segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Íntegros em nossas finanças


“A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1).

Finanças

Foto: Internet

Vivemos numa sociedade em que “prosperar” é sinônimo de “brigar bem nos negócios”. A ideia de competitividade foi substituída pela ideia de uma guerra onde vale tudo. Em nome da sobrevivência, e com uma profunda manifestação de egoísmo, os homens alegam que eles aprendem a viver a prática de seus negócios alicerçados na mentira, na desonestidade, passando a perna uns nos outros, e, sem nenhum escrúpulo, tornam o jogo cada vez mais severo.

Diante disto, questionamos como deve ser a conduta do cristão na área financeira, uma vez que é tão fácil nos deixarmos levar pelo atual sistema mundano! Deus, no entanto, deseja que não nos conformemos com este mundo, mas que nos transformemos pela renovação da nossa mente (Rm 12.2). Precisamos deixar que os valores da Palavra de Deus encham o nosso coração, a ponto de mudarmos completamente de atitude e pensamento. A Bíblia tem princípios de integridade que precisamos absorver e praticar:

“Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; o que, a seus olhos, tem por desprezível ao réprobo, mas honra aos que temem ao Senhor; o que jura com dano próprio e não se retrata; o que não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo procede não será jamais abalado” (Salmos 15.1-5).

Não deve haver lugar para a prática de roubos, furtos, desonestidade, mentira, e qualquer outro desvio da verdade em nossas vidas. A base de todo tratamento que dispensamos ao próximo deve ser a justiça e a integridade. Quem faz vista grossa para isto, querendo lucrar depressa, não conhece o que a Palavra de Deus diz sobre o futuro dos que são desonestos nos negócios: “Como a perdiz que choca ovos que não pôs, assim é aquele que ajunta riquezas, mas não retamente; no meio de seus dias as deixará, e no seu fim será insensato” (Jeremias 17.11).

Como cristãos autênticos devemos compreender que a nossa esperteza ou inteligência não está em lucrar enganando o próximo, mas sim dedicando nossos negócios, empregos e empresas ao Senhor. Se agirmos como as pessoas do mundo, que não conhecem ao Senhor e a Sua Palavra atrairemos para nossa vida, maldições. A maldição é para os desobedientes, insubmissos e irreverentes perante as Leis e Mandamentos de Deus. Se você deseja ser próspero, abrir seu próprio negócio ou crescer na empresa que trabalha, zele pelo seu testemunho: “A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro” (Provérbios 22.1). Devolva a Deus o que a Ele pertence, ou seja, 10% de tudo o que você receber. E em toda em qualquer circunstância, ore, pergunte a Deus, como, quando, onde e com quem deve fazer um negócio, pedir uma promoção, aumento salarial ou mudar de empresa. “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você” (Salmos 32.8).

:: Pr. Luciano Subirá. Fonte: lagoinha.com

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