segunda-feira, 31 de março de 2014

Em busca de um amor



Costumo citar a frase: “Quem não sabe o que procura, nunca dará valor ao que encontra”. Amar para mim não é ter alguém ao seu lado, muito menos um sentimento. Amar é antes de tudo uma decisão que só toma no coração.

Viver um amor não é viver vários amores. Aliás, quem teve vários amores, na verdade nunca teve nenhum. Em vez de buscar ter alguém por um momento, busque alguém que você deseja como companhia para todos os dias da sua vida. Muitos na busca de TER alguém, por medo da solidão, acabam se esquecendo de SER alguém. Não procure pela pessoa certa, seja a pessoa certa para alguém. Não busque um amor para viver um momento de prazer, busque um amor duradouro e os momentos de prazer se eternizarão.

Todo mundo deseja um amor para vida inteira, mas ninguém deseja esperar por ele. Anota aí: “Você nunca vai construir um relacionamento duradouro, enquanto ficar se contentando com relacionamentos momentâneos”. O que você deseja para sua vida? Algo duradouro ou vai continuar vivendo pequenos momentos de prazer?

Até quando você vai trocar o que mais quer na vida, por aquilo que você mais quer por um momento? Até quando você vai trocar o propósito da sua vida por uma proposta que você recebe na vida? Qual a sua escolha?

Eu Escolhi Esperar pela vontade de Deus para minha vida e nesses 25 anos com Jesus, não me arrependo disso, e com meu coração cada vez mais forte vivendo meus dois amores eternos, Jesus e minha eterna namorada, Ângela Cristina, que tenho a alegria de viver ao lado já há 17 anos.

Adaptação: Lagoinha.com

quinta-feira, 27 de março de 2014

Um Deus Detalhista

Lendo o final do livro de Êxodo, pude observar que os cinco últimos capítulos eram de instruções, de Deus para Moisés, de como Ele queria que fosse o templo.  Esses detalhes vão desde a construção do templo até as argolas que deveriam ser colocadas na cortina. Deus dá todas as orientações para Moisés. Eu fico imaginando Moisés tomando nota de tudo e na sua mente já fazendo as distribuições das tarefas, para que pudesse atender a ordem de Deus, para que tudo saísse da forma como Deus havia ordenado. Moisés, depois de tudo que havia passado para libertar o povo do Egito, agora procurava ser “Obreiro Aprovado”, procurava fazer a vontade do Pai.

Trazendo esse exemplo para nossas vidas, começo a entender que cada situação vivida por nós faz parte do cuidado de Deus. Ele nos conhece “no detalhe”,  e como sabe como fazer tudo com absoluta perfeição, cabe a nós esperarmos por sua vontade, assim como está escrito em Romanos 12:2 parte b “... experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

Mas quero alertá-los também, que por causa do detalhe deixamos de receber o melhor de Deus. Voltando ao exemplo da vida de Moisés, vimos que ele deixou de entrar na terra prometida por causa de um detalhe que parecia simples, mas que fez toda a diferença. Moisés, naquele momento não pode enxergar porque tinha, por um instante, se irado e isso fez a diferença.

Queridos, os dias são difíceis, mas que possamos estar apegados aos detalhes quando se tratar da vontade de Deus e a obediência a sua palavra. Converse com Ele e pergunte qual o detalhe na sua vida que precisa ser TRATADO. Lembre-se que as demais coisas vos serão acrescentadas.  No detalhe por ele tem cuidado de nós.

Elizangela Santos
Líder do Ministério de Louvor na IPAD Prazeres

sábado, 22 de março de 2014

Duro é esse discurso

“Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele. João 6.66
Já me peguei odiando ter que fazer o certo. Sejamos francos, há verdades na palavra que nos incomodam a ponto de dar vontade de gritar. Quer um exemplo? Amar os inimigos, dar a outra face, colocar em posição de servo, não julgar o próximo e por aí vai… Isso, porque, estamos com o coração tão endurecido que as preciosidades da Bíblia são dolorosas para cumprirmos.
É bom ler as passagens bíblicas e sabermos que não somos únicos, ou pelo menos não sou única. Quando Jesus começou a pregar o Reino de Deus em que ensinou sobre a morte do próprio eu, renúncia e princípios de entrega, muitos abandonaram Jesus, por saber que o discurso era “pesado” demais. Até os próprios discípulos indagaram que a palavra era “dura”.
A verdade é que todas as Escrituras não são possíveis de praticar na força do nosso próprio braço, porque se nos espremermos, não sairá nada de bom. Só o Espírito Santo é maravilhoso e poderoso para nos capacitar a fazer a vontade de Deus. Por isso, que sabiamente Paulo disse que em Cristo, Ele é mais que vencedor. Então vemos que Paulo não era vencedor sozinho, mas pelo Salvador ele não era apenas vencedor, mas mais que vencedor.
Portanto a nossa luta não deve estar em vencer o pecado, mas em aproximarmos de Deus, porque o segredo não está em nós, mas no Senhor. Nele está a mansidão que tanto precisamos, o perdão para derramar na vida daquele que nos ofende e o amor para caminhar mais uma légua com aqueles que nos irritam. Antes de querer fazer o bem, busque a Deus de todo o coração e, em Cristo, você verá que o discurso não é duro, mas agradável para os que amam o Senhor.
:: Érica Fernandes
Fonte: Lagoinha.com

