sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Faça tudo, mas não peque

Foto: pixabay.com
Apesar de ser um homem íntegro, reto e temente a Deus, Jó foi atingido por terríveis calamidades que destruíram seus filhos, seus bens e sua saúde. Ele ficou angustiado, chorou e lamentou, mas “em tudo isto Jó não pecou nem atribuiu a Deus falta alguma” (Jó 1.26).
Diante das situações que nos surpreendem e afligem, quais são as nossas reações? Geralmente, o dia da provação é também o dia da tentação, embora estas coisas sejam distintas.
Quando tudo dá errado, o indivíduo pode se sentir tentado a usar a circunstância como desculpa para o pecado, como quem diz: “Já que Deus permitiu isso, então vou pecar”. “Já que fiz do jeito certo e deu errado, agora farei do jeito errado”.
José do Egito poderia pensar assim, depois de tantas experiências ruins, e aceitar a proposta da mulher de Potifar, mas não aceitou.
Daniel, sendo levado preso para a Babilônia, poderia ter se entregado aos prazeres do palácio, mas não se entregou.
Não pecar deve ser uma das nossas principais preocupações, muito mais do que ganhar, lucrar ou conquistar. Não pecar é o limite para nossas ações e palavras.
Paulo escreveu: “Irai-vos, e não pequeis” (Efésios 4.26). Será que podemos parafrasear o apóstolo? Façam amizades, mas não pequem. Namorem, mas não pequem. Divirtam-se, mas não pequem. Participem das redes sociais, mas não pequem.
Pecado é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus. Se este conceito for muito difícil pra você, comece evitando o que a sua consciência rejeita, o que os seus pais proíbem e aquilo que os seus líderes reprovam.
Jesus foi tentado de todas as formas, mas não pecou (Hb 4.15). Ele é o nosso exemplo. Ser cristão é ser imitador de Cristo. Não somos perfeitos, mas a vida cristã é um processo de aperfeiçoamento, cujo resultado só será pleno quando entrarmos na glória celestial. Enquanto estamos aqui, precisamos viver engajados neste propósito de não pecar, embora nem sempre consigamos.
O que não pode acontecer é a inversão deste raciocínio, fazendo-se do pecado um modo de viver.
Não pecar é um alvo tão importante, que deveríamos buscá-lo a todo custo:
“Ainda não resististes até o sangue, combatendo contra o pecado” (Hebreus 12.4).
Nenhum de nós pode dizer que nunca pecou. Nem sobre Jó podemos afirmar tal coisa. Pecamos muitas vezes, mas existem pecados que podemos evitar. Deveríamos evitar todos eles, mas isto não é possível. Contudo, não podemos relaxar e pensar que o pecado seja normal. Não é.
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 João 2.1).
Se pecarmos, Jesus intercede por nós. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).
Porém, não abuse desta possibilidade de purificação. Muitos pecam e morrem antes de pedir perdão.
Que a experiência de Jó nos sirva de exemplo. Sua vida era assistida por Deus e por Satanás. No final, o Senhor foi glorificado; o inimigo foi envergonhado; e Jó recebeu a cura e a restauração.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade,lagoinha.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Dualidade

Foto: Internet

Há dentro de você um cordeiro e um leão. A maturidade espiritual é a habilidade de permitir que o cordeiro e o leão deitem-se juntos. Seu leão é o “eu” adulto e agressivo. É seu “eu” que toma iniciativas e decisões. Contudo, há também o seu cordeiro amedrontado e vulnerável; a parte de você que precisa de afeição, apoio, afirmação e cuidado.
Atentando somente para o leão, você se verá além de seus limites, e chegará à exaustão. Quando prestar atenção somente no cordeiro, você facilmente se tornará uma vítima de sua necessidade de receber atenção de outras pessoas. A arte da vida espiritual é sustentar plenamente tanto seu leão quanto seu cordeiro. Assim, você poderá agir de maneira positiva, sem negar suas próprias necessidades. E poderá pedir afeição e cuidado sem trair sua vocação de líder.
Desenvolver sua identidade como um filho de Deus não significa, de forma alguma, abrir mão de suas responsabilidades no mundo. Assim como afirmar seu “eu” adulto não significa, de forma alguma, que você não possa se tornar um filho cada vez mais dependente de Deus. Na realidade, o oposto é verdadeiro. Quanto mais segurança você puder sentir como um filho de Deus, mais livre estará para sustentar sua missão no mundo como um ser humano responsável. E quanto mais consciente você estiver que tem uma tarefa singular e única a cumprir para Deus, mais aberto estará para permitir que sua necessidade mais profunda seja suprida.
::Henri Nouwen – Ultimato

