domingo, 29 de abril de 2012

Dicas de Economia Pessoal


-Faça uma planilha mensal de todos os seus gastos. Anote todas as suas despesas, desde as mais básicas como luz, telefone, supermercado, até os pequenos gastos como lanches, revistas, guloseimas. Dê atenção especial ao cartão de crédito, registre tudo o que comprar usando o cartão para não ter surpresas quando a fatura chegar. Fazendo isso, você terá controle exato dos gastos e evitará problemas financeiros.

-Troque seu cartão de crédito por aqueles que oferecem anuidade grátis, já existe no mercado várias opções dessa modalidade. Caso contrário, negocie com a operadora a diminuição dessa taxa. É possível reduzir esse valor quase que totalmente.

-Sempre que possível, peça descontos.

-Se organize de maneira à fazer sempre pagamentos à vista. Lembre-se de que não existe juro zero, as parcelas pagas numa transação à prazo poderiam, se aplicadas, render juros, que na compra à prazo deixam de ser auferidos. Portanto, quando necessitar comprar algo de maior valor, separe uma importância mensalmente e aplique na poupança (ou em outra aplicação que renda mais). Ao fim do período, você terá o valor para fazer a comprar à vista e mais os rendimentos da aplicação.

-Se não puder deixar de evitar a compra à prazo, faça em um  período curto, em poucas parcelas.

-Evite comprar por compulsão. Avalie se o que deseja comprar é realmente necessário, economize para gastar com o que é útil.

-Controle os gastos domésticos. Poupe água, energia, telefone. Compare os preços antes de comprar alimentos, produtos de limpeza, utensílios domésticos.


No próximo mês traremos dicas para aqueles que já estão endividados.


Gilvanise Santos
Economista Graduada pela UFPE

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Conheça a realidade dos cristãos argelinos e ore por eles


A Argélia ocupa atualmente 23ª posição na Classificação de Países por perseguição da Portas Abertas
Um cristão argelino foi condenado a cinco anos de prisão por "evengelizar professores"  muçulmanos em maio passado. Atualmente, "Kadar" aguarda uma decisão sobre um recurso que determinará sua liberdade definitiva.
Kadar, costumava compartilhar sua fé com os professores muçulmanos da cidade de Oran, ele estava discutindo sua fé com um homem em uma praça de alimentação ao ar livre quando, de repente um homem ficou irritado e acusou Kadar de insultar o profeta Maomé. A polícia prendeu Kadar e encontrou uma grande quantidade de material cristão em seu apartamento.
Depois de julgar Kadar, o juiz aplicou-lhe a pena máxima de cinco anos de prisão, embora o promotor tenha recomendado apenas a aplicação da pena mínima. Kadar no momento responde ao processo em liberdade e aguarda a decisão judicial.
Exemplo de perseverança
Outro caso de perseverança é o de Azad. Azad é um evangelista argelino que há vários anos é cristão, foi expulso de casa e de sua familia por seu pai por causa de sua fé em Cristo. Até seus sogros ameaçaram tirar-lhe a esposa se ele continuasse pregando o evangelho. Poucos meses depois, Azad foi demitido do trabalho, também supostamente por casa da sua fé.
Em meio a todas estas dificuldades, Azad exclamou, "estou tão desanimado, e sinto-me como se tivesse feito algo contra Deus." Por um breve período ele parou de ir à Igreja e de ler a Bíblia.
Recentemente, porém, Azad pediu a um amigo cristão algo para ler. Então seu amigo lhe deu o livro  "Torturado por Cristo", escrito pelo fundador da organização Voz dos Mártires  no qual conta suas experiências na prisão. O livro tocou Azad profundamente, e ele decidiu retornar ao Senhor e serví-lo.
Como você pôde perceber através dessas histórias a vida não é fácil para os cristãos na Argélia, elas enfrentam muitas dificuldades em seu dia a dia por crerem em Cristo. Então, vamos orar por nossos irmãos argelinos.
Pedidos de oração
• Ore para que nossos irmãos argelinos sejam fortalecidos e encorajados para suportar a oposição que enfrentam.
• Peça por mais oportunidades de compartilhar o Evangelho aos muçulmanos.
• Peça a Deus que a Igreja continue a crescer em quantidade e qualidade na Argélia.
Leia o livro CRISTÃOS SECRETOS e saiba mais sobre o  cotidiano de cristãos que vivem em países de maioria muçulmana, como a Argélia. Irmão André e Al Jansen; Ed. Vida.


Fonte: Portas Abertas

sábado, 21 de abril de 2012


Conversa Fiada do Diabo

Países de expressão como os Estados Unidos, Inglaterra, e a Europa em geral têm sofrido grande abalo, e uma das causas é por não acreditarem na ação demoníaca. Algumas pesquisas nesses países revelam que 52% da população não crêem em demônios.
Mas esse fato têm tudo a ver com a estratégia do diabo para manter as pessoas prisioneiras do en­gano. Vejamos as principais mentiras que ele usa para alcançar seu intento.


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Demônios não existem.

