Culto Ao Vivo - IPAD/Prazeres (Avivamento da Mocidade)
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domingo, 30 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
A vida é feita de escolhas
Ao assistir um anúncio de TV que mostrava algumas situações, a necessidade de sabermos escolher e que por fim enfatizava que sua marca era a melhor escolha, minha mente foi aguçada.
Comecei a refletir e percebi quantas escolhas fazemos no dia-dia: a roupa que vamos vestir, de que forma arrumaremos o cabelo, que sapato que iremos usar, o que vamos almoçar, qual ônibus iremos pegar, qual programa vamos assistir, que livro vamos ler.... e segue a gama de escolhas.
Quando se trata de vida cristã também temos várias escolhas a fazer e essas escolhas fazem toda a diferença. Quando lemos Lucas 10, versículos do 40 ao 42, vemos que Marta escolheu apresentar a Jesus uma recepção calorosa, oferecer a acolhida a altura do hóspede que estava em sua casa pois, para ela, era uma honra receber o Mestre. Entretanto, ela mesma colocou sobre seus ombros uma responsabilidade que não foi capaz cumprir. Isso tornou aquele momento que deveria ser especial, pois o MESTRE JESUS ESTAVA EM SUA CASA, em um momento de muita agonia, irritação, inquietação e murmuração. E aquela presença que deveria trazer alegria, trouxe a Marta desânimo.
Já Maria escolheu não perder a oportunidade de aproveitar aquele momento, que na vida dela seria único. Ela parou tudo e priorizou aproveitar a presença de Jesus, sentar-se aos pés do Mestre para ouvir o seus ensinamentos, comer e beber de sua palavra. Maria entendeu que as demais tarefas eram secundárias e, naquele momento, o que interessava era não perder a oportunidade de estar com o Mestre.
Considerando o texto bíblico que marca esse episódio Marta e Maria (Lucas 10:38-42), podemos destacar alguns pontos e aprender que:
1. Somos frutos das nossas escolhas. O que temos escolhido?
2. Jesus se fazia presente tanto a Marta a Maria, mas apenas uma parou para estar em sua presença. Temos aproveitado nosso tempo com Jesus?
3. Temos dado mais prioridade a nossa particularidade do que ao reino;
4. A murmuração não agrada a Deus. Devemos evitá-la, pois não nos edifica;
5. Nem tudo que pedimos a Jesus é bom para nosso crescimento.
Marta e Maria nos trouxe um exemplo e uma advertência. Não estamos querendo que você escolha a atitude de Maria ou de Marta, o que queremos é que todas as nossas escolhas sejam baseadas em Jesus. Em nenhum momento Jesus repreendeu Marta pelo que estava fazendo, pois ela se mostrou comprometida em agradá-lo, de acordo como está escrito em gálatas 5:12, ser servos uns dos outros. Em contrapartida, também não podemos ser igual a Maria que deixou tudo pra lá. O que queremos ressaltar é a buscar pelo equilíbrio e a conciliação de duas atitudes que nos farão crescer em Cristo Jesus.
Elizângela Santos
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Extremistas atacam cristãos durante celebração de batismo
Pelo menos 200 muçulmanos atacaram os novos convertidos
A Faith Bible Church realizou, no último domingo (9), uma cerimônia
de batismo de 42 cristãos de origem muçulmana em Lalmonirhat, norte de
Bangladesh. Durante o culto, aproximadamente 200 muçulmanos locais
vieram e atacaram os novos convertidos, além de dois pastores, Salim
Haidar e John Arif.Os muçulmanos chamaram a polícia e pediram pela prisão dos cristãos. Em seguida, foram feitas acusações contra os dois pastores, de converter muçulmanos, oferecendo-lhes dinheiro. ”A polícia deteve os cristãos a noite toda”, disse uma fonte local da Portas Abertas. “Todos os cristãos negaram veementemente as acusações”.
Eles foram libertados na manhã seguinte, mas Haidar e Arif foram mantidos sob custódia. Com a ajuda de um advogado, os pastores entraram com um pedido de fiança, mas lhes foi negado. A primeira audiência do caso está marcada para 17 de novembro.