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Você sabe o que é o Batismo nas águas?


O Batismo nas águas é um acontecimento de suma importância na vida de todo o crente em Jesus Cristo. Através do batismo é que nós testificamos, que somos salvos, e que não vivemos mais para o mundo, pois o batismo nas águas é um símbolo de “sepultamento”, isto é, Quando o salvo desce às águas batismais e é coberto por elas, declara que, ao crer em Jesus, morreu para o mundo de pecado e foi sepultado com Cristo.

Simbolicamente, quando ele sai das águas, está declarando que ressurgiu para viver uma nova vida em Cristo (Rom. 6:6-14; Col. 2:12). Assim, o significado do batismo é morte, sepultamento e ressurreição.

No Domingo ás 14h, teremos BATISMO NAS ÁGUAS para nossa igreja Sede e Congregações.

Se você é da nossa igreja, ainda não é batizado e tem interesse em se batizar. Procure o Pastor Manassés na Sede ou o seu Dirigente na Congregação e converse com ele.


terça-feira, 13 de outubro de 2015

A arte de amar e deixar de amar


Não amem o mundo, nem as coisas que há nele. Se vocês amam o mundo, não amam a Deus, o Pai. (1Jo 2.15)
A capacidade de amar deve estar sob controle. O fato é que não deveríamos amar algumas das coisas que amamos. Do mesmo modo, algumas coisas que não amamos deveriam ser amadas por nós. O controle sobre o amor é um exercício extremamente necessário (e difícil), pois nunca ficamos sem amar. Amamos errado, mas amamos.
Não devemos amar o mundo e nós o amamos. Não devemos amar o dinheiro e nós o amamos. Não devemos amar as obras da carne e nós as amamos. O homem não deve amar a mulher de outro, assim como a mulher não deve amar o marido de outra, mas isso acontece. Não devemos amar o supérfluo e nós amamos.
Portanto, a palavra de João é corajosa e oportuna: “Não ame o mundo, nem as coisas que há nele”. Primeiro, porque se amamos o mundo, não amamos o Pai (o Pai e o mundo são completamente antagônicos). Segundo, porque o que há no mundo não merece o nosso amor: “a cobiça sensual, a cobiça do que se vê, o gabar-se da boa vida” (1Jo 2.16, BP). Terceiro, porque o mundo passa com todas essas coisas más e nós ficaremos sem nada.
Essa capacidade de amar tem que ser usada positivamente. É só virar o leme. Precisamos amar a Deus sobre todas as coisas, pois ele é digno desse amor e esse amor nos faz bem. Precisamos amar o próximo tão intensamente quanto amamos a nós mesmos, pois isso soluciona vários problemas e esse amor nos faz bem. Precisamos amar o inimigo, pois isso impede a pena do talião que nunca dá certo, e impede o crime, impede a guerra, e esse amor nos faz bem.
A questão toda é saber o que não amar e o que amar!
::Elben M. Lenz César,devocional ultimato.