Quanto maior o número de pessoas que acredi­tarem nessa mentira, melhor para o diabo. Com isso ele se sente livre para destruir as pessoas, pois, uma vez descartada a hipótese da atuação maligna, torna-se impossível identificar a causa de muita ruína e desgraça. As pessoas passam a tratar ataques diabólicos com medicamentos, terapia, recursos técnicos, etc. E obviamente não conseguem alívio para os males ou dificuldades, porque não tocam a raiz do problema, apenas os sintomas. Com o diagnóstico errado, medicam-se os efeitos, mas a causa conti­nua intacta.
Saibam aqueles que não crêem em demônios que com isso eles já conseguiram agir na sua vida, nos seus negócios, família, bem mais do que ima­ginam. Sabemos que muitas doenças são de natureza física, mas não podemos negar é que algumas são setas inimigas, produto de ataque satânico. Se não creio em demônios, então a esquizofre­nia, paranóia, psicose, insônia, hipocondrismo se­rão encarados apenas como distúrbios mentais ou emocionais. Vou procurar ajuda médica e des­cartar qualquer ajuda espiritual, quando o caso pode ser de opressão maligna.
A verdade é que muitos dos ataques demoníacos são semelhantes a distúrbios mentais e emocio­nais. Muitos, até mesmo evangélicos, tornaram-se dependentes de remédios, por não reconhecer que sua falta de paz é provocada por espíritos malig­nos. E acham tudo natural. Não conseguem dormir, tomam logo um com­primido; perdem a fome, tomam abridor de apeti­te; sentem-se deprimidos, antidepressivo. São vi­ciados em comprimidos. E vão levando a vida sem se darem conta de que estão sendo vítimas do di­abo. Afinal, para eles demônios não existem; é fruto da imaginação de fanáticos.


Os demônios atuavam no tempo de Cristo.

Outra mentira deslavada do diabo. Se Satanás agia no tempo de Cristo, age hoje também. Se ata­cava as pessoas àquela época, ataca igualmente em nossos dias. Se a Bíblia fala de lugares habi­tados e dominados por demônios, então existem hoje ruas, bairros, praças, setores e até cidades dominadas por eles.
Satanás continua agindo da mesma forma. Ele oprime, arma ciladas. Não se iludam. O diabo não mudou em nada, não melhorou; ele piorou. Se antes ele atacava milhões, hoje ataca bilhões. Tudo o que a Bíblia declara que ele fazia no pas­sado, ele faz em nossos dias - destruía crianças; fomentava a covardia e a traição; induzia ao suicí­dio; promovia discórdia; destruía lares; jogava ir­mão contra irmão; seduzia cora todas as formas de ocultismo. E muito mais.


Os demônios só se manifestam de forma ostensiva e grosseira.

A influência demoníaca só se evidencia em atos de violência ou pecado grosseiro. Mentira do dia­bo. Enganam-se os que pensam que, se não há manifestação ostensiva da ação maligna, então o diabo não está presente no ambiente; que, se esti­vesse por perto, se manifestaria fazendo escânda­lo. É isso que ele deseja que pensemos. Ele sabe ser discreto e dissimulado quando lhe convém.
O diabo não se manifesta sempre através de uma pessoa que cai ao chão espumando; nem de uma prostituta que faz questão de mostrar sua identidade através da roupa ousada, pintura ex­travagante, comportamento vulgar; ou no rebolado e maneirismo do travesti. Essas são formas osten­sivas de ele se mostrar. Nesses casos não temos nenhuma dificuldade em reconhecer sua presença e resistir-lhe. Mas ele é craque em disfarce.
Não precisamos temer aqueles que fazem questão de identificar-se como são. Não é costume nosso rejeitar um rapaz por causa do tamanho do cabelo ou porque usa brinco. Os que me preocupam são aqueles executivos, de terno, bem barbeados, cabelo bem cortado, bigodão, que fazem questão de passar a imagem de machão, mas que são homossexuais. São, são mesmo, mas ninguém sabe, nem tem a mais leve suspeita.
Não receio as pessoas frágeis na fé, pelo contrá­rio, meu desejo é ajudá-las. A Bíblia diz: "Acolhei, ao que é débil na fé..." (Rm 14.1.) Temo, isso sim, a mulher que usa a saia lá no tornozelo, cabelo na cintura, cara lavada, unha por fazer, mas nin­guém nem imagina que ela é prostituta. Meu receio é com aqueles que mo abraçam o me chamam de amigo, e dizem que estão orando por mim, mas no fundo querem ver minha derrota.
A pior ação demoníaca é a simulada, disfarça­da, com aparência de inocente, mas que age por trás. Conhecem o "santarrão" que se escandaliza ao ver alguém dançando na presença de Deus, mas em casa ouve Chitãozinho e Xororó, assiste a filme pornográfico, a programas de TV como "A Escoli­nha do Professor Raimundo", onde o Canabrava ridicularizava a Palavra de Deus, e etc. Olha aí a ação demoníaca.
Quando Davi pulava e saltava de alegria diante do Senhor, Mical, a filha de Saul, julgou sua ati­tude um ato vergonhoso. Deus reprovou sua postura e deixou-a estéril. As pessoas que mais temo são as que aparen­tam alguma coisa e não são; aparentam ser de oração e na verdade são carnais; impõem a mão na cabeça de todo mundo, e dizem não precisar de que ministrem a ele. Isso é ação maligna. E vem o diabo e lança em nossa mente a idéia de que ele só se manifesta de forma ostensiva. Mas aí até o ímpio o identifica.
Há muitos bodes travestidos no meio das ove­lhas. A capa é de ovelha, mas a natureza é de lobo. O diabo sabe lazer silêncio para não ser identificado, mas pelo poder do nome de Jesus o constrangemos a mostrar a cara. Pecamos a Deus discernimento para identificar a ação maligna, qualquer que seja a forma em que se manifeste.


