segunda-feira, 27 de junho de 2011

Consequências de uma rejeição

“Disse o Senhor a Samuel: Atende à voz do povo em tudo quanto te diz, pois não te rejeitou a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre ele”. (1 Samuel 8.7.)

No texto de 1 Samuel 8.7, no qual os israelitas pedem a Samuel um rei para que os governe, percebemos o quão triste se mostra o Senhor. Naquele momento, Deus consola o profeta Samuel, que também se sentia rejeitado, dizendo-lhe que era a Ele, o Senhor, que o povo não desejava mais ter como seu rei e pastor. Não o desejavam mais seguir, mas sim serem como as outras nações. Desejavam ter um “homem” a quem pudessem chamar de “rei”.

Não obstante à sua dor, o Senhor ainda agindo como um Pai amoroso e cuidadoso, instruiu o profeta para que os alertasse em como seriam seus dias regidos por um rei humano; à que obrigações e encargos teriam que se submeter (1 Samuel 8.9-17). Porém, eles mais uma vez não o quiseram ouvir e clamavam: “Não! Mas teremos um rei sobre nós. Para que sejamos também como todas as nações; o nosso rei poderá governar-nos, sair adiante de nós e fazer as nossas guerras”. (1 Samuel 8.19-20.) E o Senhor, sempre fiel à sua própria natureza criadora, permite ao povo que escolha o seu próprio destino com liberdade, como desde o princípio da criação o fizera. E assim Saul se torna o primeiro rei de Israel (1 Samuel 10.24).

No desenrolar da história do povo Judeu e de todos os povos da Terra, observamos quantos males esses reis humanos, em sua grande maioria, trazem aos povos que estão sobre o seu domínio. São explorações das mais variadas, encargos dos mais abusivos, desrespeito e desigualdade em todas as áreas das sociedades. E por que tudo isso acontece? Porque esses são atributos que somente Deus é capaz de operar; pois Ele não é falho como o homem, injusto como o homem, não mente como o homem. Deus é amor!

Assim sendo, por que muitas vezes, ainda o rejeitamos? Porque o queremos distante? Não o permitimos agir? Porque muitas vezes somos como Israel. Sentimos falta do Egito, almejamos ser como as outras nações!

Reflitamos sobre isso, e permitamos ao Senhor reinar sobre nossos sentimentos, atitudes e desejos. Que nossa oração possa ser aquela que Jesus ensinou quando disse: “[...] venha a nós o Teu reino” (Mt 6.10.) e assim com certeza, vivendo conforme a sua vontade, experimentaremos uma vida plena de alegria, sem tropeçarmos em nossos erros, anseios e pecados.

Sirvamos ao Senhor e lhe permitamos nos dirigir os passos para que com Ele tenhamos uma preciosa comunhão, alegremos, pois o coração do Pai.

::Por Ana Lúcia R. Lemos

segunda-feira, 20 de junho de 2011

É como andar de bicicleta

Durante uma conversa entre amigos comentei que tinha dúvidas sobre a minha capacidade de fazer uma determinada coisa e logo um deles disparou a tão famosa frase: “Juliano, é como andar de bicicleta”. Já notou que toda vez que alguém se refere a algo que não pode ser esquecido, a bicicleta sempre é lembrada? É difícil encontrar alguém que não tenha muitas recordações ligadas a esse incrível meio de transporte. Eu, por exemplo, tenho muitas.

Foi numa cargueira azul que entreguei jornais para pagar a faculdade. Um pouco antes, no início da adolescência, ganhei os primeiros salários numa oficina consertando bicicletas. Mas é da infância que vem as mais belas e fortes lembranças. Assim como qualquer criança sempre desejei ter uma bicicleta. Posso fechar os olhos e ainda ver o dia que meu pai chegou em casa com uma de presente. Não era exatamente o que eu imaginava, mas o suficiente para me deixar encantado.

Ela era pequena e tinha um par de rodinhas na traseira. Sem a necessidade de equilíbrio, subi e dei a primeira pedalada. Foi maravilhoso! Não demorou muito para as rodinhas serem abandonadas e logo percebi que precisava de um modelo maior. Quando alguém passava com uma bicicleta grande e com várias marchas, não tinha dúvidas. Queria uma igualzinha ou pelo menos parecida.