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A cruz de Cristo

Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo. (Gálatas 6.14)


A cruz de Cristo não se refere apenas à madeira que Cristo carregou nos ombros, na qual ele foi pregado. Ela também significa todos os problemas do povo fiel de Deus, cujo sofrimento é o sofrimento de Cristo. Paulo fala sobre os cristãos suportarem esses sofrimentos em 2 Coríntios 1.5. Em Colossenses 1.24, ele diz: “Agora me alegro em meus sofrimentos por vocês, e completo no meu corpo o que resta das aflições de Cristo, em favor do seu corpo, que é a Igreja”. Assim, a cruz de Cristo é geralmente uma referência a todas as aflições que a Igreja sofre por amor a Cristo.
O próprio Cristo mostra isso em Atos 9.4 quando diz: “Saulo, Saulo, por que você me persegue?”. Paulo não perseguia a Cristo. Ele perseguia os seus seguidores. Mas quem os toca, toca na pupila dos olhos dele (Zc 2.8). Sabemos, por experiência, que a cabeça é mais sensível do que outras partes do corpo. Pois, se um dedo do pé ou uma outra parte pequena do corpo for machucada, a cabeça reconhecerá o sentimento de dor e a face o demonstrará. O nariz irá franzir, os olhos irão se apertar e assim por diante. Semelhantemente, Cristo, nossa cabeça, faz das nossas aflições as suas e sofre quando nós, seu corpo, sofremos.
É importante nos lembrarmos disso, para que não nos desesperemos quando nossos oponentes nos perseguirem, excomungarem e matarem, ou quando os hereges nos odiarem com uma hostilidade profunda. Devemos nos lembrar do exemplo de Paulo e nos orgulhar na cruz. Tomamos essa cruz não por causa dos nossos próprios pecados, mas por amor a Cristo.
::devocional ultimato

 Uma corrente entre o céu e a terra

Contamos a vocês o que vimos para que vocês estejam unidos conosco, assim como nós estamos unidos com o Pai e com Jesus Cristo, o seu Filho.(1Jo 1.3)

É uma corrente enorme e ainda incompleta. Ela é como a escada de Jacó: liga a terra ao céu e o céu à terra. Começa com o último pecador (até o presente momento) e termina com o Pai e o Filho. A corrente não se parte, não se quebra e não se rompe por uma única razão: cada elo corresponde a um pecador que nasceu de novo e foi incorporado ao corpo de Cristo. Todos os elos são trigo. Nessa corrente não há nenhum elo de joio (o joio está em outra corrente que não chega ao céu, nem ao Pai, nem ao Filho).
João está falando da união mística de um salvo com outro salvo, de qualquer passado, de qualquer tempo e de qualquer lugar. Esses elos todos, ligados entre si, estão também ligados ao Pai e ao Filho, que seguram a corrente para ela não quebrar. O vigor, o entusiasmo, a perseverança, a alegria, a esperança, a certeza da salvação, o transbordamento, a paciência, o domínio próprio – tudo isso e muito mais vêm do primeiro elo, aquele que está na mão direita de Deus.
O que João deseja e está expressando é que os crentes da igreja para a qual ele escreve (não se sabe qual) estejam perfeitamente unidos entre si e com os crentes da igreja da qual ele escreve (também não se sabe qual), “assim como nós estamos unidos com o Pai e com Jesus Cristo, o seu Filho”.
Na memória consciente ou inconsciente de João, está a palavra dita por Jesus na véspera da sua morte: “Eu sou a videira, e vocês são os ramos” (Jo 15.5).
A união de Cristo com a sua igreja é um fato!
::devocional ultimato

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Seja grato

“Regozijai-vos sempre [em sua fé, alegrai-vos e sejam continuamente grato]. Orai sem cessar [orando perseverantemente]. Em tudo [não importa quais sejam as circunstâncias], dai graças, porque está é a vontade de Deus em Cristo Jesus [O Revelado e Mediador de sua vontade] para convosco. Não apagueis (suprimais ou subjugueis) o Espírito [Santo]” (1 Tessalonicenses 5.16-19)

Seja grato por tudo e cuidadoso para não apagar o Espírito Santo ao murmurar, ou você perderá sua alegria. Você pode ser grato, não importa quais sejam suas circunstâncias.
Renove sua mente com os ideais e a perfeição de Deus (veja Romanos 12.2). Se você passar tempo na presença de Deus, pensará de forma diferente sobre si mesmo e sobre as pessoas ao seu redor. Você terá a mente de Cristo e será cheio do seu amor.