Segundo a mesma fonte, “o oficial responsável afirmou que não pode liberar os pastores por causa da pressão de líderes islâmicos”. O caso foi encaminhado ao tribunal distrital.
Ore pelo advogado que será designado para representar Haidar e Arif. Peça também pelos pastores e suas famílias, para que permaneçam firmes em sua fé em Jesus.
:: Portas Abertas
domingo, 16 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Crianças cristãs torturadas pelo Estado Islâmico buscam abrigo na Turquia
"É
por isso que eu choro; as lágrimas inundam os meus olhos. Ninguém está
por perto para consolar-me, não há ninguém que restaure o meu espírito.
Meus filhos estão desamparados porque o inimigo prevaleceu." Lamentações
1.16
O profeta Jeremias parece descrever em seu livro o que acontece na Síria, hoje. A Human Rights Watch informou que mais de 150 crianças curdas (maioria cristã) foram espancadas por membros do EI e obrigadas a assistir a vídeos de decapitações durante seis meses. Reféns só foram libertados após completarem a "educação religiosa".
Os
meninos disseram que não receberam explicações para a libertação,
exceto a de que a "educação religiosa" tinha acabado. As últimas
crianças liberadas estão agora buscando abrigo na Turquia, segundo a
organização de direitos humanos.
Os
sequestradores, que vieram da Síria, Jordânia, Líbia, Tunísia e Arábia
Saudita, teriam dito às crianças mais velhas que dessem o endereço de
parentes, ameaçando: "Quando nós formos a Kobane, vamos pegá-los e
cortá-los em pedaços”.
Outras
crianças curdas e adultos ainda estão em cativeiro, segundo a ONG. O
Estado Islâmico também é acusado de manter cerca de dez reféns
ocidentais, incluindo jornalistas estrangeiros.
O grupo conquistou territórios do Iraque e da Síria, e seus combatentes mataram ou expulsaram os muçulmanos xiitas, cristãos e outros integrantes de comunidades que não compartilham a interpretação estrita do Alcorão.
O grupo conquistou territórios do Iraque e da Síria, e seus combatentes mataram ou expulsaram os muçulmanos xiitas, cristãos e outros integrantes de comunidades que não compartilham a interpretação estrita do Alcorão.
As crianças
relataram que eram forçadas a rezar cinco vezes por dia e que eram
submetidas à educação religiosa intensa. “Aqueles que não estavam em
conformidade com o programa foram espancados. Eles nos batiam com uma
mangueira verde ou um cabo grosso. Também bateram nas solas dos nossos
pés", contou um dos meninos. "Algumas vezes, encontravam motivos para
nos espancar sem razão. Eles nos fizeram decorar trechos do Alcorão e
batiam em quem não conseguia aprendê-los”.
O papel da
Igreja Perseguida na Síria é resistir à perseguição crendo que Deus está
no controle; o nosso papel como família da fé é orar pelos cristãos
perseguidos identificando-nos com eles e crendo que Deus responde ao
clamor de seus filhos.
Pedidos de oração
- Peça a Deus que use de misericórdia para com seu povo e proteja cada família, em especial as crianças.
- Clame pelo fortalecimento da Igreja a fim de que possa liberar perdão aos perseguidores e permanecer firme na fé em meio à situação tão cruel e adversa.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
O clamor dos clamores é pedir
perdão!
Foto: Internet
Quando Davi foi obrigado a fugir de Jerusalém por
ter sido derrubado do trono pelo próprio filho, certo parente de Saul, chamado
Simei, aproveitou-se da ocasião e começou a chamar o rei de criminoso, a
amaldiçoá-lo e a jogar pedras e terra sobre ele. A guarda pessoal não obteve
permissão de Davi para cortar a cabeça de Simei (2Sm 16.5-14).
