu papel na vida daquele que chamava de filho, tal palavra poderia soar agressiva ou arrogante. Contudo, são amigos, companheiros do mesmo Caminho, se esforçando para verem cumprida, na vida um do outro, a soberania da vocação de Deus para ambos, buscando atingir, com todas as forças, o mesmo alvo.
Que direção é essa? Que alvo é esse? Afinal, onde está a essência de toda vontade de Deus para nós, e de que maneira podemos cumpri-la? Que preguemos a Sua Palavra de todas as formas, por todos os meios e com todas as nossas forças. Que Suas virtudes sejam manifestas através de nós, o Seu povo. Que todos O conheçam e desfrutem de Seu amor e bondade. Que toda a ignorância seja removida dos corações e mentes. Que a luz resplandeça nas trevas. Não temos que ficar nos perguntando sobre o que fazer, ou se devemos fazer. Tampouco, a quem devemos pregar e quando. A única pergunta que ainda nos cabe é como. Deus quer que preguemos, em toda e qualquer situação e a todas as pessoas em todos os lugares. Afinal, como crerão, se não há quem pregue? Os campos estão brancos para a ceifa, só faltam mais trabalhadores. Os corações estão desejosos de conhecer o verdadeiro amor, a criação geme como quem tem dores de parto. Todos à espera de que os filhos de Deus se revelem.
Nosso clamor deve ser, para que Deus mande mais trabalhadores com o coração ardendo de desejo por pregar as boas novas aos pobres e perdidos. Suplicar para que sejamos sensíveis aos gemidos das pessoas, a fim de que nossa palavra seja temperada com sal, gerando graça no coração dos que a ouvem. E, que Ele nos instrua, em cada situação e lugar, quanto aos meios mais adequados e eficientes a serem usados; que as portas se abram e os recursos necessários sejam liberados. Na medida em que essa Palavra viva e eficaz, o poder de Deus para salvação de todo o que crê, vai alcançando pessoas de todos os lugares, de todos os povos, de todas as línguas e nações, vai trazendo à luz os filhos de Deus. Até que, depois de um breve período de dores, lágrimas, renúncias, sacrifícios, venha o fim. A destruição de todo domínio, poder e autoridade que subjugam a terra, para que ela seja, enfim, totalmente coberta pela glória de Deus.
Portanto, diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por Sua manifestação e Seu Reino, eu vos exorto solenemente, veementemente, vos conjuro, a que estejam preparados para pregar essa Palavra, a tempo e fora de tempo. De todo o coração, vos conclamo a que retomemos o ardor e a paixão da nossa pregação. Que cada um de nós cumpra, e bem, a obra de um evangelista, na firme convicção de que essa é a vocação que se impõe sobre nós.
Maranatha, ora vem Senhor Jesus!
Pr. Paulo JR.
Fonte: Missão Sal da Terra
domingo, 21 de setembro de 2014
O Facebook posta do que está cheio o coração
O Facebook está virando um divã. Não precisa ser especialista para fazer essa constatação. Diariamente recebo no meu feed de notícias desabafos profundos sobre a vida privada de algumas pessoas. Até aí tudo bem, isso apenas segue a tendência exibicionista do ser humano, acentuada ainda mais aos brasileiros. Temos uma necessidade de exibir nossos corpos, nossos bens, nossas vitórias e, agora com as mídias sociais, além de exibirmos os nossos animais domésticos, comidas e lugares favoritos, podemos também exibir parte das nossas almas.
Comece a observar os posts em sua timeline. Tente olhar por detrás das afirmações e você perceberá, muitas vezes, frases carregadas de sentimentos profundos e dos mais diversos, do amor ao ódio, da amizade à inimizade, da simpatia à antipatia. Parece que o fato da exposição ser virtual e não real, gera uma coragem para revelar o que talvez não seria revelado face a face.
Nesse divã virtual é possível verificar todo o tipo de sentimento e sensações: posts com tendências suicidas, frases altamente preconceituosas, posições profundamente facciosas, declarações narcisistas, desabafos profundamente coléricos e raivosos, avaliações autodestrutivas… enfim, a lista vai longe.