::Joyce Meyer

domingo, 20 de setembro de 2015

A disciplina traz sucesso

“De lá, buscarás (desejarás e procurarás como uma necessidade) ao Senhor, teu Deus, e o acharás, quando o buscares (verdadeiramente) de todo o teu coração e de toda a tua alma (e mente)” (Deuteronômio 4.29)
Provérbios 5.23 (AMP) diz que uma pessoa “morrerá pela falta de disciplina e instrução, e a grandeza da sua tolice o desviará e o fará se perder”. Isso não significa necessariamente que uma pessoa morrerá imediatamente, mas a falta de disciplina a levará a situações que causam a morte.
Em seu livro “A Pursuit of God”, A. W. Tozier diz (parafraseando) que Deus coloca em nós o desejo de buscá-Lo, mas temos de nos disciplinar para buscarmos a presença dEle, pois podemos nos tornar muito passivos esperando que Deus inicie um relacionamento conosco. Se você quiser ter uma vida bem-sucedida, discipline-se a buscar a Deus dia após dia.

::Joyce Meyer. lagoinha.com

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Eternamente curados

Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal serevista da imortalidade” (1 Coríntios 15.51-53)
Foto: Internet
Quero refletir hoje sobre a fragilidade da nossa vida, do nosso corpo humano. Mesmo tendo sido criado por Deus de maneira tão singular e maravilhosa, sabemos que, por causa do primeiro ato de desobediência cometido no Jardim do Éden, nosso corpo perdeu a imortalidade e passou a ser frágil, sujeito à morte.+
As doenças são uma triste realidade em nossos dias, males de todos os tipos assolam nossa sociedade, atinge crianças, jovens, adultos e ninguém está totalmente seguro ou imune a tantas enfermidades que surgem todos os dias.
No entanto, para os que estão escondidos em Cristo e Nele confiam, isso tudo não é motivo para desistir do céu. Muito pelo contrário, é motivo para nos alegrarmos, pois ainda que nosso corpo natural seja atingido pela dor física, sabemos que um dia receberemos um corpo novo, glorificado e imune a todos os tipos de males.
Essa mudança deve servir de motivação a fim de manter viva a nossa fé e esperança. Seremos transformados e nenhum mal nunca mais nos alcançará. A cura que não recebermos aqui, a teremos no Céu. Há propósito de Deus para todas as coisas e lá teremos respostas para todos os porquês que assolam nossa mente e coração.
Acredite, lá seremos eternamente curados, não apenas no nosso corpo físico, mas também nossa mente, coração, alma, emoções. Seremos plenos e desfrutaremos da vida eterna que está reservada para os filhos desde a fundação do mundo.
Que o Senhor nos ajude a manter a fé e nos sustente firmes até o Grande Dia, onde todos verão a Jesus e seremos perfeitos como Ele É!
Deus abençoe!
::Denise Tomaz de Souza – Colaboradora do Portal Lagoinha.com

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Tempo de quê?