Poucos dias depois, a revolução fracassou e Davi
voltou vitorioso para Jerusalém. Simei, então, foi ao encontro do rei para
pedir-lhe perdão: “Ó rei, eu peço que perdoe o mal que lhe fiz no dia em que o
senhor saiu de Jerusalém. Esqueça o que eu fiz; nunca mais pense nisso. Eu sei
que fiz uma coisa errada e é por isso que sou a primeira pessoa das tribos do
Norte a vir encontrá-lo hoje” (2Sm 19.16-23).
Esse pedido de perdão é benfeito e serve de modelo para
todos que dele precisam. Além de confessar humildemente o seu pecado, Simei
pediu o perdão que só o Senhor costuma dar. Quando perdoa, Deus não se lembra
mais das nossas faltas nem pensa mais nelas. Ele tem compaixão de nós e lança
os nossos pecados no fundo do mar (Mq 7.19).
Pedir perdão a Deus vale mais do que suplicar
alívio para o sofrimento, cura para a doença e prosperidade material. O clamor
dos clamores é pedir perdão. Depois de ter sujado o seu nome e o nome de Deus,
adulterando com Bate-Seba e matado o marido dela, Davi correu atrás do perdão e
o obteve. Ele mesmo conta como resolveu o seu problema de culpa com Deus:
“Enquanto não te confessei o meu pecado, eu chorava o dia inteiro. Dia e noite,
a tua mão pesava sobre mim. Minhas forças foram-se esgotando como a seca faz
com um pequeno riacho. O sofrimento continuou até que eu acordei. Então
reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri mais minhas culpas. Preferi
confessar as minhas transgressões – e não é que tu me deste pleno perdão! Como
é feliz aquele cujo pecado é perdoado, aquele cuja consciência não o acusa
mais, aquele cuja dívida é cancelada, aquele cuja culpa é lançada no fundo do
mar, aquele que não tem mais insônia!” (Paráfrase do Salmo 32).
No mundo há bilhões de seres humanos pecadores.
Antes de pecar contra a criação e a criatura, eles pecam contra Deus. Eles
estão sempre precisando de perdão.
Grosso modo, mesmo depois de convertido e perdoado,
o pecador continua pecando e propenso ao pecado. Mas, se confessar o seu
pecado, ele volta a obter o perdão de Deus quantas vezes forem necessárias. O
pecado repetido leva à confissão repetida e ao perdão repetido. O perdão
repetido de Deus é o maior valor que o ser humano pode obter. Vale muito mais
do que um negócio bem-sucedido, um carro novo, uma casa no campo e outra na
praia.
Ao pecar, o pecador assume uma dívida – uma dívida
que precisa ser perdoada ou cancelada e não paga, o que é possível apenas pela
maravilhosa graça. Na oração do Pai-Nosso, Jesus nos ensina a pedir ao Pai:
“Perdoe as nossas dívidas” (Mt 6.12).
::
Ultimato. Fonte : lagoinha.com
domingo, 9 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
ORGANISMO VIVO!
A Igreja do Senhor não é apenas uma organização, mas um organismo vivo, onde Deus concede a capacidade de crescimento e multiplicação. A igreja tem uma responsabilidade individual e coletiva de frutificar, preservar o ensino, a comunhão, o partir do pão e as orações para que as gerações vindouras permaneçam fiéis e firmes na doutrina (Atos 2.42) e assim sejam multiplicadores da multiforme graça do Senhor (Ef 3.10).
Deus tem um propósito em tudo o que faz, a Igreja
tem uma razão espiritual de existir.
Existe para Proclamar, Ensinar, Servir, Comungar
e Adorar, (P.E.S.C.A.) honrando
assim o Nome do Senhor. Tem também um propósito humano. Um desígnio
social – Cuidar dos necessitados,
exercendo misericórdia e amor (Lc 6.36; I Jo. 3.17,23). Com
relação aos salvos – Existe para edificar,
nutrir, aperfeiçoar os que são cristãos (Cl 1.28; Ef 4.12,13). Com relação
aos perdidos – Para anunciar o
Evangelho, alcançando novas pessoas (At 1.8; Mt 28.19).
