sábado, 31 de agosto de 2013

Mensagem Pastoral - “A FIDELIDADE INSUPERÁVEL DE DEUS”.



TEXTO: “Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o seu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.” Isaías 25:1.
      
Ser grato a Deus e o real reconhecimento de Sua fidelidade nas promessas é o que Ele espera de nós. No texto escolhido para nossa meditação, vemos que a gratidão pelos feitos e cumprimento de promessas, são a causa da alegria do profeta Isaías ao exaltar e louvar a Deus. Tenhamos certeza que Deus sempre cumpriu e cumprirá o prometido e por isso não podemos deixar de agradecê-Lo. Sempre que estamos aflitos e procurando uma ajuda, encontramos  todas as respostas em Sua PALAVRA. A verdade é que nunca vi ninguém ficar sem resposta, mesmo quando está aflito e sem confiança. A fidelidade de Deus no velar pela sua promessa não deixa nenhum dos Seus filhos sem resposta. Por isso é que temos que agradecê-Lo e louvá-Lo por nos ter mantido na fé, por cumprir o que prometeu e por Sua fidelidade ser INSUPERÁVEL.

  1º- É INSUPERÁVEL POR CAUSA DE SUAS PROMESSAS: 
Ao estudarmos a Palavra de Deus entendemos que Suas promessas são o alvo de sua fidelidade a nós seus filhos. Nesse tratado apresento JOSUÉ, que substituiu um dos maiores lideres de todas as épocas, MOISÉS, e que herdou a liderança e todas as bênçãos, e pode provar a fidelidade de Deus, mediante todas as promessas feitas a  ele, as quais  viu seu cumprimento de forma extraordinária (Js 23. 6–11). 2º- É INSUPERÁVEL POR CAUSA DE SUA PROVISÃO: Nos dias do profeta ELIAS, Ele mostrou Sua fidelidade diante de toda nação e do Rei Acabe, ao seu profeta, quando mudou o tempo pela palavra que o profeta dissera, e por varias vezes supriu as necessidades do profeta em meio à sequidão que ocorrera. (1 Re 17. 1–14).  3º- É INSUPERÁVEL POR CAUSA DE SUA MISERICÓRDIA: O profeta JEREMIAS ao ver a impendente ruína em que estava para acontecer a ISRAEL, faz uma forte lamentação, mas ao mesmo tempo se lembra que a fidelidade de Deus é tremendamente grande, e faz uma profunda declaração: (Lm 3  21-27) Torno a trazer isso a mente, portanto tenho esperança.  A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim;  renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.  A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele.  Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca.  Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.  Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. CONCLUSÃO: Concluo afirmando que as promessas de Deus são INSUPERÁVEIS na sua força por causa da tranqüilidade que nos traz. Na declaração profética do profeta ISAIAS, vemos que Deus é quem dá força ao cansado, e aumenta o vigor dos fracos. São por essas palavras que devemos sempre permanecer na esperança de que Deus sempre agirá por nós se nunca desfalecermos, se estivermos confiando plenamente NELE. “Espera no senhor e anima-te e Ele fortalecerá o teu coração, espera, pois no Senhor”. (Is 40. 29-31. Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor.  Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão,  mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão).

No amor de Jesus Cristo

Pastor Manassés Santos.

CASAMENTO: O CASAL DEVE DECIDIR JUNTOS

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final.
Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: “Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser” (Gn.21:12).
No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt.27:19). Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser “dominadores do povo” (I Pe.5:3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas.
Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que “aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido” (Lc.12:48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho. É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos.
Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de “auxiliadora” na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda.
E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões. Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Pv.18:13). Tiago nos adverte o seguinte:
CONCLUSÃO: “Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”. Tiago 1:19

Fonte: www.estudoscristaos.com.br 

sábado, 17 de agosto de 2013

Escutando

Recentemente, compartilhei um post que dizia: “Falar é uma necessidade, escutar é uma arte!”. Ele trata de duas habilidades fundamentais na comunicação, mas meio esquecidas atualmente: a exposição de si e a escuta do outro.