Foto: Internet
Quando se abre a Bíblia encontra-se um Deus comprometido com a história humana. Um Deus que ouve o clamor de um povo em sofrimento, um Deus que enxerga ovelhas sem pastor e se comove. Enfim, um Deus que ama. Há diversas intervenções divinas, misericordiosas, a fim de que haja alívio, libertação e salvação. Até que com o nascimento de Jesus, a encarnação do próprio Deus, a mensagem fica mais evidente – o verbo se faz carne (Jo 1.14), e tudo o que se via era graça e verdade.
Em tempos de crise ética, política, econômica, o que esperar? Como agir? Que leitura fazer? Há lição de casa para todo aquele que se diz cristão, afinal, o que não falta é manipulação. Entretanto, ao ver esse Deus da Bíblia, somos inspirados a orar, cheios de esperança.
Nenhuma dor é ignorada, nenhum sofrimento é desconhecido de Deus. As soluções não são mágicas, uma longa trajetória parece ainda nos aguardar, e, fazemos parte daquilo que construímos. Mas, qual o lugar da oração nesses dias.
Mais do que orar por vingança dentro de nossa leitura limitada, de suposta justiça aos nossos olhos turvos, é colocar-se diante de Deus com um coração disposto a ouvir e reconhecer Deus mesmo em tempos difíceis.
Preocupados com o futuro, entregues à ansiedade, engasgamos com o presente, não digerimos o cotidiano, e o mal estar se instala. Abre-se as portas para o desespero, a língua para uma crítica que pouco propõe, sem sabedoria e sem respeito.
Davi, em tempos difíceis, ora e diz: “Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro? Em Deus, cuja palavra eu louvo, no Senhor, cuja palavra eu louvo, neste Deus ponho minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?” (Sl 56.8,10-11). A oração tem o potencial de nos reorientar, nos trazer paz, nos tratar, nos ajudar a reconhecer e bendizer a Deus.
Salomão, filho de Davi, também ora e numa noite ouve o Senhor, que lhe diz: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos…” (II Cr 7.14). O que nos indica a necessidade de orarmos, e que enquanto o fazemos, podemos reconhecer quem somos, a quem verdadeiramente buscamos e entrarmos, ou prosseguirmos, num profundo processo de conversão.
O teólogo Karl Barth dizia que “entrelaçar as mãos em oração é o começo de uma revolução contra a desordem do mundo”. O pastor e professor Eugene Peterson faz a seguinte colocação: “uma vida de oração nos obriga a lidar com a realidade do mundo e de nossas próprias vidas a uma profundidade e a um nível de honestidade raramente experimentados pelos que não oram, além de muita daquela realidade que, certamente, evitaríamos se nos fosse possível”. E o escritor Philip Yancey, comenta que “na oração ficamos perante Deus para interceder por nossa situação, bem como pela situação dos que nos rodeiam. Nesse processo, o ato da oração me dá coragem para participar do trabalho de transformar o mundo num lugar em que a vontade do Pai é de fato feita como é no céu. Afinal, somos o corpo de Cristo na Terra; ele não tem outras mãos a não ser as nossas. E, contudo, para agirmos como Corpo de Cristo, precisamos de uma ligação ininterrupta com a Cabeça [Jesus]”. Ou seja, a oração nos leva a olhar mais uma vez, atentamente, a Jesus. A oração nos conduz a uma observação mais profunda da atitude de Jesus diante da corrupção, da miséria humana, diante dos negligenciados e privilegiados.
Oremos. Para o bem de nossa vida, para o bem da nação, oremos
::Tais Machado,lagoinha.com

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Tenha um novo padrão de pensamento

“Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” (Salmos 51.10)

Nós nos estabelecemos numa posição de miséria ou alegria pela forma como pensamos com relação às coisas que acontecem na vida. Padrões de pensamento são formas de como nossa mente reage diante de algo. Por exemplo, quando olhamos para nossa agenda hoje, pode parecer que haja muito a ser feito. Mas se escolhermos o padrão de pensamento de que Deus nos ajudará por intermédio disso tudo, nos alegraremos ao ver como tudo se ajustará.
Recusa-se a temer o que deve ser feito. Receba o dia com uma atitude correta, o coração grato, porque você tem um Salvador que está pronto para resgatá-la daquilo que for maior do que você pode suportar. Desfrute a si mesmo e diga: “Recuso-me a viver com medo; e vou desfrutar a minha vida hoje”.
::Joyce Meyer,lagoinha.com