Acordava todos os dias pensando na minha mountain bike. Como todo filho faz, também fui falar com o único que poderia realizar o meu desejo. Pedi ao meu pai várias vezes. No começo ele não respondia nem que sim e nem que não. Aquele silêncio me incomodava muito.

Fui crescendo e comigo também o desejo de ter uma bicicleta nova.

- Pai, quando o senhor vai me dar uma mountain bike?

- No tempo certo, dizia ele.

Certa vez voltávamos da casa de minha avó caminhando e empurrando a bicicleta do meu pai. Era alta, não tinha marchas e para mim era um modelo para pessoas mais velhas. Naquele dia ele me fez um desafio.

- Juliano, sobe na bicicleta e vai pedalando.

- Pai, mas ela é grande demais pra mim.

- E como você quer ter uma mountain bike?

Minhas pernas começaram a tremer. Eu queria mesmo ter uma grande bicicleta, aliás, eu queria muito e não parava de pensar e pedir por ela. Mas, de repente, me vi incapaz.

Meu pai, pacientemente, me ajudou a subir naquela Monark modelo Barra Forte. Eu mal conseguia alcançar o banco.

-Tente pedalar em pé. Eu vou segurar na garupa para que você mantenha o equilíbrio, filho. Disse meu pai.

Eu sabia que podia confiar nele. Então fiz o que me mandou e comecei a pedalar.

- Você está conseguindo, filho.

Quando percebi, já tinha percorrido mais que um quarteirão e quando olhei para trás, notei que meu pai já não segurava mais a garupa. E, antes de me desesperar, ouvi o grito:
- Lembre-se, é como andar na bicicleta menor... Você já sabe o que fazer.

Naquele dia entendi que o tempo da mountain bike estava próximo e compreendi o comportamento do meu pai diante dos meus insistentes pedidos. Eu tinha que estar preparado.

Quantas vezes pedimos algo maior a nosso Pai e nos chateamos diante da aparente falta de resposta. Não entendemos que há um tempo para todas as coisas. Quando Ele não nos atende não é porque não nos ouviu ou não quer que o nosso desejo seja uma realidade. Mas antes é preciso crescer. Se não dominarmos aquilo que é alto, corremos o risco de cair.

Engraçado é que muitas vezes pedimos tanto por algo e quando esse algo está na nossa frente, temos medo e nos sentimos incapazes. Nesse momento o Pai vai nos desafiar. Ele nos ajuda nas primeiras pedaladas... Com sua forte mão nos segura até percebermos que Ele já nos preparou para dominar aquilo que parece grande.

Paz e sucesso!!!

::Juliano Matos
Fonte: www.gpsdavida.com.br

Quando o mundo desaba...

Existem dores que não podem ser curadas com qualquer remédio. Quando os sintomas vão além do físico e afligem a alma, o tratamento nem sempre é fácil e rápido. Assistir ao começo dessa dor em alguém tão próximo é tão doloroso quanto. Em menos de uma semana duas mortes, distintas, porém interligadas por um elo, o da perda. Uma colega de trabalho que perdeu o pai e um amigo que ficou sem o irmão.

Como entender a vida? Como compreender a morte? Não há como não se abalar ao assistir isso tudo de tão perto, afinal os amigos fazem parte do nosso mundo e quando o mundo deles desaba, consequentemente o nosso também. Existem outros tipos de mortes que também provocam dor. Um sonho que se torna pesadelo, um castelo que vira areia, um príncipe que se transforma em sapo.

O que fazer quando o tudo dá lugar ao nada? Pude sentir essa dor só de ouvir a história de uma nova amiga. Nem precisava falar muito, o olhar desconfiado dela já demonstrava os traumas deixados pela decepção. Uma doença no corpo gerou grande dor, mas não tão grande quanto a dor de descobrir a frieza do marido diante do caos. Depois de anos de casamento ela percebeu que aquele que parecia íntimo, não passava de um desconhecido.

Como caminhar se não há mais chão? Parar, chorar e desistir de tudo é a melhor saída?

Conheço uma história capaz de responder a essas perguntas. Havia um homem ousado, confiante e muito corajoso. Ele acreditava na Vida e fazia a diferença por onde passava. Até que depois de uma grande conquista acabou vítima de algumas circunstâncias. Sentiu medo, frustração e até vontade de morrer. Aquela figura forte já não existia mais.