quarta-feira, 19 de março de 2014

A TENTAÇÃO DE SER NORMAL


Muitos anos já se passaram desde o dia em que ele fora chamado por Deus. Na época ele era apenas um menino que servia a um sacerdote. Depois disso, Samuel se tornara um profeta e um juiz do povo de Israel. Contudo, os seus dias de juiz já haviam passado. Sentindo o peso dos anos, ele havia passado a tarefa para seus filhos. Já estava na hora de se aposentar. 

Esse, contudo, não é um daqueles dias pacatos da vida de aposentado. Samuel ouve um barulho e, quando vai à janela, vê uma comitiva chegando. Todos os líderes da nação de Israel estão vindo bater à porta de Samuel. “Será que eles não sabem que eu me aposentei?” – pensou Samuel – “Bem, acho que um profeta nunca se aposenta de verdade…” 

Depois de se cumprimentarem, Samuel lhes pergunta o porquê da visita. Os líderes vão direto ao ponto: “Eis que já estás velho, e teus filhos não andam nos teus caminhos. Constitui-nos, pois, agora um rei para nos julgar, como o têm todas as nações” (1Sm 8.5 – Grifo meu) 
Talvez a cena não tenha se desenrolado exatamente do jeito que descrevi, mas os líderes usaram exatamente essas palavras acima. Se você continuar lendo o texto verá que nem Samuel nem Deus gostaram muito daquilo que os líderes disseram. Samuel, de fato, estava velho e seus filhos não seguiam seu exemplo. Até aí tudo certo. A segunda parte da fala é que foi problemática. 

Primeiro porque eles não vieram pedir o direcionamento de Deus. Eles já haviam tomado a decisão de pedir um rei sem sequer pedir a opinião divina. Um profeta deveria ser consultado pelo povo, não ordenado por ele. 

Essa postura, porém, é apenas um reflexo da decisão que os líderes de Israel haviam tomado. Eles queriam um rei. Não queriam mais que Deus os governasse. Eles desejavam agora receber ordens de um rei, um jovem e chefe militar, cercado de toda a pompa, não mais de um profeta velho. 

Por quê? Por que eles se recusaram a receber as direções de Deus e decidiram tirar a posição de Rei de Israel do Todo-Poderoso para dá-la a um humano qualquer? A própria fala deles revela a razão. Eles queriam um rei como todas as nações. Em outras palavras, eles estavam cansados de ser diferentes. 

A mesma tentação à qual os israelitas sucumbiram, continua presente na vida dos cristãos até hoje. Às vezes é ruim ser o único dos seus colegas que não vai para o barzinho depois do expediente. O único que não fica olhando para o corpo da mulher do outro. A única que não fala mal do marido. O único casal de namorados da turma que não tem relações sexuais. Talvez você não seja o único, porque existem outros cristãos que convivem com você, mas, mesmo assim, em muitos contextos ainda somos minoria. 

Não é fácil se manter firme fazendo parte da minoria. Somos seres sociáveis, queremos nos entrosar, queremos ser aceitos no grupo. Isso é particularmente desafiador na juventude. O impulso de seguir o grupo faz com que muitos se desviem nessa fase da vida. 

Porém, a tentação de ser normal não se resume a isso. Também queremos, dentro da igreja, ser igual aos demais. Queremos ter as mesmas opiniões, as mesmas posturas e as mesmas práticas que todos os outros. Muitas vezes seguimos, sem questionar, o padrão deixado pelos nossos pastores e líderes. 