Cristãos evangélicos estão imunes aos ataques malignos.

Mentira do diabo. E quem pensa assim, está equivocado. Estamos no mundo, e no mundo te­mos lutas. O que a Palavra garante é que o diabo só nos toca com a permissão de Deus.
Muitos pastores caíram em pecado, outros tan­tos se desviaram do evangelho, e ainda outros, antes firmes em Cristo, estão hoje vacilantes na fé, porque criam que eram imunes aos ataques demoníacos. Consideravam-se "intocáveis", amparando-se erroneamente em 1 João 5.18, que diz que Jesus guarda aquele que é nascido de Deus, "e o maligno não lhe toca".
A recomendação de Deus é que nos revistamos de toda a sua armadura, para nos protegermos dos pés à cabeça. (Ef 6.11-17.) Para nos proteger de quem? Dos anjos é que não é. Ora, quem precisa de capacete, escudo, coura­ça, espada, senão os que estão em campo de ba­talha? Quer creiamos, quer não, estamos em luta con­tra as forças espirituais do mal. (Ef 6.12.) Um homem de Deus foi surpreendido nu, to­mando banho com a esposa, numa cachoeira afastada. Envergonhado publicamente, tornou-se motivo de vexame em Belo Horizonte. Ele já me havia ouvido pregar esta mensagem, em que dei muita ênfase ao fato de que estamos na mira do diabo.
Quem lida com Satanás precisa saber que não está lidando com uma figura frágil. Muitos se metem a ficar batendo papo com Satanás através de pessoas possessas. Isso é brincar com coisa séria. Com Satanás não se brinca. Não encontra­mos na Palavra o próprio Deus dando trela ao inimigo. Um rapaz, daqui mesmo, fazia entrevista com demônios; mandava a pessoa possessa se arras­tar, amarrava o demônio, e pelo microfone zomba­va dele. Um pastor, mui sabiamente, o advertiu: "Jesus não brincava com demônios, nem o permitia tornar-se ura show. Não devemos perder tempo conversando com o diabo; a gente o expul­sa, e não quer nada mais com ele."
"O diabo sabe que sou intocável", respondeu confiante. Lamentavelmente não passaram três meses e ele caiu em adultério. Quantos homens de Deus se deixaram laçar pela política; trocaram o carro usado pelo do ano, construíram mansão, mas perderam o ministério. Não nos enganemos. Somos o alvo preferido do diabo. E não fomos imunizados contra sua ação. Como a jibóia e a sucuri, ele arma o bote e nos ataca sem dó. Se cremos na mentira de que somos imunes, ações demoníacas, que visam a nos per­turbar, tirar-nos o sono e impedir que gozemos a libertação que temos em Cristo, passam a ser vistas como simples problemas naturais, "coisas da vida".
Pensar que o diabo não pode me jogar por terra, que nada de mal vai me acontecer porque aceitei a Cristo, torna-me totalmente vulnerável ao seu ataque. Para que, então, a Bíblia nos adverte a que tomemos "toda a armadura de Deus"? Para que possamos resistir no dia mal. Não pense você que pode sair por aí dizendo confiante:
"Ah, estou livre; nada me pega..."
Estamos sujeitos não só aos ataques do diabo, mas à queda também.

 A libertação de pessoas possessas ou oprimidas dá-se em função da oração poderosa.

Mentira do diabo. Quem liberta a pessoa não é a oração poderosa, mas o Deus todo-poderoso, criador do céu e da terra. Só ele, e nenhum outro. E o Senhor não divide sua glória com ninguém. Minha oração não liberta. A libertação dá-se em função do que a pessoa absorve da verdade. Co­nhecer a verdade é que liberta.
"E conhecereis a verdade e a verdade vós liber­tará." [Jo 8.32.)
Quando num confronto poderoso com as trevas ocorre libertação, o mérito não está no poder da nossa oração. O diabo não sai de uma vida por nenhum mérito nosso. Quem assim pensa pode experimentar uma grande frustração, pois sua saída pode ser momentânea e estratégica. Depois ele volta. Muitos se prestam ainda a atender a exigências de demônios. "Sai desta vida, e nunca mais volte", ordenam. "Se me derem um copo de água eu saio", res­ponde o maligno.
É isso que ele faz no centro espírita. O que o di­abo quer saber é em que se baseia nossa confian­ça para expulsá-lo. É no todo-poderoso Senhor Jesus? A libertação depende mais da pessoa atingida do que de nossa experiência em libertação. O poder que liberta está no nome de Jesus, e continuar li­berto depende de a pessoa ocupar o espaço deixa­do pelo diabo com a pessoa de Jesus.
"Eu expulso o demônio de uma casa, e ele vai embora; anda por lugares áridos e volta ao mesmo endereço. Se encontra a casa vazia, traz mais sete espíritos, piores que ele, e o segundo estado da pessoa se torna sete vezes pior", disse Jesus. O diabo é mestre em convencer as pessoas de que não basta sua oração; é necessário o reforço da oração do irmão mais dedicado, do profeta, da irmã consagrada ou do pastor.
Sou pastor, mas minha oração não tem poder especial. A libertação se dá porque a pessoa li­berta absorveu a verdade e ocupou a casa vazia. Quanto mais absorvemos a verdade, mais vitori­osos nos tornamos. É mentira do diabo que existem pessoas mais poderosas do que nós. Ele tem todo o interesse em que você compre essa mentira. Poderoso é o nome de Jesus.
"...Senhor, os próprios demônios se nos submetem  pelo teu nome."
LUCAS 10.17. "...em meu nome expelirão demônios..."
MARCOS 16.17.