Quantos de nós nos queixamos de não termos pessoas confiáveis a quem possamos falar de nós, de nossos medos e vitórias! E, no receio de expormos nossa humanidade (o que vão pensar de nós?), vamos nos calando e adoecendo. Nosso corpo por vezes grita o que as palavras calam.

Paul Tournier, médico e conselheiro cristão, disse, certa vez: “É impossível descrever a necessidade imensa que tem as pessoas de serem realmente ouvidas, levadas a sério, compreendidas”.

Atualmente, ou desde sempre, nos vemos rodeados por pessoas que querem falar, que exigem, demandam, defendem e são poucas as que acolhem, escutam, se importam.

Escutar é um aprendizado. Exige tempo, respeito ao outro, consideração pelo outro e pelo quê está sendo dito, empatia. Escutar demanda acolhimento e habilidade para questionar e confrontar. Para escutar, é preciso cultivar o silêncio e saber esperar. Silêncio tanto no respeito à fala do outro, quanto no sigilo da informação.

Faltam-nos modelos de escutadores. Palestrantes, locutores temos vários. Este grupo se destaca, enquanto o outro quase não aparece e, somente quem esteve com os escutadores sabe o bem que eles fizeram em sua vida, porque acolheram na dor, não julgaram, orientaram, se importaram, não expuseram a fraqueza, o medo, a vergonha do outro e se alegraram com nossas vitórias. Fazem parte desse grupo de escutadores, alguns de nossos familiares, ou amigos, ou talvez nosso líder no ministério ou pastor.

Em minha tese de doutorado transformada em livro, entrevistamos (meus alunos e eu) mais de 700 evangélicos sobre seus hábitos de leitura e de confiança. Descobrimos que, diante de problemas pessoais, as pessoas preferem falar somente com Deus ou ler livros que tratem do assunto. O crescimento da literatura de autoajuda cristã atesta isso. Fica uma questão: Será que os livros vão substituir as pessoas nesse papel importante de acolher e contribuir para que o outro se conheça, seja confrontado, se sinta amado e amadureça?

Por Daniela Borja Bessa
Fonte: Lagoinha.com

Fotos: Internet

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Conectado ou Desconectado

Em toda a história da humanidade, nunca se viu tantas pessoas conectadas umas às outras como no tempo em que vivemos. Na internet, através das redes sociais, dos sites de informações e do Google, todos ficam ligados em tudo que está “rolando no mundo”, de forma muito rápida. Ao mesmo tempo, todos se comunicam. De alguma forma, todos nós estamos muito conectados.

Apesar disso, podemos correr um grande risco: estar conectados, mas, ao mesmo tempo, desconectados das pessoas. Isso pode acontecer quando nos tornamos superficiais ou até mesmo distantes uns dos outros em nossos relacionamentos.

Deus, quando nos criou, nos fez “seres” que necessitam de relacionamento. A Bíblia diz, em Gênesis 1:26:  “fomos feitos a imagem de Deus”.  E qual é a conclusão que temos a partir deste texto? Que Deus é um Ser relacional. A encarnação de Jesus é uma prova clara disso. Portanto se fomos criados a sua imagem, temos características que se assemelham às DEle, e uma delas é a necessidade de se relacionar com outras pessoas.

Quando nós, “seres” criados para se relacionarem, pensamos que somos pessoas conectadas, acabamos nos distanciando das pessoas e nos tornamos ativistas e superficiais nos relacionamentos, gastamos mais tempo com TV, games, na internet ou nas redes sociais do que com as pessoas. Em alguns casos, até mesmo chegamos ao isolamento total por causa do vício. Vivemos, na verdade, desconectados. Com isso, acabamos sofrendo graves consequências porque não fomos criados para viver distantes uns dos outros.

