“A boa reputação vale mais que grandes riquezas;
desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1).
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Vivemos numa sociedade em que “prosperar” é sinônimo
de “brigar bem nos negócios”. A ideia de competitividade foi substituída pela
ideia de uma guerra onde vale tudo. Em nome da sobrevivência, e com uma
profunda manifestação de egoísmo, os homens alegam que eles aprendem a viver a
prática de seus negócios alicerçados na mentira, na desonestidade, passando a
perna uns nos outros, e, sem nenhum escrúpulo, tornam o jogo cada vez mais
severo.
Diante disto, questionamos como deve ser a conduta
do cristão na área financeira, uma vez que é tão fácil nos deixarmos levar pelo
atual sistema mundano! Deus, no entanto, deseja que não nos conformemos com
este mundo, mas que nos transformemos pela renovação da nossa mente (Rm 12.2).
Precisamos deixar que os valores da Palavra de Deus encham o nosso coração, a
ponto de mudarmos completamente de atitude e pensamento. A Bíblia tem
princípios de integridade que precisamos absorver e praticar:
“Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há
de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça,
e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao
próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; o que, a seus olhos, tem por
desprezível ao réprobo, mas honra aos que temem ao Senhor; o que jura com dano
próprio e não se retrata; o que não empresta o seu dinheiro com usura, nem
aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo procede não será jamais
abalado” (Salmos 15.1-5).
Não deve haver lugar para a prática de roubos,
furtos, desonestidade, mentira, e qualquer outro desvio da verdade em nossas
vidas. A base de todo tratamento que dispensamos ao próximo deve ser a justiça
e a integridade. Quem faz vista grossa para isto, querendo lucrar depressa, não
conhece o que a Palavra de Deus diz sobre o futuro dos que são desonestos nos negócios:
“Como a perdiz que choca ovos que não pôs, assim é aquele que ajunta riquezas,
mas não retamente; no meio de seus dias as deixará, e no seu fim será
insensato” (Jeremias 17.11).
Como cristãos autênticos devemos compreender que a
nossa esperteza ou inteligência não está em lucrar enganando o próximo, mas sim
dedicando nossos negócios, empregos e empresas ao Senhor. Se agirmos como as
pessoas do mundo, que não conhecem ao Senhor e a Sua Palavra atrairemos para
nossa vida, maldições. A maldição é para os desobedientes, insubmissos e
irreverentes perante as Leis e Mandamentos de Deus. Se você deseja ser
próspero, abrir seu próprio negócio ou crescer na empresa que trabalha, zele
pelo seu testemunho: “A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar
de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1). Devolva a Deus o
que a Ele pertence, ou seja, 10% de tudo o que você receber. E em toda em
qualquer circunstância, ore, pergunte a Deus, como, quando, onde e com quem
deve fazer um negócio, pedir uma promoção, aumento salarial ou mudar de
empresa. “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o
aconselharei e cuidarei de você” (Salmos 32.8).
:: Pr. Luciano Subirá. Fonte: lagoinha.com
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