sábado, 23 de março de 2013

O verdadeiro sabor

A mensagem de hoje é curta, mas saborosa, pois fala do ingrediente indispensável na vida daqueles que desejam crescer fortes, saudáveis e sustentados por alimento de original sabor. É sabor muito melhor que o de chocolate quente nos dias frios ou de sorvete em reunião com amigos. Ele é o sabor quem dá prazer e sentido à vida, é o alimento que nos sustenta no deserto.

Muitas vezes, desde o café da manhã até o jantar, parece que a vida só nos preparou refeições ruins e difíceis de engolir, e como é penoso estar diante de uma mesa sem nada que atrai nossa atenção. Mas, se, porventura, colocarem diante de você um prato cheio de injustiças, mentiras, maldades e tantas outras coisas ruins, recuse-se a comer; chame o grande Mestre e Ele o servirá o mel da justiça, do amor, do perdão e da paz.

Mesmo que as lutas tragam um gosto amargo aos nossos dias, Jesus será sempre o doce que aniquilará o intragável, a fim de nos proporcionar algo com sabor do céu, com o sabor da alegria que precisamos para viver! Por isso, convido-o a sentar-se à mesa de Deus e servir-se do melhor alimento que lhe sustentará todos os dias: Jesus Cristo, o pão que nos dá vida!

“E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.” (João 6.35)

::Denise Tomaz de Souza – Colaboradora do Portal Lagoinha.com

domingo, 10 de março de 2013

Mensagem Pastoral


TEXTO: (Jeremias 18: 1- 4). "A PALAVRA do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer"
        Continuando a nossa busca pelo conhecimento, e se utilizando do texto proposto. Quero compartilhar com os irmãos a palavra de Deus anunciada ao profeta Jeremias no capitulo 18.1-17, que trata de uma declaração do Senhor para nação de ISRAEL, quando estavam vivendo uma vida de total incredulidade e afastamento de Deus e de sua palavra. Observa- se que o desejo de Deus é que seu povo possa renunciar seus maus costumes e se voltem para Ele. Com a pergunta que Ele faz, fica claro esse seu desejo, "Então veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? Diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel (Jeremias 18: 6- 7) ". O que aprendemos, é que o profeta Jeremias foi enviado à casa do oleiro, para lá receber o ensino demonstrativo, pois só assim ele estaria preparado deixando-se instruir por um simples oleiro. Vendo a obra de suas mãos, a maneira de como ele fazia o vaso sobre as rodas, e como este vaso se estragou, e a forma de como ele fora reconstruído. Após o profeta observar o oleiro exercendo o seu ofício, Deus falou com Jeremias. Essa lição nos mostra o quanto temos que estar disponíveis na casa de Deus, para aprender as palavras do Senhor e sermos vasos de honra para sermos utilizados em sua obra.

Vejamos algumas lições que podemos aprender neste texto:
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1 - ESCUTANDO A VOZ DE DEUS: Após escutar a voz de Deus, Jeremias desceu à casa do oleiro e passou a observar o oleiro trabalhando o barro.
2- OBSERVANDO A OBRA SOBRE AS RODAS: O profeta observou que o oleiro em questão fazia a sua obra sobre as rodas.
3- A OBRA ESPECÍFICA DO OLEIRO: Perceba que o ato de trabalhar o barro até formar os vasos é uma obra específica do oleiro. Em determinado momento, o vaso que estava sendo moldado quebrou-se, e o oleiro tornou a fazer do vaso quebrado outro vaso. E Tudo que foi realizado pelo oleiro era conforme o s  eu parecer.
4- A UTILIZAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA: A matéria prima que o oleiro utiliza sobre as rodas é o barro;
5 - O PRODUTO E O RESULTADO DO TRABALHO: O produto final da obra do oleiro é o vaso;
6 - O RESULTADO FINAL DO RABALHO: Quando um vaso, que esta sendo moldado, se quebra o oleiro pode utilizar a mesma massa, porém, o resultado final é outro vaso;

       Em fim, o que aprendemos com esse texto é que a obra do oleiro tem como finalidade trabalhar o barro, e que o barro é toda casa de ISRAEL, " A IGREJA" e que o oleiro tem autonomia para fazer o vaso segundo o seu parecer, e Que a obra soberana de Deus é formar vasos a partir do barro; e finalmente, que caco de barro não deve contender com o Oleiro Eterno. E não deve questionar suas ações como se as mãos DELE O Criador, não pudessem ser utilizadas para realizar mudanças e salvar os que estão se podendo. "CONTINUEMOS EM BUSCA DO CONHECIMENTO, POIS CRESCIMENTO SÓ SE ADIQUIRE, COM CONHECIMENTO E OBEDIÊNCIA A VÓZ DE DEUS"

No amor de Jesus,
 Pr. Manassés Santos.