O homem não queria ver ninguém e por isso se isolou. Num canto deserto apenas dormia e se lamentava. Até que veio Alguém e lhe deu um sábio conselho: “Levanta-te e coma”. Essa frase pode até parecer boba ou sem sentido para muitos, porém trata-se de uma receita poderosa capaz de curar muitas dores.

Levanta-te: Há tempo para todas as coisas, inclusive para o lamento. Mas não podemos chorar a vida inteira, mesmo que haja motivos para isso. Não prolongue a dor se isolando. Não é dormindo que os dias vão passar mais rápido. Mesmo que o seu mundo e tudo o que fazia parte dele tenham desabado, coloque-se de pé imediatamente.

Coma: Muitos até se despertam, mas acabam dormindo novamente. E o motivo é um só: fraqueza. Para permanecer em pé é preciso comer. Alimente o seu coração com aquilo que é saudável e verdadeiramente capaz de nutrir a sua alma. Coma a palavra de esperança, de perdão e de amor. Você precisa estar forte novamente!

Então, se você está agora sentindo a dor da perda, da decepção, do medo e de tantos outros sentimentos que provocaram em você feridas, é hora de acordar. Levante-se para vida, coma e ande, porque o seu caminho ainda é muito longo.

Paz e sucesso!!!
Fonte: www.gpsdavida.com.br

Levita: você se considera um?

Um levita precisa estar disposto a se sacrificar, caminhar em direção contrária ao pecado e seguir rumo a um nível de qualidade excelente em seu ministério, independente da função que exerça.



Renato Collyer

Levi, do hebraico Lêwi, ligado à raiz Iãwâ, quer dizer “juntar”. O nome Levi pertence a mesma família da palavra Haleluia.

Em Gênesis 29.34, está escrito: “E concebeu outra vez Lia e teve um filho, dizendo: Agora, esta vez se ajuntará meu marido comigo, porque três filhos lhe tenho dado; por isso, chamou o seu nome Levi”.

Como visto, o nome daquele que deu origem a tribo dos levitas significa unir. Essa união refere-se a união de Jacó (esposo) com Lia (esposa). Assim, percebemos que os levitas têm a responsabilidade de proporcionar a união entre Deus (esposo) e sua Igreja (esposa).

Vou lhe dar alguns minutos para que você reflita sobre minhas duas próximas perguntas:

- Como você tem exercido seu ministério?
- Você tem utilizado seu dom para gerar união ou para semear a desordem?

Pensou bastante? Reflita mais um pouco, por favor...

É muito comum nos referirmos aos ministros de louvor e aos músicos cristãos como “levitas”. Não encontramos, porém, referência alguma, no Novo Testamento, a ministros de louvor ou a músicos dentro da igreja. Jesus disse somente que Deus procura verdadeiros adoradores que “adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4.23).

O apóstolo Paulo incentiva todos os cristãos a prestarem louvor a Deus com Salmos, hinos e cânticos espirituais (Efésios 5.19,20). “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Colossenses 3.16).

E quanto à origem do conceito de ser um “levita”, empregado em nossos dias? Como ele surgiu? Você se considera um? Você exerce a função de ministro de louvor ou é músico em sua igreja local? A seguir veremos que ser um levita nada tem a ver com música, pelo menos não no modo como alguns utilizam o nome para designar os responsáveis pela execução dos louvores dentro das igrejas.

Originalmente, ser um levita era ser descendente de Levi, um dos doze filhos de Jacó. A trajetória dos levitas começou a se projetar na história do povo israelita quando esses se manifestaram para servir unicamente ao Senhor, uma vez que os demais haviam se entregue à idolatria.

Moisés, ao descer do monte, contemplou toda a adoração feita ao bezerro de ouro e exigiu um posicionamento dos israelitas. “Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi” (Êxodo 32.26).

Somente os levitas foram sensíveis ao chamado de Moisés. A partir de então, os levitas começaram a exercer funções de destaque, pois desejavam cumprir a vontade de Deus. O Senhor também nos convida a sermos santos, separados para ele e para os seus propósitos. Devemos ser diferentes em natureza e em caráter perante o mundo.

Os levitas se tornaram ministros de Deus, dentre eles sacerdotes, como os filhos de Arão, e os demais seus auxiliares. Mesmo os sacerdotes sendo também descendentes de Levi, no Velho Testamento era comum chamar de levitas os ajudantes daqueles. Os levitas (ajudantes) tinham a função de cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, carregando-os, também, durante a viagem pelo deserto (capítulos 3, 4, 8 e 18 de Números).

