Quero
começar nossa dica fazendo uma pergunta. Como vai seu relacionamento com seu
filho? Infelizmente, muitos pais estabelecem relações muito impessoais e
totalmente distante com os seus filhos. Desenvolvem relações em que a
paternidade se caracteriza basicamente por uma dominação arbitrária e
hierárquica com toda a família.
Nesses
casos, a paternidade passa a ser exercida quase que exclusivamente a partir de
uma relação de poder, não deixando nenhum ou quase nenhum espaço para a
reciprocidade, a intimidade e o amor.
O
pai passa a ser um mero símbolo ou expressão de autoridade e repressão. Este
modelo de paternidade, além de trazer gravíssimas consequências emocionais aos
nossos filhos, faz também com que a masculinidade e a paternidade sejam mal
transmitidas, mal formuladas e mal formadas.
Tome
sempre a iniciativa de se aproximar do seu filho e conversar com ele. Ao
notá-lo triste, melancólico ou deprimido, procure conversar com ele.
Aproxime-se dele com ternura e desejo de ouvi-lo com toda atenção de
compreendê-lo e ajudá-lo quando houver necessidade.
Tome
a iniciativa de sentir, tocar, cheirar, acolher, perdoar e pedir perdão ao seu
filho. Procure passar tempo com ele, realizando alguns programas juntos. A
iniciativa do diálogo, da aproximação, da intimidade e do amor deve partir de
você, papai, não espere isso do seu filho.
Valeu?
Foi mais uma dica de pai para pai.
Fonte:
Lagoinha.com
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