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Vencer o medo e avançar

Você já sentiu medo de ficar sozinho(a)? Já sentiu medo de dar um passo à frente e começar um relacionamento? Já viu que um relacionamento não estava segundo a vontade de Deus e sentiu medo de terminar? Então, hoje quero falar para você!
Foto: Internet
O medo pode lhe fazer querer:
1) voltar atrás – foi isso que a mulher de Ló fez, quando olhou para trás. Não volte atrás quando sua decisão de esperar em Deus parecer longa. Não volte atrás quando você decidir viver em santidade, mas se sentir tentado a pecar. Não transforme suas convicções em estátuas de sal!
2) ficar parado – continuar onde estamos parece ser sempre mais seguro, mas tem horas que precisamos nos mover. Sua futura esposa ou seu futuro marido não vai cair do céu, então, você precisa sair e fazer novas amizades. Se você está pecando, precisa ser mais radical na busca pela santidade. MOVA-SE!
Quando sentimos medo, precisamos lançá-lo aos cuidados do Senhor. Quando fazemos isso, andamos em paz, sabendo que todas as coisas cooperam para o nosso bem (Rm 8.28). Quando entregamos os medos, saímos da nossa zona de conforto e encaramos o desconhecido. Na vida sentimental, é quando tomamos a atitude de conquistar aquela menina que nos interessamos, quando as meninas decidem se deixar serem conquistadas, quando estamos num namoro e decidimos partir para o casamento – mas, no Reino de Deus, avançar é escolher esperar pela resposta do Senhor.
Quando temos a promessa de Deus nas nossas vidas, podemos permanecer confiantes porque a palavra Dele NÃO volta atrás. Tudo aquilo que Ele prometeu Ele fará. ELE FARÁ na sua vida sentimental, na sua família, na sua vida profissional…
“NÃO TENHA MEDO, porque eu sou contigo (…) eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça” (Isaías 41.10).
::Wallison Mata,lagoinha.com

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Deus cuida de mim, Ele cuida de você!

Eu, o Senhor, a guardo, e cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei”. (Isaías 27.3)
Imagem internet

Ainda que possa parecer óbvio para algumas pessoas e improvável para outras, devemos nos lembrar que, como Pai, Deus está cuidando de cada um dos Seus filhos. Se você quer lembrar um pouco do histórico do cuidado de Deus, veja como Ele cuidou de Daniel e seus amigos na fornalha de fogo (Daniel 3); como cuidou do Seu povo na travessia pelo deserto (Êxodo 13); de José, quando esse foi desprezado e jogado em um poço pelos próprios irmãos (Gênesis 37); como Deus cuidou de Paulo quando perseguido e aprisionado por causa do Evangelho (2 Coríntios 11).
E umas das histórias mais fortes a respeito desse cuidado podemos observar na vida de Jó. Mesmo permitindo tantas perdas na vida daquele que era um servo justo e reto diante de Deus, vemos que o Senhor estava o tempo todo no controle e, no final, Jó experimentou um cuidado tão especial que estava acima de qualquer expectativa.
Além desses, há muitos outros exemplos de homens e mulheres que receberam o cuidado de Deus nas mais diferentes e adversas circunstâncias. Hoje, não é diferente conosco. Ele ainda cuida de nós quando alguém que amamos se vai, quando uma porta se fecha, quando a enfermidade nos assola, quando não parece mais haver saída e esperança para tantas situações que enfrentamos. Sim, Ele não mudou, é o mesmo, e, quando permite que algo aparentemente ruim nos aconteça, faz isso para que possamos provar do Seu cuidado, amor e nos conduzir a uma completa dependência do Senhor.
Mesmo quando as pessoas olham para nós e pensam que o plano de Deus está arruinado em nossa vida, podemos simplesmente escolher continuar com os olhos fixos em Jesus e prosseguir confiando no Seu cuidado. Ainda que as promessas de Deus não estejam se cumprindo hoje, elas certamente se cumprirão em Glória, e no céu veremos todo cuidado que nosso Pai dispensou em nosso favor dia após dia! “Ensinando-os a guardar todas as coisas que Eu vos tenho mandado; e eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”. (Mateus 28.20)
Lembre-se: Ele cuida de nós e está no controle de tudo, por isso podemos descansar nos braços de amor que o Senhor nos oferece neste dia!
::Denise Tomaz de Souza – Colaboradora do Portal Lagoinha.com