Na Bíblia, está escrito que “Deus falou a Moisés: Faze chegar a tribo de Levi e põe-na diante de Arão, o sacerdote, para que o sirvam, e tenham cuidado da sua guarda e da guarda de toda a congregação, diante da tenda da congregação, para administrar o ministério do tabernáculo, e tenham cuidado de todos os utensílios da tenda da congregação e da guarda dos filhos de Israel, para administrar o ministério do tabernáculo” (Números 3.5-8).

Naquele tempo, os levitas nada tinham a ver com a música no tabernáculo. A própria Lei de Moisés não havia estabelecido uma parte musical no culto. Ainda que não houvesse ordenamento quanto à música nas celebrações, as orações e os sacrifícios retratavam o sentido de louvor, adoração e ações de graças.

Sendo músico e compositor desde jovem, Davi foi o responsável pela inserção da música como parte integrante do culto. “E sucedia que, quando o espírito mau, da parte de Deus, vinha sobre Saul, Davi tocava a harpa e a tocava com a sua mão; então, Saul sentia alívio e se achava melhor, e o espírito mau se retirava dele” (1 Samuel 16.23).

A música de Davi tinha poder para afastar o espírito mau porque o Senhor era com ele (v. 18). Não adianta um músico tocar muitíssimo bem seu instrumento se o Pai não estiver com ele. A técnica não substitui a presença de Deus na vida de um músico. Jamais se esqueça destas palavras: a técnica não substitui a unção!

Davi atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Aos levitas também eram atribuídas diversas funções, como porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas. “E estes homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles eram Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merari, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos do coatitas, para adiantarem a obra, e outros levitas, todos que eram peritos em instrumentos de música” (2 Crônicas 34.12).

O levita nos dias atuais

Mesmo não sendo descentendes de Levi, podemos utilizar a desiginação “levita”, fazendo um paralelo entre Israel e a Igreja de Cristo. Assim, podemos considerar como sendo um “levita” todo cristão que serve em qualquer ministério (e não unicamente o ministério da música). O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto, desde o mais simples ou discreto até ao que mais se destaca.

Ser um levita é ser simplesmente um servo e não alguém que seja alvo da glória humana por estar em posição de maior visibilidade.

Os levitas designados por Davi para o louvor eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum. Eles profetizavam por meio de seus instrumentos musicais, como harpa, alaúdes e saltérios. “E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios...” (1 Crônicas 25.1).

Foi nessa época que a maior parte dos Salmos de Israel surgiu. O Espírito Santo falava ao povo por meio dos levitas. Se você realmente quiser ser chamado de levita precisa estar disposto a se sacrificar, caminhar em direção contrária ao pecado e seguir rumo a um nível de qualidade excelente em seu ministério, independente da função que exerça.

Fonte: www.icrvb.com

Juventude - A NOVA GERAÇÃO

Jr: 3;15 dar-vos, hei.

Pastores segundo o meu coração e eles o apascentaram....

Hei Deus começará a levantar uma nova geração, a geração de Samuel e você jovem pode estar no meio desta geração...

Deus busca verdadeiros adoradores, aqueles que estão dispostos a largar tudo por amor a Ele...

E você pode ser um dessa nova geração...

Deixa deus te usar, muitos pastores começarão a descer do altar, não por você ser o melhor, mas para que a palavra Dele possa se cumprir nesta terra...



Você pode tomar a decisão de mudar, você pode conhecer a intimidade e a unção que Deus tem pra derramar sobre sua vida, mas pra isso amado tome uma atitude.

Deus tem um povo para entregar em tuas mãos, tome posse e não deixe o inimigo roubar aquilo que Deus te deu.

Tome posse da vitória em nome de Jesus.. Fiquem na paz...

Que o senhor abençoe cada um de vocês...

Abraços.....



Missionária Tatiane
Fonte: www.gospeljovens.com.br

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O preço de um milagre

Tess era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu Papai e sua Mamãe conversando sobre seu irmãozinho, Andrew. Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles estavam completamente sem dinheiro. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o seu Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.

Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado, "Somente um milagre poderá salvá-lo agora."

Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarzinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a Farmácia Rexall, com seu símbolo de Chefe de Pele Vermelha sobre a porta. Ela esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer.
Nem assim! Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta. Finalmente!