Tem muita coisa boa no Facebook, mas o objetivo desse texto é revelar esse outro lado preocupante que é a transformação de uma ferramenta de entretenimento e comunicação social em um canal de desabafos e exposição da vida privada.
Esse movimento evidencia uma necessidade humana de compartilhar suas angústias e anseios, e como hoje vivemos em dias cada vez mais individualistas, sofremos a falta de ombros para chorar e ouvidos para ouvir os nossos desabafos. Quando o desespero bate, recorremos ao escape mais próximo e é nessa hora que confundimos uma ferramenta de comunicação social com uma sessão de terapia para expor aquilo que nos aflige.
O falecido Rubem Alves já dizia: “Todo mundo quer fazer curso de oratória, mas ninguém quer fazer curso de escutatória”. Falta gente para ouvir; é por isso que falamos muito para aqueles (ou aquilo) que têm ouvidos, mas não ouvem.
Parafraseando o mestre, podemos dizer que o Facebook e outras mídias sociais postam “do que está cheio o coração”. Dando uma olhada rápida no feed de notícias, receio que estamos mal de coração e, principalmente, órfãos de ouvidos amigos.
Fotos: Internet
::Calebe Ribeiro – Ultimato
sábado, 20 de setembro de 2014
Levantemos as mãos em Adoração
Falando
sobre adoração, lembro-me da minha
adolescência quando o ministro de louvor de nossa igreja nos ensinava a
importância de adorarmos ao Senhor de uma forma diferente, levantando as mãos.
Para mim, naquele momento, tudo era tão novo, mas eu não queria seguir um
modismo, queria sentir o mesmo que o ministro descrevia e que isso me levasse a
fazer igual a ele. No culto seguinte, eu senti algo e levantei as minhas mãos.
Naquela época se você me perguntasse o que aconteceu, não saberia lhe
responder. Mas hoje eu te respondo com base o Mateus 16:17, assim como Pai
revelou a Pedro quem era Jesus, também foi revelado a mim através de uma atitude de adoração.
Atitude de
adoração consiste em reverenciar e honrar a majestade do Grande Deus.
Concentra-se em Deus e não no ser humano. Adoração requer exercício da fé e o reconhecimento de que Ele é nosso Deus.
Observemos o texto: Ne 8.5,6 - “E Esdras abriu o livro perante à
vista de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele,
todo o povo se pôs em pé. E Esdras louvou ao SENHOR, o grande
Deus; e todo o povo respondeu: Amém, Amém! Levantando as suas mãos; e
inclinaram suas cabeças, e adoraram ao SENHOR, com os rostos em terra”.
Na atualidade, no momento do louvor observa-se tudo, menos o nosso papel
de adorador. Deus ainda está em busca de verdadeiros adoradores que O adorem em
Espírito e em Verdade. Ele ainda quer ser encontrado pelos que o buscam de todo coração e ainda quer testificar a seu espírito
quem Ele realmente é assim como testificou ao meu. Não sou de fazer desafios mas quero convidá-los
a experimentar algo diferente, aqueles que quiserem mergulhar em águas
profundas desse amor, esse é um dos primeiros passos.
Elizangela Santos
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Aceita esses desafios?
Por esses dias,
a grande vibe é desafiar. Vi desafios interessantes, outros, nem tanto. Ao
observar a bíblia, vejo os desafios dos homens que nos inspiram a ter vida santa e percebo que o nosso desafio como
cristãos é bem maior. Por isso, eu me sinto
na obrigação de lhe desafiar assim como Deus me desafiou. Eu te desafio
a:
- Amar ao próximo com a ti mesmo;
- Ser Santo com Ele é;
- Ler a bíblia todos os dias;
- Orar pelo menos 10 minutos todos os dias;
- Ser um adorador em todo tempo e não apenas um espectador;
- Falar do amor de Deus a pelo menos uma pessoa no ANO;
- Jejuar pelo menos uma vez no mês;
- Gastar seu tempo escutando as pessoas;
- Parar de correr e viver momentos que serão inesquecíveis com sua família e amigos; e
- Ouvir Deus falar com você, um dos maiores desafios.