 Pr. Jorge Linhares Livro: Desmascarando o inimigo

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Frutifique!


Assim fez passar Jessé a seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O SENHOR não tem escolhido a estes.”  (1 Samuel 16.10)
Existe uma época adequada para retirar da videira os galhos que serão novas mudas. Depois de nos alegrar com a beleza e a doçura dos frutos, chega enfim, janeiro anunciando o tempo da poda. Tempo de se refazer em multiplicação.
Cortei alguns galhos, limpei-os e então os plantei em pequenos recipientes.  Deixei em um cantinho repousando, quietos, até parecia que não haviam pegado.  Mas de repente, surgiu um broto… E outro… Mais um e, então um pequeno milagre.
Naquela frágil mudinha, com apenas quatro folhas eis que sorri um pequeno cacho de uva! Que alegria!
Davi tinha sete irmãos. Todos grandes, fortes, formosos… Experientes.
Eles tinham todos os requisitos visíveis para se tornarem o novo rei de Israel. Eles tinham a aparência certa, mas foram rejeitados. Apesar da beleza não tinham o que Deus procurava.
Davi era somente um menino, pequeno, frágil, inexperiente. Mas apesar da pouca idade se empenhava em dar frutos, ele trabalhava enquanto os outros banqueteavam. Cuidava das ovelhas de seu pai e praticava a arte da música enquanto pastoreava.
Davi foi escolhido para ser rei sobre a sua nação.
Até hoje ele é lembrado como o melhor rei que já governou sobre Israel.
Quem disse que é preciso ser grande para produzir e ser excelente?
Quem disse que a aparência é o mais importante?
Não espere ser grande para apresentar bons frutos, use o que você tem e faça com excelência. Lembre-se Deus olha para a sua intenção e se alegra com a sua disposição. Frutifique!
Bem, quanto à pequena muda, ela continua dando frutos. Lindos frutos.
Em breve conto sobre o sabor dos frutos…
“Porque o SENHOR não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração.”  (1 Samuel 16.7b)
Por Nilma Gracia Araujo
Fonte: Lagoinha

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Sábado Cine-Gospel às 19h na igreja Sede não deixe de participar será uma benção!!!


Jubileu de Diamante (60 anos) da Missão Pentecostal Assembléia de Deus

Atenção!!

No próximo domingo (15/04) celebraremos o Jubileu de Diamante (60 anos) da Missão Pentecostal Assembléia de Deus com um culto no Cohab/CABO. Por esta razão, não haverá culto no templo.

Sairão ônibus em direção a Cohab às 16h em ponto.
Vamos agradecer a Deus juntos pelos 60 anos de nossa igreja.

Mais informações no culto amanhã na SEDE.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

30 dias de oração pela Coreia do Norte


A oração de um justo é poderosa e eficaz. Tiago 5.16
Um dos principais objetivos da Portas Abertas Brasil é aproximar os irmãos da Igreja brasileira dos cristãos perseguidos. Para isso, temos o prazer de disponibilizar materiais que tratem do tema da perseguição de modo amplo ou resumido, que, além de informar sempre, trarão desafios a você, seja doar, visitar, escrever cartas, ou o maior deles: orar pelos irmãos perseguidos.
A Coreia do Norte ainda é o lugar mais difícil do mundo para um cristão praticar sua fé. Qualquer atividade religiosa é vista como uma forma de revolta contra os princípios socialistas do governo e contra o culto à personalidade do líder. Apesar das dificuldades enfrentadas, a Igreja continua perseverando neste país.
A Coreia do Norte está há 11 anos em primeiro lugar na lista de Classificação de países por perseguição da Portas Abertas, um recorde desde que a classificação foi criada, em 1994. Nenhum país ficou por tanto tempo ocupando a posição de maior destaque, sendo aquele onde ser cristão custa um alto preço. Considerado hoje o país mais fechado do mundo por suas políticas de isolamento, a Coreia do Norte é um mundo à parte de tudo aquilo que conhecemos, o que gera uma grande dificuldade quando nos propomos a falar de um regime tão restrito e, principalmente, da perseguição à igreja existente ali.
Dia 15 de abril de 2012, centenário do nascimento de Kim Il-sung, será o dia internacional de oração pela Coreia do Norte. Pessoas de todo o mundo se unirão em oração pelo país, por seu povo e por seus governantes. No mesmo dia, terá início a campanha de 30 dias de oração pela Coreia do Norte.
A Portas Abertas preparou um livreto de oração para quem quiser participar ativamente da campanha dos 30 dias de oração pela Coreia do Norte. Nele, você terá a oportunidade de conhecer mais sobre a história da Coreia do Norte – fundação, política, cultura – e principalmente sobre a Igreja e suas dificuldades. Faça o download e compartilhe com seus amigos e igreja!
Fonte: Portas Abertas