Wayne Gründem renomado teólogo afirma: “a igreja tem o propósito de manter
esses propósitos em equilíbrio.” Segundo Gründem, “nenhum propósito é mais
importante do que o outro; nenhum deve ser enfatizado à custa do outro; nenhum
pode ser negligenciado”. Igreja bíblica
forte é a que mantém esses propósitos em equilíbrio. Se a Igreja
extravasa na adoração a Deus, mas, não ensina seguindo os preceitos da Palavra de Deus, seus membros
serão superficiais, imaturos e soberbos. Se a evangelização é negligenciada, fica infrutífera, voltada
unicamente para si. Se apenas ensina,
produz cristãos cheios de conhecimentos, porém, infrutíferos e cheios de si,
secos, áridos. Se há dedicação apenas na evangelização, acabará crescendo,
porém, sem firmeza doutrinária e santidade
pessoal, carnais.
A Igreja do Senhor
precisa edificar os seus membros
(crescimento através do ensino
totalmente convergente com a Palavra de Deus), precisa também avançar (proclamar, evangelizar de acordo com a vontade de Deus). Ela
precisa crescer para cima e para frente,
sem esquecer quem dá o crescimento (I Co 3.7).
A seara é grande e
poucos são os trabalhadores (Mt 9.37), que na maioria das vezes, estão longe
tanto da obra como uns dos outros, indicando falta de comunhão, visão, preparo
e disposição, etc... Sendo pequenos focos os que se levantam, e essa falta de
unidade impede o avanço progressivo e sistemático que é saudável e consistente.
Jesus é quem edifica a Sua igreja (Mt 16.18). É o dono desta edificação. Nós somos o material usado nesta
construção. O projeto, a planta, e os recursos, vêm d’Ele, que administra e
comanda a obra. Mas são os pedreiros, seus servos, quem constroem.
Não podemos negligenciar nenhum dos propósitos de Deus para sua igreja,
mesmo sendo trabalhoso e, não poucas vezes, incompreendidos, devemos olhar para
o consumador da nossa fé (Hb 12.2), que nos dá força para continuar crescendo
para frente e para cima seguindo o Caminho (Jesus) que é a verdade e a vida e
sem O qual não chegaremos ao Pai (Jo 14.6)
Dos escombros, pedras são selecionadas (Sl 65.4; Jo 15.16) para serem
colocadas na parede do templo (Sl 15.1; 24.3; 46.4), mas antes, estas pedras
são lapidadas (Is 59.1,2; At 2.37,38). A Igreja que Jesus está edificando precisa ser levantada e precisa também
avançar, isto é, crescer para cima (edificando)
e para frente (evangelizando).
Observemos o que Jesus nos ordenou e obedeçamos sem reservas, “...a
tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e
doutrina.” (II Tm 4.2). “Ide,
portanto, fazei discípulos (avançar,
multiplicar) de todas as
nações... ensinando-os (edificar)
a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28.19-20) “Assim,
pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galileia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam,
andando no temor do Senhor e
consolação do Espírito Santo”
(Atos 9.31). “De sorte que as igrejas
eram confirmadas na fé, e cada dia cresciam em número” (Atos 16.5)
“Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu
coração, sejam agradáveis a Ti, Senhor, Rocha minha e Redentor meu” Sl 19.14
João
Cruz – discípulo de Cristo
terça-feira, 4 de novembro de 2014
A Unidade gera bençãos
“Como é bom e agradável quando os irmãos convivem
em união! … É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião.
Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre” (Salmos 133.1,3)
Se você tem orado por alguma coisa e não parece
estar ouvindo Deus, talvez precise chamar alguém para orar em concordância com
você. Esse tipo de unidade é uma dinâmica espiritual poderosa, e de acordo com
os versículos de hoje, ela é boa e ordena a bênção de Deus.
Quando duas ou mais pessoas entram em concordância,
Jesus promete estar com elas, e a sua presença exerce mais poder do que podemos
imaginar em nossas vidas e nas circunstâncias que nos cercam. Ele diz em Mateus
18.19-20: “Se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o
qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que estás nos céus. Pois onde se
reunirem dois ou três em meu nome, ali Eu estou no meio deles”. Deus também
está conosco como indivíduos, mas o nosso poder aumenta quando nos reunimos em
unidade e concordância. A Bíblia diz que um pode colocar mil para correr e dois
podem perseguir dez mil (ver Deuteronômio 32.30). Gosto desse tipo de
matemática!