"E o que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida..

"Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta.

"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."

"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito. "Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. "Então, quanto custa um milagre?"

"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa." O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa?"

"Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."

"Quanto você tem", perguntou o homem de Chicago.

"Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussurro. "E é tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso." "Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para seu irmãozinho." Ele pegou o dinheiro com uma mão e dando a outra mão à menina, disse " Leve-me até aonde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."

Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião, especializado em neurocirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado. Sua mãe e seu pai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado?" Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha.

Um milagre não é a suspensão de uma lei natural, mas sim o resultado de uma lei maior ...

Fonte: Gospeljovens.com

"Ficar", certo ou errado?

Se existe um assunto que rola no meio da galera é sobre o “ficar”. Qual adolescente que nunca ouviu que alguém da escola “ficou” ou tem alguém a fim de “ficar”, e até mesmo que um dia já “ficou”. Este assunto é mais comum do que se pode imaginar. E por isso mesmo acaba rolando certa pressão para aquele que nunca “ficou”.

O que é ficar? O site Wikipédia.org traz uma boa definição. O ficar pode resumir-se a um encontro de apenas um dia ou uma noite. Este pode implicar somente numa troca de beijos e carícias ou resultar também num envolvimento mais íntimo de caráter sexual, mas que não se prolongará por muito tempo. A par do que foi dito, o ficar diferencia-se do namoro também pela falta de expectativa que existe em torno da relação e da pessoa com que se está a curtir.

Mas então, ficar é certo ou é errado?

Para muitos ficar nada mais é que conhecer alguém que um dia pode ser um namorado. Para outros, ficar é uma simples curtição, um momento de estar com alguém sem compromisso sério. Muitos dizem: “Eu fico porque acho isso normal, e se eu não ficar como vou saber se a pessoa é o que quero para namorar”. Muitos médicos e psicólogos apóiam que os adolescentes devem ter esse tipo de experiência, porque isso faz parte do descobrimento da sexualidade.

Existem também aqueles que acham que ficar é errado, pois veem esse relacionamento como uma relação sem compromisso com ninguém, onde cada um busca seus próprios interesses. Existem muitos adolescentes que pensam que ficar não é o melhor caminho para um relacionamento ou curtição. Muitos deles dizem: “Acho paia usar o outro para satisfazer um prazer pessoal, isso é egoísmo”.

Quero destacar algumas coisas importantes sobre o “ficar”.

Primeiro, ficar é uma relação que tem basicamente um objetivo: a satisfação do prazer.
Segundo, não há nenhum tipo de compromisso sério entre os “ficantes”.
Terceira coisa que me preocupa muito neste tipo de relacionamento: o egoísmo e individualismo. Quarto, o ficar gera a defraudação, que é levar o outro a ter um sentimento que não pode ser suprido. A defraudação acaba gerando interesses mais íntimos na relação de pessoas que mal se conhecem.
Quinta observação importante, o ficar estimula a traição, a impaciência e, principalmente, a falta de compromisso em futuros relacionamentos. Quem nunca ouviu a expressão: “Eu não quero nenhum tipo de compromisso (namoro, noivado, casamento), isso dá muito trabalho, prefiro ficar do jeito que eu estou, tendo relacionamentos sem compromisso”.

A Bíblia é muito clara ao dizer que “ficar” é pecado. Não existe dúvida a respeito desse assunto. Além disso, nela está escrito como Deus quer que o ser humano se relacione com seu próximo para que ele viva bem. São diversos os textos bíblicos a respeito do “ficar”. Nela não se encontra a expressão “ficar”, mas existem vários textos bíblicos que fala sobre tudo o que envolve o ‘ficar’.

Gálatas 5.19 a 21 cita uma lista de obras da carne como a impureza, prostituição, lascívia que são atitudes de alguém que fica. Em Ezequiel 23.3 diz como era a maneira que as prostitutas se relacionavam, atitude essas que é muito semelhante ao que acontece quando alguém fica. Em 1 Coríntios 6.15 a 19 diz que o nosso corpo é templo do Espírito, portanto, como morada de Deus, não devemos entregar nosso corpo à impureza. E há outros textos bíblicos como, por exemplo, Provérbios 7.10; 7.28; 9.13; 26.20

Ficar é algo errado e que nos afasta de Deus. Quando ficamos estamos prejudicando a nós mesmos e ao próximo. Portanto, não ande conforme a mentalidade do mundo (Romanos 12.1, 2), mas siga o padrão de Deus que é a santidade (I Pedro 1.15,16).