Quero desafiar você, leitor, a valorizar as pessoas e seu relacionamento com elas. Aproveite bem os momentos com sua família, amigos, colegas, irmãos da igreja, vizinhos, e todos que estão ao seu redor. Ame seu próximo como a si mesmo. Não tenha medo de se relacionar.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

“NÃO TE MANDEI EU? SÊ FORTE E CORAJOSO” JOSUÉ 1.9



Queridos irmãos e obreiros, estamos chegando a mais uma comemoração do DIA DO OBREIRO e quero aproveitar esse espaço para parabenizar a todos e utilizar o exemplo de vida de JOSUÉ, para nos fazer refletir na responsabilidade e privilégio que temos em ser cooperador na expansão do Reino.  Josué foi um grande homem de Deus e servo de Moisés (Js 1:1). O seu nome significa libertador ou salvador e sua vida foi marcante, pois se tornou  líder do povo de Israel. Através dele esse povo obteve muitas e grandes vitórias, resultando na  entrada na Terra  Prometida.  Ele pertencia a Tribo de Efraim e seu avô, Elisama, havia sido o capitão do exército dos filhos de Efraim (Nm 1:1 Jz 12:4). Familiarizado com os planos e métodos divinos, como foram compreendidos e praticados por Moisés, foi ele quem acompanhou Moisés ao Monte Sinai, e também dirigiu uma das comitivas de espias e positivou junto com Calebe, o relatório que havia sido feito de forma amedrontadora pelos outros espias (Nm 14:6,7). Também esteve com Moisés aconselhando o povo a ter fé e ser fiel a Deus e a conquistar e possuir a terra de Canaã.

EXEMPLOS DEIXADOS POR JOSUÉ:

1º - Josué foi um servo atento a Lei Divina: sua grande fé, confiança em Deus e obediência aos preceitos do Senhor, o levaram a ter muita influência entre seu povo,
2º - Josué foi um servo fiel a Deus, mesmo em meio a situações adversas: aprendemos que todo aquele que apresenta tal testemunho, seja verdadeiramente considerado grande (Js 1.2,3)
 3º - Foi chamado para substituir MOISÉS: Talvez fosse o mais velho entre os mais antigos em toda a nação, no entanto, era forte e evidentemente o mais qualificado para esta responsabilidade, e estava disponível ao chamado; mostrando que independente da idade,  precisamos estar disponível para obra do Senhor.
4º - Apesar de conhecer todos os caminhos para liderança foi paciente: Este  aspecto é muito importante da vida de Josué,  porque esperou no Senhor para tomar a direção (Js 1.9–18);
5º - Por 27 anos, Josué foi o líder da Nação de Israel, fiel a Deus e ao seu povo: Não somente os havia conduzido em sua primeira batalha, continuou guiando-os através do Jordão e os comandou na conquista de uma cidade após outra, incluindo a divisão da terra entre as tribos. Também é claro que governou o povo com grande aceitação, morrendo com a idade de 110 anos (Js 24.29);
6º - Ele sabia que a tarefa não seria fácil:  Deus não havia prometido que seria  fácil, mas que teriam de lutar e vencer a seus inimigos. Precisavam de  “esforço e bom ânimo”. O Senhor também  havia falado que tivessem plena confiança, não em si mesmos, senão em Deus (Js 1.5,6, 9);

CONCLUSÃO:  Sou grato a Deus pela vida e contribuição de todos que compõem a nossa Igreja: HOMENS, MULHERES, JOVENS, ADOLESCENTES, CRIANÇAS, LIDERES DOS DEPARTAMENTOS E UNIÕES, PROFESSORES DE TODAS AS ÁREAS.
Mas deixo aqui um agradecimento especial aos OBREIROS DO MINISTÉRIO, que nestes 12 anos que estamos trabalhando nesta casa tão amada,  temos visto a  mão de DEUS operando poderosamente e nos ensinando que o nosso único objetivo deve  ser a união NELE, que visa o Crescimento de SEU REINO.        

No amor de Jesus Cristo,
Pastor Manassés Santos.