As boas novas do evangelho num mundo de más notícias


O mundo está empapuçado de más notícias. Tem um prazer mórbido de se alimentar com as informações dragadas do submundo do crime, da corrupção e da violência. Notícia boa não vende jornal nem desperta interesse. O homem corrompido refestela-se com os petiscos imundos do pecado. É nesse contexto de mazelas e decadência que Paulo escreve sua carta aos Romanos, para falar do evangelho. Destacamos, aqui, algumas lições:
Em primeiro lugar, qual é a natureza do evangelho. O evangelho trata das boas novas de salvação num mundo imerso na mais completa perdição. O homem morto em seus delitos e pecados é escravo da carne, do mundo e do diabo. É filho da ira e caminha para a perdição. Está no reino das trevas e sob a potestade de Satanás. Sem qualquer mérito existente nesse homem, Deus o amou. Mesmo sendo inimigo de Deus, o próprio Deus caminhou na sua direção para reconciliá-lo consigo mesmo por meio de Cristo Jesus. O Evangelho, portanto, é Deus buscando o perdido. É Deus abrindo para o pecador um novo e vivo caminho para o céu. O evangelho é a expressão da graça de Deus, manifestada em Cristo, aos pecadores perdidos.
Em segundo lugar, quais as atitudes que devemos ter em relação ao evangelho. O apóstolo Paulo assumiu três atitudes importantes em relação ao evangelho. “Eu sou devedor” (Rm 1.14). “Eu estou pronto a anunciá-lo” (Rm 1.15). “Eu não me envergonho” (Rm 1.16). Somos devedores porque Deus nos confiou esse tesouro e não podemos retê-lo apenas para nós. Precisamos ser mordomos fiéis na entrega fiel dessa mensagem salvadora. Devemos estar prontos a anunciar o evangelho em todo tempo, em todo lugar, a todas as pessoas, de todas as formas legítimas, usando todos os recursos disponíveis. Não podemos nos envergonhar dessa mais importante mensagem, a boa nova de que Deus nos amou e enviou seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna!
Em terceiro lugar, qual é a eficácia do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação. Porque Deus é onipotente, o evangelho também o é. Não há outra alternativa para o homem ser salvo a não ser pelo evangelho. Não há pecador tão arruinado moralmente e tão perdido espiritualmente que o evangelho não possa alcançá-lo. O evangelho não é um poder destruidor. É o poder de Deus para a salvação. É o poder que levanta o caído, que encontra o perdido e dá vida ao que está morto em seus pecados. O evangelho revela-nos que a salvação está em Cristo e somente nele. Nenhuma religião pode salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com Deus. Nenhum sacrifício ou obra humana pode aliviar a consciência do pecador nem mesmo conduzi-lo à salvação.
Em quarto lugar, qual é a exigência do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. O evangelho de Cristo oferece salvação a todos sem acepção, mas não a todos sem exceção. Há uma limitação imposta. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê e não para aqueles que permanecem incrédulos e impenitentes. A ideia de que no dia final todos serão salvos está absolutamente equivocada. A salvação universal, ou seja, para todos sem exceção é uma grande falácia. A ideia de que aqueles que rejeitaram o evangelho serão destruídos e deixarão de existir, também, não possui amparo nas Escrituras. A Palavra de Deus fala de bem-aventurança eterna e tormento eterno. O inferno não é a sepultura nem a cessação da existência. O inferno é um lugar, um estado de penalidades eternas que está no final de toda vida sem Cristo.
Sabendo que o evangelho é a melhor notícia, vindo do céu, da parte do próprio Deus, acerca da salvação eterna em Cristo Jesus, oferecendo-nos redenção, remissão de pecados e vida eterna, precisamos tomar duas atitudes: Primeira, recebermos com gratidão, pela fé, essa gloriosa oferta. Segunda, comprometermo-nos a proclamar essa mensagem com senso de urgência, no poder do Espírito Santo.
:: Hernandes Dias Lopes
Fonte: Lagoinha.com

domingo, 3 de março de 2013

Em uma vida vazia


Cada um de nós tem seu mundinho interior particular e secreto. Esse mundo interior divide-se em alma e espírito. Não podemos localizá-los em nosso corpo como um estômago, por exemplo, ou qualquer outro órgão. É esse mundo interior que dita o que acontece conosco no exterior do nosso ser, onde todos podem ver. E pelo fato de sermos vistos apenas ‘por fora’ e nos movermos pela ‘vista’, costumamos dar maior valor às coisas externas, como beleza, status, vestuário, bens, carros etc., não atentando nós, para a parte mais importante: o interior do nosso ser.
Algo importante para sabermos (e crermos!) é que nosso interior, precisa de mais cuidados do que nossa “casca” vista. São necessários reparos constantes; alguns, pequenos, direcionados a manias ruins. Já outros, são reparos em grande escala, dirigidos aos desvios maiores. Saiba que nosso espírito não perde sua natureza eterna, mas isso não impede de que ele esteja em tamanha desordem, e assim não encontre maneira de se relacionar com Deus. A consequência disso é que a possibilidade de haver comunhão com o Pai é nula.
A vida de quem não tem comunhão com o Senhor é um caos total. Pode ser que não dê nem para notar, exteriormente, o que está dentro de nós. Mas sabemos: “está uma lástima”. Estamos em uma vida vazia de Deus.
A verdade é que a Palavra de Deus é realmente nosso manual de instruções e ações. Ela nos diz que, há caminhos que para o homem parecem bons, mas que o seu final é a morte (Provérbios 14.12). Diz também que se pode ter o mundo todo, mas se a alma está em estado perdido, de nada adianta (Mateus 16.26).
Sim! Estado perdido! Porque há a esperança de que ocorra mudança nesse quadro. Existe um meio de reorganizar o mundo interior e alinhá-lo a Deus. Isso acontece quando reconhecemos que precisamos d’Ele para colocar cada coisa em seu devido lugar. Teremos que perseverar para manter a casa em ordem e cheia de Deus.
Arrumar essa bagunça toda não é fácil. Porém, o Espírito de Deus é Doutor nessa tarefa. Ele traz consigo a serenidade interior que a desordem não nos permite ter. Começa a preencher o vazio espiritual nos posicionando corretamente no lugar que é da vontade de Deus, e tira a inquietação decorrente da falta de comunhão com o Pai.
Convidemos ao Senhor para que, venha acertar os ponteiros do nosso mundo interior, para que possamos restabelecer um relacionamento sincero e puro com Ele. Estarmos cheios de Deus, e com vidas abundantes na Sua graça, é o que todos nós precisamos.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”(João 14.6)
Em Cristo,
:: Bruna Tavares
Fonte: Lagoinha.com