::Pr. Bruno Bacelar
Fonte: www.lagoinha.com

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Campanha Mundial de Oração 2011


Para muitos dia 12 de junho é o “dia dos namorados”. Para a nós será o “Dia da Noiva”. Isso mesmo, dia que a Noiva (a igreja) se mobilizará em todo planeta para um dia mundial de oração: “Global Day of Prayer”
A Campanha Mundial de Oração é um movimento iniciado na Cidade do Cabo, na África do Sul, há apenas seis anos. De lá se espalhou para várias outras cidades do continente africano e, a partir de 2004, começou a alcançar os demais continentes. O número de países participantes passou de 56 para 156 em 2005, e para 190 em 2006. Calcula-se que 205, das 223 nações reconhecidas oficialmente pela ONU, participaram em 2007.
O projeto prevê orações durante 24 horas ininterruptas nos dez dias da Campanha. O propósito da Campanha Mundial de Oração (CMO) é alcançar a graça e a misericórdia de Deus por meio da confissão honesta de pecado e da oração humilde, frente à situação decadente da igreja visível e aos tremendos desafios do mundo moderno. No Brasil, o objetivo da Campanha é chegar aos mais de 5 mil municípios do país.
No site da Campanha Mundial de Oração (www.cmo.org.br) há orientações para que o evento alcance pleno êxito no Brasil.
Passe adiante esse vídeo.
Mostre a seus líderes e pastores.
Baixe esse vídeo, passe na sua congregação.
Convoque seus amigos e abrace o dia que a Noiva estará com seu Noivo!

Fonte: Eu Escolhi Esperar


Poucas horas de sono reduzem níveis de testosterona em jovens

Deficiência do hormônio causa fadiga, falta de concentração e perda de libido

Estudo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) mostra que homens jovens que dormem menos de cinco horas por dia têm seus níveis de testosterona drasticamente reduzidos para a mesma quantidade que a de um adolescente de 10 a 15 anos.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores recrutaram aleatoriamente dez jovens do sexo masculino nos arredores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, com uma média de 24 anos de idade, magros e de boa saúde. Eles passaram por uma bateria rigorosa de testes para detectar possíveis transtornos endócrinos ou psiquiátricos e problemas de sono.

Os participantes também passaram três noites no laboratório dormindo por dez horas e, depois, mais oito noites dormindo menos de cinco horas. Amostras de sangue foram colhidas - a cada 15 a 30 minutos por 24 horas - durante o último dia da fase do sono de dez horas e no último dia da fase do sono de cinco horas.

Os efeitos de dormir pouco foram aparentes nos níveis de testosterona depois de uma semana do sono de curto tempo. Cinco horas de sono diminuiu os níveis do hormônio de 10% a 15%. Os menores níveis de testosterona estavam presentes durante as tardes nos dias de sono restrito, entre 14h e 22h. Os jovens também relataram quedas na sensação de bem-estar que coincidiram com os baixos níveis de testosterona no sangue, além da queda de ânimo e vigor a cada dia que seu sono era restringido.

A deficiência de testosterona está associada a falta de energia, redução da libido, falta de concentração, fadiga e também densidade óssea e massa muscular. Segundo o estudo, 15% da população economicamente ativa dos Estados Unidos dorme menos de cinco horas por dia e, por isso, sofre diversos efeitos em sua saúde.

Confira 10 dicas para dormir bem

1- Antes de ir ao quarto, é fundamental aplacar as ansiedades do dia a dia. Não vá para a cama assim que chegar do trabalho. Primeiro tome um banho morno, procure relaxar, para só então ir se deitar.

2- Desligar a TV e o computador é um método bastante eficaz. A luz desses aparelhos atrasa a produção das substâncias responsáveis pelo aviso de que é hora de dormir.

3- Exercícios físicos devem ser feitos até quatro horas antes de ir dormir, ou o corpo ainda estará agitado. Na cama só vale o sexo que, aliás, é ótimo para relaxar.

4- Um chá também ajuda, porém, é preciso escolher as ervas certas. Nada de tomar chá preto ou verde, ricos em cafeína, que é estimulante. Infusões de melissa e camomila induzem ao sono e ainda melhoram a sua qualidade.