domingo, 8 de abril de 2012

A VOZ PROVENIENTE DO BALDE DE LIMPEZA

O corredor está silencioso exceto pelas rodas do balde e os pés que o velho vai arrastando. Ambos soam cansados.
Os dois conhecem estes pisos. Quantas noites Hank os limpou? Sempre cuidando de limpar os cantos. Sempre cuidadoso de colocar sua placa amarela de advertência devido ao chão molhado. Sempre ri ao fazê-lo. "Cuidado todos", ri para dentro, sabendo que não há ninguém por perto.
Não às três da manhã.
A saúde de Hank já não é como antes. A gota sempre o mantém acordado. A artrite o faz mancar. Seus óculos são tão grossos que seus globos oculares aparentam ser o dobro do tamanho normal. Seus ombros estão caídos. Mas realiza seu trabalho. Ensopa o chão com água com sabão. Esfrega as marcas dos saltos que os advogados de passo firme deixaram. Terminará sua tarefa uma hora antes da hora de ir embora. Sempre finaliza cedo. Tem sido assim durante vinte anos.
Quando acabar guardará o balde e se sentará do lado de fora do escritório do sócio mais antigo, e esperará. Nunca sai cedo. Poderia fazê-lo. Ninguém saberia. Mas não o faz.
Uma vez quebrou as regras. Nunca mais.
Às vezes, se a porta está aberta, entra no escritório. Não por muito tempo. Só para olhar. O escritório é maior que seu apartamento. Percorre com seu dedo o escritório. Acaricia o sofá de couro macio. Permanece em pé diante da janela e observa enquanto o céu cinzento se torna dourado. E recorda.
Uma vez teve um escritório como este.
Lá quando Hank era Henry. Naquele tempo, esse encarregado da limpeza era um executivo. Faz muito tempo. Antes do turno da noite. Antes do balde de limpeza. Antes do uniforme de manutenção. Antes do escândalo.
Hank não pensa muito no assunto. Não há razão para fazê-lo. Ficou encrencado, o despediram e foi embora dali. Isso é tudo. Não são muitos os que sabem do assunto. Melhor assim. Não é necessário dizer-lhes nada a esse respeito.
É seu segredo.
A história de Hank, por falar nisso, é real. Mudei o nome e um ou dois detalhes. Dei-lhe uma profissão diferente e o situei num século diferente. Porém a história é verídica. Você já a ouviu. A conhece. Quando lhe disser o verdadeiro nome, lembrará.
Porém, mas que uma verdadeira história, é uma história comum. É uma história sobre um sonho descarrilado. É uma história de uma colisão entre esperanças elevadas e duras realidades.
Acontece com todos os sonhadores. E como todos sonhamos, nos acontece a todos.
No caso de Hank, tratava-se de um erro que nunca poderia esquecer. Um grave erro. Hank matou alguém. Encontrou um valentão que batia num homem inocente e Hank perdeu o controle. Assassinou o assaltante. Quando o fato se tornou conhecido, Hank foi embora.
Hank preferiu esconder-se para não ser preso. Então, fugiu. O executivo se converteu num fugitivo.
História verídica. História comum. A maioria das histórias não chega ao extremo da de Hank. Poucos passam suas vidas fugindo da lei. Muitos, porém, vivem com remorsos.
"Poderia ter conseguido uma vaga em golfe na universidade", me disse um homem a semana passada, estando na quarta área de saída. "Tive uma oferta assim que saí da escola secundária. Mas me uni a uma banda de rock. No final nunca fui. Agora estou limitado a consertar portas de garagens".
"Agora estou limitado". Epitáfio de um sonho descarrilado.
Pegue um anuário da escola secundária e leia a frase de "O que desejo fazer" embaixo de cada retrato. Vai ficar tonto ao respirar o ar contaminado de visões de cumes de montanhas.
"Estudar numa universidade de renome".
"Escrever livros e viver na Suíça".
"Ser médico num país do Terceiro Mundo".
"Ensinar para crianças de bairros pobres".
Ainda assim, leve o anuário a uma reunião de ex-colegas depois de vinte anos de graduados e leia o capítulo seguinte. Alguns sonhos se converteram em realidade, mas muitos não. Compreenda que não é que todos devam concretizar-se. Espero que esse pequenino que sonhava em ser um lutador de sumô tenha recuperado seu bom senso. E espero que não tenha perdido sua paixão durante o processo. Mudar de direção na vida não é trágico. Mas perder a paixão é.
Algo nos acontece no trajeto. As convicções de mudar o mundo vão-se degradando até converter-se em compromissos de pagar as contas. Em vez de alcançar uma mudança, conseguimos um salário. Em lugar de olhar para a frente, olhamos para trás. Em lugar de olhar para fora, olhamos para dentro.
E não gostamos do que vemos.
Hank não se agradava. Hank via um homem que se havia conformado com a mediocridade. Tendo sido educado nas instituições de maior excelência do mundo, contudo trabalhava no turno noturno de um serviço de salário mínimo para não ser visto de dia.
Mas tudo isso mudou quando ouviu a voz que vinha do balde. (Mencionei que esta história é verídica?).
No princípio achou que a voz fosse uma piada. Alguns dos homens do terceiro andar faziam truques desse tipo.
— Henry, Henry — chamava a voz.
Hank virou-se. Mais ninguém o chamava de Henry.
— Henry, Henry.
Olhou para o balde. Resplandecia. Vermelho brilhante. Vermelho ardendo. Podia perceber o calor a dois metros de distância. Aproximou-se e olhou para dentro. A água não fervia.
— Isto é estranho — murmurou Hank ao aproximar-se mais um passo para poder ver com maior clareza. Porém a voz o deteve.
— Não se aproxime mais. Tire o calçado. Está parado sobre piso santo.