Finalmente, deixo um versículos
escrito pelo apóstolo Paulo em Filipenses 4:8, que diz: "Finalmente,
irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo,
tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma
virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso
pensamento."
Elizangela Santos
terça-feira, 16 de setembro de 2014
As eleições e a família
Um dos temas que mais pautou as discussões na esfera política nos
últimos anos foi a família. Esta instituição tem sido alvo constante de
debate e de proposições de lei no Congresso Nacional. No último dia 26
de Junho foi aprovada a Lei Menino Bernardo ou Lei da Palmada, que
instituiu penalidades aos pais (familiares, responsáveis e
profissionais) que usarem de castigo físico (e tratamento cruel ou
degradante) contra seus filhos (crianças e adolescentes) menores de 18
anos. E atualmente, dois projetos de lei tramitam paralelamente na
Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Na primeira casa, encontra-se o
projeto no 6.583/2013 que institui o “Estatuto da Família” e
defende a família enquanto a união entre um homem e uma mulher por meio
do casamento ou de união estável. No Senado, por outro lado, tramita o
projeto no 470/2013 que institui o “Estatuto das Famílias”,
no qual a família é entendida como toda comunhão de vida instituída com a
finalidade de convivência familiar, seja ela entre pessoas de sexo
oposto ou do mesmo sexo.
Dada a importância deste tema para a política brasileira neste
momento e a proximidade das eleições para deputado estadual e federal,
senador, governador e presidente, nós, cristãos, precisamos estar
atentos ao discurso e aos projetos políticos dos candidatos quanto à
família. Possivelmente, serão esses candidatos, enquanto representantes
eleitos, que decidirão qual estatuto vigerá no país: se o Estatuto da
Família ou o Estatuto das Famílias.
A Bíblia contém ensinamentos claros e explícitos sobre a família e
seu modo de constituição: o casamento. Deus instituiu o casamento entre
um homem e uma mulher e a família ao criar o ser humano. Deus criou Adão
e Eva, os abençoou e ordenou que eles tivessem filhos juntos e
povoassem a terra (Gênesis 1.26-28). Logo em seguida, eles foram
chamados de “homem e sua esposa” (Gênesis 2.25). Jesus, como homem,
confirmou esse entendimento ao ser questionado pelos fariseus sobre o
divórcio (Mateus 19). Jesus os lembrou de que o casamento e a
instituição “família” não foram estabelecidos por uma lei humana em
determinado contexto político e social. Eles haviam sido criados pelo
próprio Deus antes mesmo do pecado entrar no mundo pela desobediência de
Adão e Eva. Deus criara homem e mulher para viverem unidos, como uma só
carne, e, por isso, “o que Deus ajuntou, o homem não deveria separar”
(Mateus 19:6).
A desobediência e o descaso do homem em relação ao casamento e à
instituição familiar provocaram o julgamento de Deus, por exemplo, às
cidades de Sodoma e Gomorra pela prática difundida do homossexualismo
(Gênesis 19; Judas 7), à Faraó, rei do Egito, pelo adultério cometido
(Gênesis 12), à Babilônia pela imoralidade sexual (Apocalipse 18: 3,9) e
aos gentios e ao povo de Israel por não observar os valores morais do
Reino de Deus quanto à conduta sexual (Romanos 1.26-27; 1 Coríntios 5.
9-10, 13; 6.9; 1 Pedro 4.3-5).
Por outro lado, o compromisso e o cuidado para com o casamento e a
família trazem benefícios materiais e geram bênçãos espirituais para o
casal e seus filhos. Estudos científicos mostram que crianças que vivem
com os pais casados tendem a apresentar melhor desempenho escolar,
melhor qualidade de vida e melhor padrão socioeconômico quando adultos;
além de apresentar saúde física e mental melhor, cometer menos crimes e
experimentar menos o álcool e as drogras. Estas crianças tendem a
apresentar, de modo geral, padrões morais de integridade e honestidade
mais elevados e a estabelecer famílias quando adultos (Grudem, 2010).