Não me entenda mal. Devemos seguir os bons exemplos que temos ao nosso redor. Porém, ainda que o seu pastor pregue muito bem, você precisa pregar exatamente como ele? Será que Deus precisa de duas pessoas que preguem do mesmo jeito? Só porque os outros estão fazendo a vontade de Deus, não quer dizer que precisamos copiá-los. Deus tem um plano exclusivo para você. Deus nos chama a sermos diferentes. 

O Senhor está procurando pessoas que estejam dispostas a pensar fora da caixa. A fazer o que ninguém mais está fazendo. Questionar o que outros não questionam. Ir aonde outros não vão. Ao invés de seguir o modelo dos outros, devemos seguir a direção particular de Deus a nós. Somente assim nossa vida haverá de fazer a diferença nesse mundo. Afinal, fazer o que todos fazem pode até não ser errado, mas certamente é irrelevante. 

Nossa oração não deve ser como a dos líderes de Israel que falaram com Samuel. Deve ser como a de Moisés: “Então Moisés lhe respondeu: Se não fores com teu povo, não nos faças sair deste lugar. Como é que os outros povos poderão saber que estás contente com o teu povo e comigo, se não fores conosco? A tua presença é que mostrará que somos diferentes dos outros povos da terra” (Ex 33.15-16 NTLH- Grifo meu) 

Deus estava com o povo de Israel na época de Samuel, mas eles não queriam mais as direções de Deus, só as suas bênçãos. No caso de Moisés foi o contrário. Deus disse que iria embora, porém os abençoaria com a posse da terra prometida. Moisés orou dizendo que só a benção de Deus não era o bastante. Ele queria a companhia e a direção de Deus.

Quem você deseja imitar: os líderes de Israel ou Moisés? Você deseja ser como todos os demais ou diferente? 

Braulio Brandão 
Missionário da Igreja Batista da Lagoinha

Fonte: Vento no Fogo

sábado, 15 de março de 2014

A geração do “ainda que”

“Ainda que” é uma expressão que usamos para indicar que embora tudo conduza para um lado, iremos para o outro. Sugere que mesmo que as circunstâncias estejam contrárias não desistiremos. O apóstolo Paulo usa essa ideia ao dizer: “Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado” (2Co 12.15). Essas palavras escritas pelo apóstolo Paulo revelam que sua doação aos homens não está atrelada a retribuição e reconhecimento dos mesmos.
Precisamos de uma geração que diga mais “ainda que”. Necessitamos decidir nos doar pelas pessoas ainda que não haja a gratidão das mesmas. Precisamos amar ainda que não sejamos amados. Obedecer ainda que sejamos apedrejados. Pois, quem condiciona sua obediência a Deus pela aprovação do outro irá parar quando o mesmo o rejeitar. Embora fazer sem reciprocidade pareça ser uma tarefa difícil ela pode ser feita se estivermos atentos ao foco que Cristo tinha na Terra. O Mestre amou ainda que os outros o maltratassem, pois tinha como foco de obediência a vontade de Deus e não a reação das pessoas. Seu objetivo era fazer o Pai feliz e não desistir pela rejeição dos homens. Se o foco for agradar a Deus, a traição de Judas, a negação de Pedro, as chicotadas e até mesmo a Cruz não vão nos parar.
A geração do “ainda que” é perseverante pois tem sua alegria em Deus e não nos resultados da terra como alvo maior. Essa geração é capaz de dizer: “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17,18). Responda ao chamado de Deus e decida ser um adorador ainda que tudo esteja desabando ao seu redor.
 Por Drumond Lacerda
Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-colunista/a-geracao-do-ainda-que/

sexta-feira, 14 de março de 2014

Entenda a essência do evangelho e da igreja!

biblia
A igreja é a única entidade social que não existe primariamente para seus associados. A igreja existe para alcançar e servir os que ainda não foram alcançados. Sua missão transcende a ela mesma no plano local, regional, nacional e mundial. Como fomos comissionados por Cristo para irmos “até os confins da terra” (Atos 1.8) existimos para o próximo, para o outro!

Jesus falou e viveu para todos, em especial para o próximo. O amor e a fraternidade são resposta de Deus para este mundo individualista. A vida cristã é pura doação! A igreja cristã nasceu sobre essa base; por isso, Paulo escreveu, reafirmando as Palavras de Cristo: “Lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’” (Atos 20.35). Quando Paulo também escreve: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito” (Romanos 12.2), vemos que há um grande clamor para que nos comportemos de maneira diferente da mentalidade do mundo.