De repente Hank soube quem falava.
— Deus?
Não estou inventando isto. Sei que pensa que sim. Parece loucura. Quase irreverente. Deus falando de um balde quente a um zelador de nome Hank? Seria crível se dissesse que Deus falava de uma sarça ardente a um pastor de nome Moisés?
Talvez esta versão seja mais fácil de analisar... porque você já a ouviu antes. Mas o simples fato de que seja Moisés e uma sarça em vez de Hank e um balde não faz com que seja menos espetacular.
Com certeza Moisés deixou cair as sandálias por causa da emoção. Nos perguntamos o que surpreendeu mais o ancião: que Deus lhe falasse de uma sarça ou o simples fato de que Deus lhe falasse.
Moisés, igual a Hank, tinha cometido um erro.
Você se lembra da história. Da nobreza por adoção. Um israelita criado num palácio egípcio. Seus compatriotas eram escravos, porém Moisés era privilegiado. Comia à mesa real. Foi educado nas escolas mais refinadas.
Mas a professora que mais influiu não tinha título algum. Era sua mãe. Uma judia que contrataram para ser sua aia. "Moisés", você quase pode ouvir como sussurra a seu jovem filho, "Deus o colocou aqui de propósito. Algum dia você libertará o seu povo. Nunca esqueça, Moisés. Nunca esqueça".
Moisés não o fez. A chama da justiça se fez mais quente até arder. Moisés viu um egípcio que batia num escravo hebreu. Do mesmo modo que Hank matou o assaltante, Moisés assassinou o egípcio.
No dia seguinte, Moisés viu o hebreu. Pensava que o escravo lhe agradeceria. Não o fez. Em vez de mostrar gratidão, expressou ira. "Pensas matar-me, como mataste o egípcio?" (Êx 2:14, ACF).
Moisés soube que estava em dificuldades. Fugiu do Egito e se ocultou no deserto. Chame a isso uma mudança de carreira. Passou de jantar com os dirigentes de estado a contar cabeças de ovelhas.
Não se pode dizer que tenha subido de posição.
E assim foi que um hebreu brilhante e promissor começou a cuidar das ovelhas nas colinas. Do círculo mais refinado ao cultivo do algodão. Do escritório oval ao táxi. De manobrar o taco de golfe a cavar uma vala.
Moisés pensou que a mudança era permanente. Não existe evidência de que tenha jamais albergado a intenção de voltar para o Egito. Além disso, tudo parece indicar que desejava permanecer com suas ovelhas. De pé descalço perante a sarça, confessou: "Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?" (Êx 3:11, ACF).
Alegra-me que Moisés tenha feito essa pergunta. É uma boa pergunta. Por que Moisés? Ou, mais especificamente, por que o Moisés de oitenta anos?
A versão de quarenta anos era mais atraente. O Moisés que vimos no Egito era mais temerário e seguro. Mas o que encontramos quatro décadas mais tarde era relutante e curtido.
Se você ou eu tivéssemos visto Moisés lá no Egito, teríamos dito: "Este homem está pronto para a batalha". Foi educado no sistema mais refinado do mundo. Treinado pelos soldados mais hábeis. Contava com acesso instantâneo ao círculo íntimo de Faraó. Moisés falava sua língua e conhecia seus costumes. Era o homem perfeito para a tarefa.
Gostamos do Moisés de quarenta anos. Mas o Moisés de oitenta? De jeito nenhum. Demasiado velho. Demasiado cansado. Cheira a pastor. Fala como estrangeiro. Que impacto causaria em Faraó? Não era o homem indicado para a tarefa.
E Moisés estaria de acordo. "Já tentei antes", diria ele. "Esse povo não quer ajuda. Só me deixe aqui para cuidar de minhas ovelhas. São mais fáceis de conduzir".
Moisés não teria ido. Você não o teria enviado. Eu não o teria enviado.
Mas Deus o fez. Como se entende isto? No banco de reservas aos quarenta e titular aos oitenta. Por quê? O que sabe agora que antes desconhecia? O que aprendeu no deserto que no Egito não aprendera?
Para começar, a vida no deserto. O Moisés de quarenta anos era um cidadão da cidade. O octogenário conhece o nome de cada cobra e a localização de cada poço de água. Se deve conduzir milhares de hebreus no deserto, será melhor que conheça o básico da vida no deserto.
Outro assunto é a dinâmica de família. Se vai ter que viajar com famílias durante quarenta anos, é possível que seja de ajuda compreender como agem. Ele se casa com uma mulher de fé, a filha de um sacerdote midianita, e estabelece sua família.
Porém ainda mais importante que a vida do deserto e as pessoas, Moisés precisa aprender algo sobre si mesmo.
Aparentemente aprendeu. Deus diz que Moisés está pronto.
E para convencê-lo, lhe fala através de um arbusto. (Era necessário que fizesse algo dramático para captar a atenção de Moisés).
"Acabaram as aulas", disse Deus. "Chegou o momento de começar a trabalhar". Coitado de Moisés. Nem sequer sabia que estava inscrito.
Porém estava. E, adivinha. Você também está. A voz da sarça é a voz que sussurra para você. O lembra que Deus ainda não acabou a obra com você. Claro que é possível que ache que acabou. Talvez pense que já está no declinio. Ou ache que há outro para realizar a tarefa.
Se é isso o que você pensa, reconsidere.
"Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo" (Filipenses 1:6, ACF).
Você viu o que Deus faz? Uma boa obra em você.
Viu quando a terminará? Quando Jesus voltar.
Posso soletrar uma mensagem? Deus ainda não terminou sua obra em você.
Seu Pai quer que saiba disto. E para convencê-lo, é possível que o surpreenda. Talvez lhe fale através de um balde ou, mais estranho ainda, talvez lhe fale por meio deste post!