Em função de a bênção de Deus residir na unidade e
de Sua presença estar com aqueles que concordam no Seu nome, o inimigo trabalha
diligentemente para dividir as pessoas, gerar conflitos nos relacionamentos e
manter as pessoas em divergência umas com as outras. Precisamos entender o
poder da unidade e da concordância, e necessitamos exercitar esse poder falando
com Deus e ouvindo a Sua voz junto com os outros.
A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: Não deixe de orar
com os outros.
::Joyce Meyer. Fonte: lagoinha.com
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
NÃO EXISTEM ATALHOS PARA SANTIDADE
A vontade de Deus sempre foi
revelar Sua gloria, e isso é notório, pois desde o principio de toda criação
Ele, tem se revelado de maneira extraordinária e muitas vezes através de seus
profetas, apóstolos e discípulos.
Na intenção de que o que foi
quebrado pelo pecado original (Rm 3.23; 5. 11-21) seja reatado através de Sua
graça revelada em Cristo Jesus na Cruz do calvário (Ef 2.8,9).
O tema do congresso da
mocidade deste ano, de uma de nossas congregações, "não existe atalhos
para santidade", soou como uma agradável palavra da parte de Deus ao
nosso coração, e foi através desse tema que pude observar que uma das
principais características que precisamos ter para alcançarmos a santidade é
vivendo uma vida digna que agrade ao Senhor nosso Deus, e demonstrar que o
reconhecemos como Deus e Senhor de nossa vida, (Lv 11.44).
Vivemos em uma geração muito criativa,
cheia de formas e todo tipo de atalhos para agregar pessoas ao seu grupo social
ou igreja, uma geração que não se preocupa com o que é essencial, que é
conhecer a Deus e entender Sua Palavra e conduzir pessoas a se convencerem de
seus pecados (Rm 6.23), aceitando a Jesus como seu Senhor e Salvador, e ter uma
mudança de vida real. Nesse sentido temos falhado muito não dando lugar a Deus
como deveríamos, O buscando com todo fervor e desejo de receber mais de Sua
graça e unção (Is 55.6,7,8). O texto de Números 33.51b-52, fala da ordem que
Deus deu aos Israelitas para que destruíssem completamente todos os cananeus da
terra de Canaã, mas eles não obedecendo a Deus, não os destruíram, por acharem
que aquele povo era insignificante, e certamente que não trariam prejuízos a
nação. Porém foram esses cananeus que trouxeram a destruição para Israel.
Foram eles que ensinaram as práticas abomináveis que eles cometiam ao povo e
que levaram o povo a adorar outros deuses. Isso foi uma incompetência no
conhecimento da verdade de Deus revelada. Lembro-vos do tema deste ano de 2014
para nossa igreja, que está em Filipenses 1.27, "portai-vos, dum modo
digno do evangelho de Cristo".
Com essa
palavra convido-os para observarem os itens que se seguem abaixo.
1- A amizade dos Israelitas com os cananeus foi tão intensa que eles passaram a cometer pecados piores do que os próprios cananeus,
1- A amizade dos Israelitas com os cananeus foi tão intensa que eles passaram a cometer pecados piores do que os próprios cananeus,
2- Assim
como pensaram os Israelitas que os cananeus seriam inofensivos para eles, e por
isso não obedeceram a ordem de Deus, pode ser que um relacionamento não
saudável espiritualmente, um mau hábito, uma amizade com alguém que não
compartilha de seus valores cristãos esteja atrapalhando o seu relacionamento
com Deus,
3- Os efeitos prejudiciais do pecado são até visíveis, mas o embaraço nem sempre é perceptível, por isso mutos cristãos vivem num embaraço tão profundo que não prosperam na fé (Hb 12.1)
3- Os efeitos prejudiciais do pecado são até visíveis, mas o embaraço nem sempre é perceptível, por isso mutos cristãos vivem num embaraço tão profundo que não prosperam na fé (Hb 12.1)
4-
Não se iluda, o pecado não é controlável. Uma das estratégias de satanas é
procurar alimentar a ideia de que certas coisas podem ser controladas, que não
são ofensivas, e que nós podemos nos envolver com elas, porém o envolvimento
com elas sempre nos traz destruição para nossa vida espiritual.