Atributos de um amigo verdadeiro

O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Vamos analisar três aspectos acerca do grande valor da amizade. Como podemos conhecer um amigo verdadeiro?
Foto: Edemias Del Mestre
1. Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam – A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.
2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade – A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.
3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão – A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!
::Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A superficialidade do amor romântico

flores

Vivemos num tempo chamado pós-modernidade. Tal momento é recheado de características singulares que não houve em outros tempos. Podemos destacar o imediatismo, o estresse, a rapidez da informação e, também, a superficialidade nos relacionamentos. É exatamente essa última característica – que por sinal é prejudicial – que queremos destacar neste artigo.
A superficialidade do amor romântico é o que leva muitas pessoas a dizerem: “Não preciso de um pedaço de papel para provar que amo você”. Ou seja, o pensamento e a convicção que se tem é que o propósito de se casar e estabelecer uma família não contribui em nada para esse sentimento. E mais, esse aprofundamento na relação pode até prejudicá-lo, como se a ideia do casamento pudesse estragar toda essa euforia de um sentimento de paixão, que assemelha-se muito a um vento passageiro.
Quando a Bíblia fala de amor, não fala do quanto você deseja receber, mas o quanto você pode comprometer-se e doar-se até mesmo sacrificialmente pelo bem da outra pessoa. Não é algo que está ligado tão somente ao prazer e à “felicidade a qualquer custo”, mas também a um compromisso sincero e profundo com o outro.
Não estamos falando contra o romantismo, mas contra a visão deturpada e excludente que muitos têm ao relacioná-lo com o casamento. É possível, sim, vivermos um amor profundo, romântico, mas, ao mesmo tempo, compromissado e sacrificial, onde o “para sempre” está bem nítido e estampado nos corações.
Por isso, o amor não pode ser medido apenas pelo nível de desejo emocional, mas, também, pelo quanto se está disposto a aprofundar isso e sacrificar todas as outras opções pelo bem-estar do outro.
:: Prs. Leandro e Aline Almeida

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Reconheça o chamado dele

“Por esta razão, pois, te admoesto que reavives (reacenda as brasas, atices a chama, e a mantenha ardendo) o dom [gracioso] de Deus que há em ti [o fogo interior] pela imposição das minhas mãos” (2 Timóteo 1.6)

Antes que soubesse que fora chamada a pregar, secretamente eu tornava a pregar cada sermão que tinha acabado de ouvir pensando: Eu teria dito isso e teria feito dessa forma. Então, dizia a mim mesma: Ora, mulheres não pregam! Mas o meu espírito estava ardendo com a unção da pregação porque eu tinha essa mesma unção.
Se você foi chamado para fazer algo, se sentirá empolgado na presença de alguém que opere nessa mesma ação. Por exemplo, se você tem a unção para liderar a adoração ou fazer música, provavelmente, ficará mais empolgado com a música do que com sermão pregado. Quando estiver em dúvida, peça a Deus que torne claro o chamado dele.
::joyce Meyer,lagoinha.com

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Por que você parou de correr?