Quado Deus sussurra seu nome (When God Whispers Your Name) - Max Lucado 1994

sábado, 7 de abril de 2012

Medidas simples garantem a segurança e a integridade física dos pequenos dentro de casa

Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que representam risco e podem provocar acidentes.

Cuidados com as Crianças
Os acidentes infantis registram maior ou menor incidência de acordo com a faixa etária e o desenvolvimento motor da criança. Medidas simples desde a mais tenra idade garantem a segurança e a integridade física dos pequenos dentro de casa. A cada fase, os cuidados aumentam e se integram aos da faixa etária anterior.

0 a 6 meses
Nesta fase, os principais traumas são causados pela água do banho, quente demais para a pele do bebê, ingestão de pequenos objetos, quedas das mesas de troca e asfixia por cobertores e travesseiros.
Para evitar queimaduras, o adulto deve testar a água com o cotovelo e evitar beber líquidos quentes com a criança no colo. Mordedores e brinquedos devem ser grandes e resistentes, sem pontas, arestas e peças soltas. Na hora da troca, todos os objetos necessários devem estar à mão. Deve-se evitar travesseiros fofos e cobertores pesados.

7 aos 12 meses
A partir desta idade, as crianças já começam a engatinhar, ficar de pé e andar, além de também colocar tudo o que veem na boca. A atenção deve estar voltada para a cozinha, o local mais perigoso da casa. O ideal é bloquear o acesso, já que líquidos e alimentos quentes, fios elétricos, forno e fogão são riscos potenciais.
Remédios, venenos, produtos de limpeza e demais substâncias tóxicas devem ser mantidas nas embalagens originais e em locais trancados.
Para evitar quedas, é indicado bloquear as escadas com portas e portões, e baixar o estrado da cama. As tomadas precisam ser protegidas. Cadeiras próxima a janela.

1 a 3 anos
Nesta idade, as crianças já abrem portas e gavetas, escalam móveis, correm e não tem nenhuma consciência do perigo. Recomenda-se o uso de pratos e copos plásticos e a inspeção dos móveis, para eliminar do caminho aqueles com quinas e bordas cortantes.
No banho, recomenda-se o uso de tapetes antiderrapantes e a instalação de grades ou redes nas janelas.

3 a 5 anos
Mais conscientes, as crianças desta faixa etária aceitam e respondem às orientações dos adultos, mas ainda são impulsivas. Nesta fase, a criança interage com outras, tem melhor equilíbrio para correr e começa a se arriscar em atravessar a rua, ficar em pé nos balanços, brincar com mais violência. Além disso, elas também reconhecem frascos de remédios. Fique atento.

6 a 12 anos
Aos seis anos, a criança explode em energia e constante movimento. Com um tempo de concentração breve, elas iniciam novas tarefas que não conseguem concluir, são autoritárias e sensíveis.
Aos sete anos, elas ficam mais quietas que aos seis, mas são mais criativas e gostam de aventuras.
Dos oito aos dez, são curiosas em relação ao funcionamento das coisas, tem maior autonomia para realizar tarefas.
Dos dez aos doze, são intensas, observadoras, acham que sabem tudo, são energéticas, indiscretas e argumentadoras. Querem ser líderes e aceitas nos seus grupos, buscando, muitas vezes, atitudes radicais.
Durante esta faixa etária, em que os filhos estão longe de casa, por vezes durante horas, disciplina e orientação são essenciais. A escola e grupos comunitários partilham de responsabilidade por sua segurança.
Adeptos das práticas esportivas, podem querer imitar um ídolo ou heróis infantis simulando situações de perigo.

Primeiros socorros

HEMORRAGIAS (SANGRAMENTOS)
A medida a ser tomada é comprimir o local com um pano limpo e encaminhar a vítima para o Pronto Socorro. A avaliação médica é fundamental para definir o tratamento.

QUEIMADURAS
Nos casos de queimaduras é de extrema importância que as pessoas não façam uso de receitas caseiras como colocar sobre a área atingida clara de ovo, pasta de dente ou pó de café. As bolhas também não devem ser rompidas.

Se a queimadura for de primeiro ou segundo grau, se estiver localizada em uma superfície de pele com tamanho superior ao tamanho de uma mão, se ela estiver localizada na região das articulações, se ela ocorrer em recém-nascidos ou crianças pequenas, se os olhos ou a boca forem afetados; se ela for de terceiro grau ou se todas essas situações ocorrerem simultânemanente será necessário consultar um médico.