Eu quero concluir dizendo que devemos a todo instante procurar viver uma vida íntegra e vigilante, para que nenhum tipo de embaraço venha nos conduzir a ruína espiritual.
Tomemos como exemplo para nossa vida
o povo de Israel, que por não acatarem a ordem de Deus, sofreram as duras
consequências de sua desobediência.
Por essa razão precisamos obedecer
ao Senhor de forma completa, sem vacilar, sem duvidar.
No amor de
Jesus Cristo,
Pastor
Manassés Santos
Íntegros em nossas finanças
“A boa reputação vale mais que grandes riquezas;
desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1).
Foto: Internet
Vivemos numa sociedade em que “prosperar” é sinônimo
de “brigar bem nos negócios”. A ideia de competitividade foi substituída pela
ideia de uma guerra onde vale tudo. Em nome da sobrevivência, e com uma
profunda manifestação de egoísmo, os homens alegam que eles aprendem a viver a
prática de seus negócios alicerçados na mentira, na desonestidade, passando a
perna uns nos outros, e, sem nenhum escrúpulo, tornam o jogo cada vez mais
severo.
Diante disto, questionamos como deve ser a conduta
do cristão na área financeira, uma vez que é tão fácil nos deixarmos levar pelo
atual sistema mundano! Deus, no entanto, deseja que não nos conformemos com
este mundo, mas que nos transformemos pela renovação da nossa mente (Rm 12.2).
Precisamos deixar que os valores da Palavra de Deus encham o nosso coração, a
ponto de mudarmos completamente de atitude e pensamento. A Bíblia tem
princípios de integridade que precisamos absorver e praticar:
“Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há
de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça,
e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao
próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; o que, a seus olhos, tem por
desprezível ao réprobo, mas honra aos que temem ao Senhor; o que jura com dano
próprio e não se retrata; o que não empresta o seu dinheiro com usura, nem
aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo procede não será jamais
abalado” (Salmos 15.1-5).
Não deve haver lugar para a prática de roubos,
furtos, desonestidade, mentira, e qualquer outro desvio da verdade em nossas
vidas. A base de todo tratamento que dispensamos ao próximo deve ser a justiça
e a integridade. Quem faz vista grossa para isto, querendo lucrar depressa, não
conhece o que a Palavra de Deus diz sobre o futuro dos que são desonestos nos negócios:
“Como a perdiz que choca ovos que não pôs, assim é aquele que ajunta riquezas,
mas não retamente; no meio de seus dias as deixará, e no seu fim será
insensato” (Jeremias 17.11).
Como cristãos autênticos devemos compreender que a
nossa esperteza ou inteligência não está em lucrar enganando o próximo, mas sim
dedicando nossos negócios, empregos e empresas ao Senhor. Se agirmos como as
pessoas do mundo, que não conhecem ao Senhor e a Sua Palavra atrairemos para
nossa vida, maldições. A maldição é para os desobedientes, insubmissos e
irreverentes perante as Leis e Mandamentos de Deus. Se você deseja ser
próspero, abrir seu próprio negócio ou crescer na empresa que trabalha, zele
pelo seu testemunho: “A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar
de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1). Devolva a Deus o
que a Ele pertence, ou seja, 10% de tudo o que você receber. E em toda em
qualquer circunstância, ore, pergunte a Deus, como, quando, onde e com quem
deve fazer um negócio, pedir uma promoção, aumento salarial ou mudar de
empresa. “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o
aconselharei e cuidarei de você” (Salmos 32.8).
:: Pr. Luciano Subirá. Fonte: lagoinha.com
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