Tais resultados vêm do ensino e da disciplina aplicada pelos pais aos
filhos, que são heranças de Deus para sua vida (Deuteronômio 6.6-7;
Provérbios 22.6; Salmos 127.3). A educação e a correção dos pais
possibilita aos filhos adquirir sabedoria e dar bons frutos. “Disciplina
o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma (Provérbios
29:17)”. “Não retires a disciplina da criança; pois se a corrigires com
a vara, nem por isso morrerá. Tu a corrigirás com a vara, e livrarás a
sua alma do inferno (Provérbios 23.13-14)”. “A vara e a repreensão dão
sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe
(Provérbios 29.15)”.
Mediante a importância da família e do casamento para Deus e a
centralidade deste tema na esfera política atualmente, observe se seu
candidato a deputado, senador, governador e presidente defende esta
instituição criada e amada por Deus. Acesse o site do Tribunal Superior
Eleitoral e os links: eleições 2014 e sistema de divulgação de
candidaturas, procure seu candidato e leia seu programa de governo.
Escolha representantes que defedem a família enquanto a união entre um
homem e uma mulher por meio do casamento ou de união estável. Vote
consciente!
No próximo artigo desta série, abordaremos o princípío bíblico da
liberdade e a importância de escolhermos representantes que o defendem. “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor” (Oseias 6:3a) e a aplicar o conhecimento adquirido para influenciar os rumos da política em nosso país.
::Viviane Petinelli – Doutora em Ciência Política e coordenadora do Grupo de Ação Política (GAP).
Fonte: www.lagoinha.com
Referência Bibliográfica:
Grudem, Wayne (2010). Politics according to the Bible. Michigan: Zodervan. Pp. 157-212.
domingo, 14 de setembro de 2014
Culto Ao vivo - 14/09/2014
Avivamento da UFE e Ações de Graças na Igreja Sede às 18h30min
E pra você que está impossibilitado de chegar a Casa do Senhor, acesse o link abaixo para assistir a transmissão ao vivo
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014
O grito! O sussurro…
Um grito foi dado há muitos anos à beira do Ipiranga, desde então paramos para lembrar e comemorar esse feito. Lembro-me de minha mãe levando sua prole para ver o desfile de Sete de Setembro na Avenida Afonso Pena, em BH. Ela se desdobrava para nos ensinar o valor da história. Na época achava tudo lindo e grande. Enfiava-me entre as pernas dos adultos e admirava os carros, tanques e os soldados marchando em um alinhamento perfeito ao som da banda. Voltávamos para casa marchando e tremulando as bandeirinhas com o sentimento da grandeza e força da pátria. Era criança e aprendi com a história que aquele grito outorgava a liberdade, a independência da opressão.
O tempo foi passando e eu descobri que aquele grito não foi suficiente para promover a libertação que eu realmente precisava. Aquele grito não tinha a força necessária para por as cadeias, que insistiam em atormentar, abaixo.
Há dez anos conheci um homem que deu apenas um sussurro. Ele estava muito fraco, pois havia sido espancado sistematicamente por muitas horas. Ele não estava bonito, seu rosto revelava a dor mais profunda que alguém poderia suportar, mas nem mesmo essa dor conseguiu apagar a pureza do seu olhar. Ele arrastou uma cruz, nela foi pregado e ali ficou por mais algumas horas. Seu silêncio era constrangedor, até que Ele abriu sua boca e declarou: “Está consumado”. Ele não precisou gritar, mas aquelas palavras tiveram o poder de quebrar a dureza da minha incredulidade e rasgar o véu da distância que nos separava. Liberdade enfim!
Desde então sigo, às vezes gritando, às vezes falando e às vezes escrevendo na tentativa de fazer ecoar o som da verdadeira liberdade que um dia consegui ouvir: a voz de Jesus. Todos os anos temos o dia Sete de Setembro para lembrarmos o grito da Independência. É a nossa história e devemos prestar atenção nela. Mas a voz da liberdade eterna deve ser repercutida todos os dias, até que não haja mais quem não saiba dela. A voz que realmente liberta está dentro de nós e cabe a nós emiti-la.
Fale!
E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação (2 Coríntios 5.18)
Nilma Gracia Araujo
Fonte: Lagoinha.com
domingo, 7 de setembro de 2014
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