• As queimaduras de 1º grau levam ao surgimento de uma vermelhidão na pele (que se torna branca quando pressionada) e uma desidratação leve. Em certos casos, elas podem provocar febre baixa.

• As queimaduras de 2º grau levam ao aparecimento de “flictenas” (inchaços ou bolhas), contendo um líquido amarelo claro, e vermelhidão na pele (que se torna branca quando pressionada).

• As queimaduras de 3º grau são muito profundas, consequentemente, podem destruir os músculos e os tendões, podendo até prejudicar os ossos. A sua cor é geralmente branca e não muda quando pressionada.

Caso a roupa ou outro objeto fique grudado na queimadura, não tente removê-los. Lave o local da queimadura com soro gelado ou água corrente por 15 ou 20 minutos. A vítima deve ser encaminhada para o pronto socorro o mais rápido possível.

MORDEDURAS E ARRANHÕES DE ANIMAIS
A saliva de cães e gatos contém bactérias que podem causar infecções e transmitir doenças como a raiva. Lave o local com água corrente e sabão.

Por mais banais que pareçam, esses ferimentos precisam ser examinados por um médico que vai determinar a extensão dos danos e combater possíveis complicações.

INGESTÃO DE SUBSTÂNCIAS
Caso ocorra a ingestão de substâncias tóxicas, como medicamentos, soda cáustica, água sanitária, entre outros, nunca dê qualquer outro tipo de líquido, por exemplo, leite, água etc. Encaminhar a vítima ao pronto socorro imediatamente.

QUEDAS
Em caso de quedas, encaminhar a vítima imediatamente ao hospital.
Por mais simples que pareça a queda, a lesão pode ter sido grave. É necessária uma avaliação médica. Caso a vítima não possa ser removida, chame o resgate.



Fonte: Portal GPA

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Mensagem Pastoral: “Em busca do verdadeiro Sacerdócio”


Esta mensagem é uma tentativa de motivar a amada IGREJA a dedicar-se na busca da verdadeira revelação e propósito de DEUS para vida de seu povo. Uma das exigências  Dele era canalizar toda a humanidade para JESUS CRISTO Seu Filho - (Cl 1:18) “ Para em todas as cousas [Cristo] ter a primazia". A lei Mosaica foi designada para convencer o homem do pecado e mostrar-lhe a necessidade de eliminar o mesmo. Por obediência a essa lei, o povo ficava distanciado de Deus pelos sacerdotes, os quais ficavam entre Deus e o homem.  O sacerdote era um mediador que ensinava a Lei, mas principalmente oficiava os cultos religiosos dos israelitas.  Sua linhagem só podia ser da tribo de Levi, porém, o simples fato de alguém ser levita não fazia dele um sacerdote, pois para atuar como sacerdote, era necessário ter o chamado de Deus - (Hb 5:4) “Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus “como aconteceu com Arão"”.  Os sacerdotes eram consagrados ou separados por Deus para esse trabalho especial (Ex 28:1-4).  Isso significa que eram santos, não devendo ser considerados comuns.  Deveriam usar "vestes santas" quando estivessem ocupados com as funções sacerdotais, e, antes de servirem a Deus no santuário, tinham de fazer purificação cerimonial, ofertas, unção e aspersão do sangue. Ainda que a pessoa preenchesse todos os requisitos, mas se fosse cega, coxa ou de algum modo deformada, não podia atuar como sacerdote.

De acordo como o relato acima o que podemos concluir:

1º - Um sacerdote do A.T. tinha que ser especial santo e sem deficiências. Somente com a ordem de Deus ele  intervinha na oferta de sangue de animais sacrificados pelos pecados do povo.
2º - Apesar de toda separação e exigências, havia uma grande deficiência no uso desses homens para oferecer sacrifícios a favor da nação israelita (Hb 8:7-8).  Os próprios sacerdotes eram pecadores.  Só podiam exercer as suas funções sacerdotais após sete dias completos de purificação.
3º - Outro sério problema era que os sacrifícios que ofereciam pelo povo não podiam eliminar o pecado:  "Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hb 10:4).  Esse sistema era transitório, pois Deus aceitava sacrifícios de animais como aplicativo e substitutivo, mas não eliminava o pecado do povo. 
4º - Os sacrifícios tinham de ser oferecidos repetidas vezes "Faz-se recordação de pecados todos os anos" (Hb 10:3).
5º - No Dia da Expiação, dois bodes eram escolhidos: um para ser morto pelo Sumo Sacerdote e oferecido sobre o altar como oferta pelo pecado; o outro, para ser solto no deserto ("azazel", que significa "retirada") o bode expiatório.  Esses dois atos apontavam para um período em que os pecados dos homens seriam realmente retirados pelo sangue do Filho de Deus que não tinha pecado (Ef. 1:7; 1 Pe 1:19), quando ele tomasse sobre si os nossos pecados e morresse em nosso lugar (1 Pe 2:24).
6º - O que podemos concluir é que o sistema de sacerdócio do A.T. era apenas um tipo do futuro. Porque havia de chegar o tempo em que todo o povo de Deus seria "sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo" (1 Pe 2:5).  Louvemos a Deus pelo fato de que "nos constituiu reino, sacerdotes" (Ap 1:5) e que "a Lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior a Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre" (Hb 7:28).   Somos gratos pois "possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem" (Hb 8:1-2).

No amor de JESUS,
Pr. Manassés Santos