E é por meio da Palavra que somos constantemente convidados a uma radical transformação: a deixarmos nossos corpos transparecerem a presença do Espírito Santo que neles reside (1 Coríntios 6.19). A aprendermos a grande dinâmica do Evangelho de que quem perde ganha (Mateus 16.25). Estando sempre disponíveis a ceder o primeiro lugar aos outros (Lucas 14.10), e não só isso, como também a melhor cama, a melhor roupa, o melhor livro etc. Principalmente, estejamos sempre prontos a perder a ideia para os outros, porque todos são mais dignos de estima do que nós (Romanos 12.10). Estejamos prontos a buscar sempre o mais difícil, abençoando a quem nos persegue (Romanos 12.14) e estando próximo daqueles que mais nos são pesados. Só conseguiremos viver esses valores se vivermos para doação e para a solidariedade, sem interesses religiosos ou espiritualistas, mas sim por pura gratidão, porque Cristo já fez tudo por nós! Somos apenas servos devedores

Procuremos, de todas as formas, amar, porque fomos amados primeiro, quando ainda éramos pecadores (1 João 4.19). Como igreja, sejamos discípulos altruístas, que, independentemente da profissão ou formação, tenham o mesmo coração doador e entregue para servir integralmente e fortalecer a Igreja de Cristo na terra. Vamos orar, trabalhar, zelar pelo ministério e pelas células. Vamos juntos ser fiéis dizimistas e generosos ofertantes nesta igreja, e se tivermos algo que pudermos servir profissionalmente a ela, vamos disponibilizar com alegria, como um chamado de honra. Meus irmãos, corramos, porém não por nós mesmos. Mais do que nunca é necessário evangelizar para transformar. Sejamos evangelizadores apaixonados por Deus, afinal, de graça recebemos Sua misericórdia e de graça queremos dar (Mateus 10.8).

Como o nosso Salvador e Mestre Jesus disse acerca de si mesmo: “[Ele] não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20.28). Não se esqueça: “Uma pessoa só pode receber o que lhe é dado dos céus” (João 3.27). Receba o amor de Deus e doe o amor de Deus sem parar, por meio de puros atos de doação!

Adaptação: Lagoinha.com

Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/entenda-a-essencia-do-evangelho-e-da-igreja-2/


segunda-feira, 10 de março de 2014

COMO PODEMOS VIVER DE MANEIRA SANTA NOS DIAS DE HOJE?



FILIPENSES 1.27 “VIVEI, ACIMA DE TUDO, POR MODO DIGNO DO EVANGELHO DE CRISTO”

          Precisamos entender que ser santo é ser separado de tudo aquilo que não agrada a Deus, e que assim como comer corretamente é essencial à saúde física, devemos nos alimentar adequadamente da Palavra de Deus para permanecermos saudáveis e crescermos espiritualmente, pois a Palavra é a única fonte que jorra sem parar e que não só alimenta, mas também traz vida e alegria ao coração fortificando a alma. Uma das coisas relacionadas ao processo de salvação, é a necessidade de descobrimos que o caminho para a salvação não começa com a decisão de viver uma vida melhor ou parar de fazer algo errado, mas de ter a percepção de que não podemos corrigir a nossa natureza pecaminosa sem antes reconhecermos o Senhorio de Deus e a nossa total fragilidade no pecado. Pela experiência que tenho no viver com Deus, e observando o universo com toda sua criação, vejo que tudo que existe está motivando e apontando o caminho da salvação, porém observo também que a salvação mesmo sendo uma necessidade clara e entendida por todos os homens, a decisão do viver para Cristo ou o viver em Cristo, tem sido a dificuldade de muitos. É nesse sentido que precisamos refletir que para agradar ao Senhor é necessário viver exclusivamente para Ele, e compreender que é impossível sermos justos, ou justificados de nossos pecados sem sua graça e perdão, pois dependemos totalmente do sacrifício que Jesus fez por nós na Cruz do calvário. A compreensão de nossa incapacidade de receber o Senhor Jesus, e sermos de fato chamados filhos de Deus só será completa quando reconhecemos a nossa incapacidade de sermos salvos sem Deus. OS textos de João 3.17 e 18 sinalizam o quanto Deus nos ama, e o quanto seriamos incapazes de sermos salvos sem esse amor, e sem a previsão d’Ele em querer nos salvar.

COMO SE MANIFESTA O PROCESSO DE SALVAÇÃO:

1º- O PROCESSO DE SALVAÇÃO NÃO PODE SER ENTENDIDO PELA CIÊNCIA:

Observe a condição de Nicodemos que era conhecido por ser um Homem conhecedor das leis naturais, versado em vários conhecimentos, detinha o poder do Sinédrio no seu tempo para realizar varias obras, mas não conseguiu entender o que era NASCER DE NOVO (Jo 3.3-6).