5- Coma pouco à noite. Faça uma refeição leve, usando, por exemplo, aspargos, palmito, arroz, batata, aveia e soja. Tomar sopas com esses ingredientes é uma excelente pedida, principalmente nas noites mais frias.

6- Aquele bife suculento jamais deve ser comido à noite, porque a proteína que compõe esse alimento ativa o sistema nervoso simpático, responsável, entre outras funções, por deixar seu corpo em estado de alerta, favorecendo, assim, maior descarga de adrenalina.

7- Um ritual interessante é, depois do banho morninho, acender uma lâmpada azul e pingar algumas gotas de óleo de lavanda no travesseiro. Essa técnica acalma os pensamentos, relaxa o corpo e induz a um sono melhor.

8- Um copo de leite morno também ajuda a encontrar o caminho para um sono tranquilo, porque o alimento possui triptofano, que é um precursor de serotonina, outro neurotransmissor que está fortemente associado ao relaxamento profundo.

9- Não se engane com aquela relaxadinha gostosa que o álcool oferece, porque, após alguns goles, essa substância pode afrouxar estruturas da região da faringe comprometendo a respiração. O resultado é o insuportável ronco, que prejudica as fases do sono, ou o efeito rebote, que é quando a pessoa acorda várias vezes no meio da noite.

10- Procure dormir, ao menos, sete horas por noite.

Fonte: msn.minhavida.com.br

Deus ainda acredita em você

O que fazer quando o sentimento e a sensação de que ninguém acredita em você começam a rondar o seu coração?

Dizer que a vida aqui na Terra é sempre uma batalha e que lutas diárias são inevitáveis em nossa vida, seria desnecessário. Cristo já nos preveniu que seria assim (João 16.33).

Mas o que fazer quando o chão parece fugir de nossos pés, quando os sonhos parecem que serão apenas sonhos, quando as expectativas são frustradas e nada mais parece ter sentido?

O que fazer quando as perdas parecem maiores que os ganhos, quando os erros parecem sufocar os acertos? Quando a autoestima o abandona?

O que fazer quando o sentimento e a sensação de que ninguém acredita em você começam a rondar o seu coração? Como se não bastasse, você começa a se dar conta de que não acredita mais em si mesmo. Tudo isso faz com que o fim da linha pareça ter chegado.

Então, surgem as perguntas: o que fazer? Vale a pena continuar? Qual o sentido da vida? Como voltar a acreditar? Ainda há esperança?

Entretanto, as perguntas não encontram respostas, pois quando passamos por momentos como esses, parece que perdemos a visão dos propósitos de Deus, falta força para orar e ânimo para acreditar que os milagres podem acontecer. Falta esperança e fé.

No entanto, mesmo quando ninguém mais acredita em você, mesmo que você olhe em volta e não consiga encontrar motivos para prosseguir e lutar por seus sonhos, Deus ainda acredita em você.

Mesmo que talvez você sinta ter perdido a sua identidade em Cristo, Ele não perde de vista os seus filhos. Ele ainda acredita em você. Ele acredita no potencial que colocou dentro de cada um e acredita que és capaz de realizar os projetos que Ele sonhou para você.

Mesmo sem forças e esperança, tente apenas mais uma atitude: levante seu olhar, pois verá os braços e o colo de um Pai esperando por você. Nele, você encontrará refúgio, abrigo, proteção, segurança e o amor de um Deus que nunca aponta nossos erros e falhas. Ele não nos acusa, mas nos acolhe.
Você é a mais linda e perfeita criação de Deus. Ele acredita em você.

E acreditar em você, significa que a adversidade não durará para sempre. Mais do que isso, significa que, para Deus não basta acreditar em você, Ele quer estar contigo. Por isso prometeu: “[...] eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação do século”. (Mateus 28.20.)

No momento em que você tomar posse dessa verdade e olhar para Ele, seu coração se alegrará, se regozijará no Criador. Ele renovará suas forças, restaurará sua confiança, aumentará a sua fé e então, “[...] o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam”. (Isaías 58.11.)

Não desista. Deus ainda acredita em você!

::Por Denise Tomaz de Souza

Formada em Letras, Teologia e estudante na UFPR. Membro da Assembleia de Deus em SJP – PR.
Fonte: www.lagoinha.com