Foto: Internet

Depois de quarenta anos caminhando pelo deserto, o povo de Israel chegou defronte à Terra Prometida. Só faltava atravessar o rio Jordão, cujas águas haviam coberto as margens. O Deus que, no início da jornada, havia aberto o mar Vermelho fez outro milagre. Quando os sacerdotes chegaram ao Jordão e puseram os pés dentro d’água, “ela parou de correr e ficou amontoada na parte de cima do rio até a cidade de Adã” (Js 3.16). Referindo-se a este fato histórico, o poeta personaliza o mar e o rio e lhes pergunta: “O que aconteceu, ó mar, para que você fugisse assim? E, você, rio Jordão, por que parou de correr?” (Sl 114.5).
Esta segunda pergunta tem um paralelo na carta de Paulo aos Gálatas: “Vocês estavam correndo muito bem! Quem os convenceu a se desviar do caminho da obediência?” (Gl 5.7). Em vez de usar palavras duras com as ovelhas que não voltam ao aprisco, poderíamos apenas perguntar ternamente: “E você, fulano de tal, por que parou de correr?”. É como se Paulo falasse com Demas: “E você, Demas, por que me abandonou e se apaixonou por este mundo?” (2Tm 4.10). É como se Jesus falasse com a igreja de Éfeso: “E vocês, irmãos de Éfeso, por que não me amam, como antes?” (Ap 2.4).
Não são poucos os que corriam e agora não correm mais. Essas pessoas não são necessariamente cínicas. O que acontece com elas é o que aconteceu com Davi. Quando se desprendeu do rebanho, o salmista não era um estranho na casa de Deus. Ele conhecia os mandamentos. Ele tocava harpa e dançava diante do Senhor. Ele regia a banda e o coro. Ele apenas fraquejou, deu-se ao luxo de ter uma aventura qualquer lá fora. Mas o profeta Natã lhe perguntou: “E você, Davi, por que parou de correr?”.
Se eu parar de correr – Deus me livre! –, alguém precisa me perguntar: “E você, rapaz, por que parou de correr?”. No caso de Davi, a pergunta deu certo. Pouco depois dela, o salmista teve saudade das verdes pastagens e das águas tranquilas, da vara e do cajado do Pastor, da mesa farta e do cálice transbordante, da unção com óleo, da bondade e da fidelidade diária do Senhor. Então, clamou ao Senhor em uma das mais ternas de suas orações: “Andei vagando como uma ovelha perdida; vem em busca do teu servo, pois não me esqueci dos  teus mandamentos!” (Sl 119. 176).
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domingo, 9 de agosto de 2015

Dia 09 de Agosto – Dia dos Pais


O Dia dos Pais foi criado com a mesma finalidade do dia das mães: fortalecer os laços familiares e o respeito aos pais. Em 1909, depois de ouvir um sermão dedicado às mães, Sonora L. S. Dodd desejou homenagear o seu pai William Smart que criara, sozinho, os seis filhos. O primeiro Dia dos Pais nos USA foi comemorado no dia 19 de junho de 1910, data do aniversário de William Smart. Só em 1972 foi oficializado o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais, pelo presidente Richard Nixon.

Cada país tem uma data diferente para comemorar o Dia dos Pais. No Brasil, foi comemorado, pela primeira vez, no dia 14 de agosto de 1953. A idéia foi importada dos USA pelo publicitário Sylvio Bhering, sendo depois alterada para o segundo domingo de agosto por motivos comerciais.

A idéia de ser Pai partiu do próprio Deus, que permitiu ao homem continuar a sua raça composta das mesmas características e natureza.
Ser pai é um privilégio, é ter a oportunidade de cumprir com a missão dada por Deus, “multiplicar e encher a terra”. É plano de Deus continuar a raça humana através da geração de filhos, conforme a lei natural de gerar filhos semelhantes a nós, à nossa imagem. Ser Pai é deixar herança aos filhos, não só material, mas especialmente composta de valores morais, espirituais e educacionais. É orientá-los segundo a vontade de Deus, com dedicação e compromisso, pois “são herança do Senhor”.

Além do nosso pai humano, podemos ter Deus como Pai. O Senhor Jesus disse: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome”. Quando regenerados, tornamo-nos filhos de Deus e podendo chamá-lo de Pai e desfrutar da comunhão com Ele. Como filhos de Deus somos seus herdeiros!

O Dia dos Pais é uma data muito especial. Filhos, valorizem seus pais, seu melhor amigo, seu melhor conselheiro, seu guia espiritual.



A todos os pais, parabéns!