2º- O PROCESSO DE SALVAÇÃO NÃO DEPENDE DE BOAS OBRAS:
As nossas boas obras e os atos de justiça são de absolutamente nenhum valor na mente de Deus comparando com as ações dos outros, podemos nos achar generosos e que as boas obras que fazemos seriam suficientes para agradar ao Senhor. Está escrito: (Ef 2:8,9 –“ porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9. não vem das obras, para que ninguém se glorie”).
3º- NASCER DE NOVO É BUSCAR TER UMA NOVA NATUREZA, É QUERER CONHECER A DEUS, É SER UMA NOVA CRIATURA.
Quando confiamos em Cristo como nosso Salvador, e entregamos o nosso viver a Deus, Ele aplicará o benefício do sacrifício expiatório de Jesus para quitar a nossa dívida do pecado, tornando-nos ”salvos”, ou aceitáveis aos Seus olhos.
5º- A UNICA MANEIRA DE SERMOS SALVOS É ACEITANDO O SACRIFÍCIO PÚBLICO QUE JESUS FEZ POR NÓS NA CRUZ DO CALVÁRIO:
Concluindo posso afirmar que quando estivermos perante Deus, saibamos que a única maneira que podemos ser perdoados pecados é através do sangue de Jesus Cristo e de Seu sacrifício. Sacrifício de morte substitutiva no Calvário. Ele (Jesus) veio para dar sua vida em resgate por muitos (Mc 10.45). A Crucificação pública de Jesus foi uma demonstração do ódio de Deus pelo pecado e um imenso amor pela humanidade.

No amor de Jesus,
Pastor Manassés Santos 

Que tipo de pessoa você é?

Quem nunca brincou com um balão cheio de ar? Nessa brincadeira tão simples, 
que  faz qualquer um se empolgar, o balão é um objeto levado, sem escolha, de 
um lado para o outro.

O mais incrível é que, assim como aquele balão, muitas pessoas têm sido levadas
 de um lado para o outro.  Vivemos um tempo em que as pessoas não têm base ou alicerce. São muitos os que vão à igreja mas não sabem o porquê vão e o sentido 
de tudo que estão seguindo. Outros são muito rasos em seus princípios e valores. 
A consequência disso é que são facilmente levados para outro caminho, por outras
 ideias.

No evangelho de Mateus 7: 24 a 27 e Lucas 6: 46 a 49, Jesus conta uma parábola 
muito interessante do prudente construtor e o insensato construtor. Essa parábola 
tem elementos muito interessantes que nos ajudarão a entender sobre alguém com fundamento e alguém sem fundamento.

Um dos personagens da história de Jesus, o prudente construtor, fez sua casa e 
se preocupou com o lugar onde estava sendo construída a casa, qual era o alicerce 
dela. 
Ele estudou, planejou e não se preocupou com o tempo que ele iria gastar para terminar 
de construí-la. Já o outro personagem, o construtor insensato, não fez nada do que o prudente fez: ele não se preocupou com a base de sua casa, queria um resultado rápido
 e buscou algo mais fácil para construir. O resultado dessa história é que, quando veio à tempestade, a casa do prudente ficou de pé e a do insensato foi destruída.

As pessoas que não têm base cometem o mesmo erro do insensato construtor: 
elas não se preocupam com os fundamentos. Como consequência disso, acabam 
sendo levadas e destruídas pelas influências externas, as crises, as dificuldades da
 vida que vêm para todos nós. A consequência disso é que  muitos adolescentes e
 jovens estão se perdendo em filosofias erradas, em vícios, abandonando a fé cristã, vivendo somente em busca de prazer, tendo uma fé relativa e principalmente sem
 nenhuma identidade.

O desejo de Deus é que cada cristão seja uma pessoa que tenha base, alicerces e fundamentos bem claros. Que tenha conhecimento da Palavra de Deus, e não leia 
a Bíblia como um livro qualquer. Que conheça os fundamentos da fé cristã, tenha 
princípios fundamentados e inegociáveis e também viva com uma identidade 
verdadeira, coloque Deus no centro de tudo que faz e, por fim, tenha uma comunhão
 sincera com o Pai.

Dicas de textos Bíblicos para semana
Tg 1:22 a 27, I Pe 3:15, Jo 14:21 a 24, Ne 8: 1 a 6
Por:    
Fonte: www.nopapocabeca.com/2014/01/que-tipo-de-pessoa-voce-e.html